Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Investig Med ; 51(2): 79-85, 2003 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12643512

RESUMO

BACKGROUND: One of the major pitfalls associated with use of isolated adult islets of Langerhans' cells is their minimal mitotic capacity. Consequently, maintenance of a steady viable islet cell mass is very difficult. To explore how to enhance beta-cell mitogenesis, we have examined the effects of venom fractions extracted from a Brazilian scorpion on morphologic and functional beta-cell patterns. The venom was previously known to induce nesidioblastosis-like effects with chronic hypoglycemia and pancreatitis in animal models. METHODS: Venom fractions purified from Tityus bahiensis were incubated with batches of isolated rat islets, while a morphologic examination, glucose-stimulated insulin release, insulin content, and insulin messenger ribonucleic acid (mRNA) were carried out early during incubation. On fixation and double fluorescence immunolabeling (rhodamine for anti-insulin monoclonal antibodies; fluorescein for anti-5-bromodeoxyuridine), the preparations were imaged by confocal laser microscopy (CLM) for morphometric quantification of the mitoses. Insulin recovery and mRNA were also assessed at 21 days of culture. RESULTS: Under CLM examination, the beta-cell mitotic rate significantly rose from 1 to 12.8% for the venom-exposed islets. At day 7, insulin release and content were significantly lower for the venom-exposed than the control islets. However, at day 21 of culture, insulin release in response to static incubation with glucose and insulin mRNA from the venom-exposed islets was higher than controls (p < .05). CONCLUSIONS: Incubation with the scorpion venom induced a rapid and significant increase in the beta-cell proliferation not associated with a short-term increase in insulin secretion. The latter fully resumed and overcame controls later in culture, possibly after completion of the beta-cell expansion process.


Assuntos
Ilhotas Pancreáticas/efeitos dos fármacos , Mitógenos/toxicidade , Venenos de Escorpião/toxicidade , Escorpiões/fisiologia , Animais , Bromodesoxiuridina/metabolismo , Contagem de Células , Divisão Celular/efeitos dos fármacos , Células Cultivadas , Relação Dose-Resposta a Droga , Insulina/análise , Insulina/genética , Insulina/metabolismo , Secreção de Insulina , Ilhotas Pancreáticas/metabolismo , Ilhotas Pancreáticas/patologia , Masculino , Microscopia Confocal , Mitógenos/química , RNA Mensageiro/metabolismo , Ratos , Ratos Sprague-Dawley , Venenos de Escorpião/química
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 1(1): 1-6, jul.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-472290

RESUMO

Modificações no teor de vários componentes da secreção pancreática e alterações histopatológicas desse órgão são verificadas após injeção de veneno do escorpião Tityus serrulatus em ratos. Entre essas alterações, podem ser citadas pancreatite aguda e crônica após uma única injeção de veneno. Os achados compatíveis com pancreatite aguda foram encontrados a partir de 10 minutos após a intoxicação e, 20 dias após, a maioria dos animais exibiu achados histológicos típicos de pancreatite crônica. O objetivo do presente trabalho foi determinar a cinética das alterações pancreáticas que ocorrem ao longo do tempo, após injeção endovenosa de veneno bruto de escorpião em ratos. Os animais, após jejum de 24-48 horas, receberam uma injeção venosa, pela veia peniana, de 0,2 ml de uma solução de cloreto de sódio (grupo controle) ou de 0,2 ml de uma solução contendo 300 mg/ml de veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus (60 mg/animal). Os animais foram sacrificados em grupos de 5 a 10 cada, aos 10, 20 e 40 minutos e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a injeção. O pâncreas foi retirado e processado para estudo histológico. Pancreatite aguda (PA) foi observada nos grupos sacrificados após 10, 20 e 40 minutos, 24 e 48 horas após a injeção. Achados compatíveis com pancreatite crônica (PC) foram detectados nos animais sacrificados entre 4 a 20 dias após a injeção. No grupo de animais sacrificados 3 dias após, observaram-se, no mesmo animal e, às vezes, no mesmo corte histológico, alterações características de PA (degranulação, vacuolização acinar, infiltração difusa de linfócitos e lesões granulomatosas) e, surpreendentemente, de PC (dilatação ductal com rolhas protéicas, hiperplasia ductal e hiperplasia dos linfonodos peripancreáticos), caracterizando a fase de transição da pancreatite aguda para pancreatite crônica. Todos os grupos apresentaram mobilização e degranulação de mastócitos, sugerindo a participação dessas células na etiopatogênese dessas lesões...


