Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Semina ciênc. agrar ; 34(6): 3811-3822, 2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1499357

RESUMO

The present study evaluated Canine Monocytic Ehrlichiosis and Canine Thrombocytic Anaplasmosis in 77 dogs treated at the Veterinary Hospital (HOVET) of the Federal University of Mato Grosso (UFMT) in 2009. An association among clinical and hematological, serological and molecular data was investigated. Dogs were evaluated by partial amplification of dsb and 16S rRNA of Ehrlichia canis and Anaplasma platys and by Indirect Fluorescence Antigen Test (IFAT) for E. canis. DNA of E. canis and A. platys were detected in 18 (23.3%) and 07 (9.1%) dogs respectively. Fifty four (70.1%) dogs were positive by IFAT with titers ranging from 40 to 327,680. There were higher frequencies of E. canis positive PCR in dogs less than 12 months old, with anemia, lymphopenia and thrombocytopenia (P?0.05). Leukopenic dogs presented tendency to be A. platys PCR positive (P=0.07). Thrombocytopenia and hyperproteinemia of dogs were associated with high anti-E. canis antibody titers (P?0.05). Lymphadenopathy and pulmonary changes were observed in 15 (30.6%) and 4 (57.1%) E. canis PCR positive dogs (P?0.05). No other clinical features were associated between E. canis and A. platys infected dogs. E. canis was the only specie of Ehrlichia detected in dogs attended at the HOVET with a higher infection rate in young dogs, and statistically associated with anemic and thrombocytopenic dogs. On the other side, A.


O presente estudo avaliou a ocorrência da Erliquiose Monocítica Canina e Anaplasmose Trombocitotrópica Canina em 77 cães atendidos no Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no ano de 2009, buscando associar à possíveis dados clínicos e hematológicos. Os cães foram avaliados pela amplificação parcial do genes dsb e 16S rRNA de Ehrlichia canis e Anaplasma platys e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) para E. canis. DNA de E. canis foi detectado em 18 (23,3%) e de A. platys em 07 (9,1%) cães. Cinquenta e quatro (70,1%) cães foram soropositivos, com títulos variando de 40 a 327.680. Observou-se maior frequência de positivos pela PCR para E.canis nos cães com idade até 12 meses, com anemia, linfopenia e trombocitopenia (P? 0,05). Dentre os positivos para A. platys, os cães leucopênicos apresentaram tendência à positividade pela PCR (P=0,07). Segundo os resultados da RIFI, cães apresentando trombocitopenia e hiperproteinemia foram associados a soropositividade (P?0,05). Dentre os animais positivos pela PCR para E. canis, a linfoadenopatia e alterações pulmonares foram observada em 15 (30,6%) e 4 (57,1%) cães respectivamente (P?0,05). Outras alterações não apresentaram associação significativa (P>0,05) para E. canis e A. platys. E. canis foi a única espécie de Ehrlichia detectada em cães atendidos no HOVET no ano de 2009, apresentando alt

2.
Semina Ci. agr. ; 34(6): 3811-3822, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470696

RESUMO

The present study evaluated Canine Monocytic Ehrlichiosis and Canine Thrombocytic Anaplasmosis in 77 dogs treated at the Veterinary Hospital (HOVET) of the Federal University of Mato Grosso (UFMT) in 2009. An association among clinical and hematological, serological and molecular data was investigated. Dogs were evaluated by partial amplification of dsb and 16S rRNA of Ehrlichia canis and Anaplasma platys and by Indirect Fluorescence Antigen Test (IFAT) for E. canis. DNA of E. canis and A. platys were detected in 18 (23.3%) and 07 (9.1%) dogs respectively. Fifty four (70.1%) dogs were positive by IFAT with titers ranging from 40 to 327,680. There were higher frequencies of E. canis positive PCR in dogs less than 12 months old, with anemia, lymphopenia and thrombocytopenia (P?0.05). Leukopenic dogs presented tendency to be A. platys PCR positive (P=0.07). Thrombocytopenia and hyperproteinemia of dogs were associated with high anti-E. canis antibody titers (P?0.05). Lymphadenopathy and pulmonary changes were observed in 15 (30.6%) and 4 (57.1%) E. canis PCR positive dogs (P?0.05). No other clinical features were associated between E. canis and A. platys infected dogs. E. canis was the only specie of Ehrlichia detected in dogs attended at the HOVET with a higher infection rate in young dogs, and statistically associated with anemic and thrombocytopenic dogs. On the other side, A.


