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1.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 98-100, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503115

RESUMO

Linfomas são neoplasias caracterizadas pela proliferação clonal de linfócitos malignos originando-se principalmente dos órgãos linfóides. No entanto, podem se desenvolver praticamente em qualquer órgão devido à migração dos linfócitos pelos diferentes tecidos do organismo (2,7). Em gatos, constitui uma das neoplasias mais comuns, sendo responsável por 90% dos tumores hematopoiéticos e por 33% de todas as neoplasias nesta espécie (4). O linfoma alimentar é o tipo mais frequente e geralmente representa de 32 a 72% dos casos (3,4). A maioria dos gatos que apresentam esse tipo de linfoma são animais de idade avançada (média de 9 a 13 anos) e negativos para o vírus da FeLV (2,3,4). Esta neoplasia ocorre com maior freqüência no intestino delgado, sendo o ceco e o cólon raramente afetados (4,7). Os principais sinais clínicos incluem anorexia, perda de peso e hipoproteinemia, além de êmese, diarréia e letargia (2,3,4,6). O exame físico pode revelar massas intrabdominais e o exame ultrassonográfico pode ser útil em localizá-las. Os achados ultrassonográficos incluem desde o espessamento da parede intestinal com perda de definição das camadas, hipoecogenicidade da parede intestinal e linfadenopatia abdominal até a presença de massas localizadas associadas ao intestino, hipomotilidade intestinal regional e ascite (1,4,7,8). O diagnóstico definitivo é obtido por meio do exame histopatológi

2.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 104-106, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503117

RESUMO

A obstrução biliar extra-hepática ocorre quando há alteração no fluxo normal da bile, devido a diversas causas. A mais comum é a estenose ductal secundária a uma pancreatite crônica. Embora a colelitíase ocorra raramente em cães, não se pode descartar o envolvimento de cálculos biliares quando há suspeita de icterícia obstrutiva (1). Cães idosos, fêmeas, de raças pequenas como Schnauzer e o Poodle são mais predispostos (3). Em geral, são achados de exame e dificilmente implicam em sinais clínicos identificáveis (2), porque freqüentemente estes são discretos, temporários e recidivantes. A icterícia é mais notada quando material lodoso ou cálculos provocam a obstrução do ducto biliar (4). Também podem ser notados vômito, depressão, perda de peso, febre, desidratação, fezes acólicas e dores abdominais associadas à colecistite ou obstrução do ducto biliar (4,6,5). A ultrassonografia pode auxiliar na detecção de obstrução de vias biliares e suas causas. As colelitíases têm tamanho variado, desde pequenos grãos semelhantes à areia até grandes estruturas calculosas que ocupam todo o lume vesical, freqüentemente com sombra acústica posterior anecóica ou hipoecóica (6). Podem ser obtidas imagens da distensão da vesícula biliar e das vias biliares, porém seus achados dependem do tempo de evolução e do grau de obstrução (2,4). O objetivo do presente trabalho foi relatar o caso de um cão i

3.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 104-106, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699032

RESUMO

A obstrução biliar extra-hepática ocorre quando há alteração no fluxo normal da bile, devido a diversas causas. A mais comum é a estenose ductal secundária a uma pancreatite crônica. Embora a colelitíase ocorra raramente em cães, não se pode descartar o envolvimento de cálculos biliares quando há suspeita de icterícia obstrutiva (1). Cães idosos, fêmeas, de raças pequenas como Schnauzer e o Poodle são mais predispostos (3). Em geral, são achados de exame e dificilmente implicam em sinais clínicos identificáveis (2), porque freqüentemente estes são discretos, temporários e recidivantes. A icterícia é mais notada quando material lodoso ou cálculos provocam a obstrução do ducto biliar (4). Também podem ser notados vômito, depressão, perda de peso, febre, desidratação, fezes acólicas e dores abdominais associadas à colecistite ou obstrução do ducto biliar (4,6,5). A ultrassonografia pode auxiliar na detecção de obstrução de vias biliares e suas causas. As colelitíases têm tamanho variado, desde pequenos grãos semelhantes à areia até grandes estruturas calculosas que ocupam todo o lume vesical, freqüentemente com sombra acústica posterior anecóica ou hipoecóica (6). Podem ser obtidas imagens da distensão da vesícula biliar e das vias biliares, porém seus achados dependem do tempo de evolução e do grau de obstrução (2,4). O objetivo do presente trabalho foi relatar o caso de um cão i

4.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 98-100, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699030

RESUMO

Linfomas são neoplasias caracterizadas pela proliferação clonal de linfócitos malignos originando-se principalmente dos órgãos linfóides. No entanto, podem se desenvolver praticamente em qualquer órgão devido à migração dos linfócitos pelos diferentes tecidos do organismo (2,7). Em gatos, constitui uma das neoplasias mais comuns, sendo responsável por 90% dos tumores hematopoiéticos e por 33% de todas as neoplasias nesta espécie (4). O linfoma alimentar é o tipo mais frequente e geralmente representa de 32 a 72% dos casos (3,4). A maioria dos gatos que apresentam esse tipo de linfoma são animais de idade avançada (média de 9 a 13 anos) e negativos para o vírus da FeLV (2,3,4). Esta neoplasia ocorre com maior freqüência no intestino delgado, sendo o ceco e o cólon raramente afetados (4,7). Os principais sinais clínicos incluem anorexia, perda de peso e hipoproteinemia, além de êmese, diarréia e letargia (2,3,4,6). O exame físico pode revelar massas intrabdominais e o exame ultrassonográfico pode ser útil em localizá-las. Os achados ultrassonográficos incluem desde o espessamento da parede intestinal com perda de definição das camadas, hipoecogenicidade da parede intestinal e linfadenopatia abdominal até a presença de massas localizadas associadas ao intestino, hipomotilidade intestinal regional e ascite (1,4,7,8). O diagnóstico definitivo é obtido por meio do exame histopatológi

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