Assuntos
Animais , Ratos , Pancreatite Necrosante Aguda , Pâncreas/patologia , Venenos de Escorpião , Hiperplasia
3.
Arq. gastroenterol ; 35(3): 216-22, jul.-set. 1998. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-225368

RESUMO

We observed that the purified venom of the Tityus serrulatus scorpion (T1 fraction), injected IV in rats, in a single dose of 0,5 mg/kg, produces: acute pancreatitis, characterized by degranulation and acinar cell vacuolization, necrosis and an inflammatory reaction, 24, 48 and 96 hours after the injection; chronic pancreatitis, characterized by interstitial fibrosis, lymphocyte infiltration, ductal and ductular dilation, acinar cell atrophy, periductal ductular hyperplasia, 20 days after injection; hyperplasia of Langerhans' islets and nesidioblastosis, associated to chronic pancreatitis. The absence of deaths in the experimental group is an intersting finding: the dose used preserved the animals from death and allowed the safe follow-up ot the progression of the provoked pancreatitis. The results led us to conclude that the toxin of Tityus serrulatus scorpion is an agent of considerable efficacy in the induction of pancreatitis in rats providing an experimental model of acute and chronic form of this disease.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Pancreatite/induzido quimicamente , Venenos de Escorpião/efeitos adversos , Toxinas Biológicas/efeitos adversos , Doença Aguda , Doença Crônica , Modelos Animais de Doenças , Pancreatite/patologia , Ratos Wistar , Fatores de Tempo
5.
Arq. gastroenterol ; 27(4): 187-90, out.-dez. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-98845

RESUMO

Os efeitos do veneno de escorpiäo no trato gastrointestinal foram investigados no homem e em animais de experimentaçäo. O fluxo pancreático e o conteúdo enzimáticos säo aumentados por TsTX, o veneno purificado do escorpiäo Tityus serrulatus. Neste estudo, ratos machos receberam dose única intravenosa de TsTX. Eles foram sacrificados 20 dias após e o pâncreas foi removido. Estudos histopatológicos mostraram fibrose intersticial, infiltrado mononuclear, atrofia acinar e dilataçäo ductular. Também foram vistos, se bem que menos freqüentemente, infiltrado eosinofílico, hiperplasia ductular e densa secreçäo eosinofílica em ductos alargados. Todas as lesöes eram multifocais. Hiperplasia de ilhotas e nesidioblastose também foram observadas


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Pancreatite/induzido quimicamente , Venenos de Escorpião/toxicidade , Doença Crônica , Injeções Intravenosas , Pancreatite/patologia , Pancreatite/fisiopatologia , Dose Única
6.
Arq. gastroenterol ; 26(1/2): 9-12, jan.-jun. 1989. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-74395

RESUMO

A inoculaçäo experimental da toxina do escorpiäo Tityus serrulatus provoca pancreatite em cäes e ratos. O objetivo deste estudo é analisar a seqüência temporal de aparecimento das lesöes histopatológicas pancreáticas agudas, no rato, após a inoculaçäo do veneno. Ratos machos, adultos, da raça Wistar pesando 250 ñ 30 g, receberam injeçäo i.v. de tityustoxina (TsTX). Após tempos diversos de exposiçäo ao veneno (10, 20, 40 minutos e 24 e 96 horas) os animais foram sacrificados e o páncreas retirado, sendo, em seguida, submetido a exame histológico. Os resultados mostram aspectos seletivos de lesäo do pâncreas, produzida pela açäo de TsTX. Nos animais sacrificados após 10, 20 e 40 minutos da injeçäo do veneno, as lesöes foram do tipo degenerativo, com degranulaçäo e vacuolizaçäo. Após 24 e 96 horas de exposiçäo a toxina se estabelece o quadro característico de pancreatite aguda. Desde que o dano celular ao pâncreas é precocemente evidenciado, sugere-se uma açäo direta da toxina sobre este órgäo


Assuntos
Camundongos , Animais , Pâncreas/patologia , Pancreatite/etiologia , Venenos de Escorpião , Pâncreas/lesões , Ratos Endogâmicos , Toxinas Biológicas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...