Where is here? When is now?

With a Kleinian perspective influenced by Betty Joseph, the author describes the distinctive 'here and now' of a psychoanalysis as the place and the time of the patient's inner subjective world as it emerges in the work of patient and analyst. This psychoanalytic 'here' and 'now' is examined with clinical material from the analysis of Mr X; first, with an account of the way his analysis begins and then through a detailed session five years later.The author identifies Mr X's problems with place and time, and how these change over the course of the analysis. He moves from sequestered dyadic relationships towards an Oedipal and family space, and from disconnection and timelessness to acquiring a sense of duration, of being in the present with a past and a future - all of which, the paper aims to show, has implications for technique.

A transferencia na psicanalise da crianca

As criancas, como os adultos, fazem uma transferencia projetando o seu mundo interno na situacao analitica. Mesmo que a transferencia na crianca, difira de muitas maneiras da transferencia do adulto, as autoras consideram a analise da transferencia nas criancas a base do seu tratamento psicanalitico, exatamente como na analise do adulto.

A transferência na psicanálise da criança

As crianças, como os adultos, fazem uma transferência projetando o seu mundo interno na situaçao analítica. Mesmo que a transferência na criança, difira de muitas maneira da transferência do adulto, as autoras consideram a análise da transferência nas crianças a base do seu tratamento psicanalítico, exatamente como na análise do adulto

Uma identificacao melancolica com um objeto original em um menino de 3 anos e meio de idade

O artigo descreve uma analise muito curta de um menino de tres anos e meio de idade. Fornecendo material clinico para mostrar sua identificacao com um objeto originario que, por razoes internas e externas, fica revertendo a uma condicao de danificada e acusatoria. Sugiro que isso constitui um impasse de desenvolvimento passivel de ser entendido nos termos da teoria de Melanie Klein, da posicao depressiva como uma identificacao melancolica que esta afetando a vida atual e o desenvolvimento da crianca, e que pode por em risco sua saude mental futura. O artigo da vislumbres clinicos da pressao cruel de seu super-ego, de algumas formas assumidas por sua ansiedade e aflicao subjacentes e da natureza de suas defesas. Ainda que Tim tenha feito progressos no curto tempo disponivel (5 meses e meio), sua identificacao melancolica subjacente nao mudou realmente.

Melanie Klein (1882-1960)-uma visao atual

A Autora divide esquematicamente a obra de Melanie Klein em tres estagios. No primeiro, ela inclui os trabalhos iniciais que apresentam uma tecnica de analise de criancas, complementada por uma serie de ilacoes derivadas das observacoes feitas na sala-de-brinquedos. Desta serie de artigos reunidos, resultou o livro The Psychoanalysis of Children, publicado em 1932. Melanie Klein confirma e amplia os achados de Freud sobre as fantasias inconscientes e como elas participam da evolucao da vida emocional da crianca, na forma de suas experiencias emocionais precoces. Toda a tecnica analitica de Melanie Klein parece repousar neste fato. Alem de descrever o conteudo destas fantasias, a rica presenca da ansiedade e do sadismo, Klein ainda modificou a escala temporal do desenvolvimento: as relacoes de objeto comecam com o nascimento, meses depois aparecem formas pre-genitais do complexo de Edipo, logo a seguir o proprio Complexo de Edipo e, finalmente, o superego, o qual, mais do que um desenvolvimento mental tardio como herdeiro do Complexo de Edipo, esta presente desde o inicio, de uma forma especialmente primitiva e terrorifica. No que a autora chama de periodo intermediario da obra de Melanie Klein aparece a teoria do desenvolvimento; enquanto Freud fala de uma progressao do individuo ao longo de etapas psicossexuais sucessivas, Klein tem como ideia central a progresao das relacoes de objeto, seus impulsos para com eles, suas ansiedade e suas defesas. Estas relacoes se dariam atraves do que ela chamou de posicoes, descrevendo primeiramente a segunda delas, a posicao depressiva. No chamado terceiro estagio da obra de Melanie Klein, esta ocupa-se com os fenomenos iniciais do desenvolvimento mental, no que denominou a posicao esquizoparanoide. Menciona ainda o trabalho sobre 'Inveja e Gratidao'. Todos os comentarios sobre a obra kleiniana vem acompanhados de exemplo clinicos da propria Autora.