O presente estudo avaliou a ocorrência da Erliquiose Monocítica Canina e Anaplasmose Trombocitotrópica Canina em 77 cães atendidos no Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no ano de 2009, buscando associar à possíveis dados clínicos e hematológicos. Os cães foram avaliados pela amplificação parcial do genes dsb e 16S rRNA de Ehrlichia canis e Anaplasma platys e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) para E. canis. DNA de E. canis foi detectado em 18 (23,3%) e de A. platys em 07 (9,1%) cães. Cinquenta e quatro (70,1%) cães foram soropositivos, com títulos variando de 40 a 327.680. Observou-se maior frequência de positivos pela PCR para E.canis nos cães com idade até 12 meses, com anemia, linfopenia e trombocitopenia (P? 0,05). Dentre os positivos para A. platys, os cães leucopênicos apresentaram tendência à positividade pela PCR (P=0,07). Segundo os resultados da RIFI, cães apresentando trombocitopenia e hiperproteinemia foram associados a soropositividade (P?0,05). Dentre os animais positivos pela PCR para E. canis, a linfoadenopatia e alterações pulmonares foram observada em 15 (30,6%) e 4 (57,1%) cães respectivamente (P?0,05). Outras alterações não apresentaram associação significativa (P>0,05) para E. canis e A. platys. E. canis foi a única espécie de Ehrlichia detectada em cães atendidos no HOVET no ano de 2009, apresentando alt

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456958

RESUMO

Introdução: Os sapos do gênero Bufo armazenam em suas glândulas paratoides uma secreção esbranquiçada, constituída de muco e toxinas cardiogênicas. Tal substância em contato com as mucosas são absorvidas rapidamente, resultando na sintomatologia de hipersalivação, mucosas hiperêmicas, vômito, taquipnéia e dor abdominal. Os animais podem apresentar também sinais neurológicos, incluindo convulsões, ataxia, nistagmo, opistótono, estupor e coma. O óbito ocorre pelo efeito cardiotóxico do veneno, levando à morte por fibrilação ventricular (ação das bufogeninas e bufotoxinas). O envenenamento ocorre geralmente no período noturno, coincidindo com o hábito alimentar dos sapos, o que difi culta a identifi cação do aparecimento inicial dos sinais clínicos pelo proprietário. A manifestação destes sinais se dá rapidamente após a intoxicação, podendo ocorrer óbito 15 minutos após o aparecimento dos sinais clínicos.Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá, um canino, macho, da raça Teckel, de 6 anos de idade. Durante anamnese, o proprietário relatou que na noite anterior, o animal atacou um sapo e logo após teve sialorréia. Na manhã seguinte, o animal apresentou melena fétida e de consistência aquosa, em grande quantidade. No exame físico, o cão apresentava-se apático e não se levantava. Foi observado sinal neurológico de nistagmo. O animal

4.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-480249

RESUMO

Introdução: Os sapos do gênero Bufo armazenam em suas glândulas paratoides uma secreção esbranquiçada, constituída de muco e toxinas cardiogênicas. Tal substância em contato com as mucosas são absorvidas rapidamente, resultando na sintomatologia de hipersalivação, mucosas hiperêmicas, vômito, taquipnéia e dor abdominal. Os animais podem apresentar também sinais neurológicos, incluindo convulsões, ataxia, nistagmo, opistótono, estupor e coma. O óbito ocorre pelo efeito cardiotóxico do veneno, levando à morte por fibrilação ventricular (ação das bufogeninas e bufotoxinas). O envenenamento ocorre geralmente no período noturno, coincidindo com o hábito alimentar dos sapos, o que difi culta a identifi cação do aparecimento inicial dos sinais clínicos pelo proprietário. A manifestação destes sinais se dá rapidamente após a intoxicação, podendo ocorrer óbito 15 minutos após o aparecimento dos sinais clínicos.Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá, um canino, macho, da raça Teckel, de 6 anos de idade. Durante anamnese, o proprietário relatou que na noite anterior, o animal atacou um sapo e logo após teve sialorréia. Na manhã seguinte, o animal apresentou melena fétida e de consistência aquosa, em grande quantidade. No exame físico, o cão apresentava-se apático e não se levantava. Foi observado sinal neurológico de nistagmo. O animal

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA