Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Sleep Med Rev ; 17(6): 425-31, 2013 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23531362

RESUMO

The aim of this systematic review was to examine the association between shift work and metabolic syndrome (MetS) as well as the potential confounders investigated. A systematic search was conducted with the aim of finding original articles on the association between shift work and MetS. The included articles were chosen based on established inclusion criteria; their methodological quality was assessed using a validated quality checklist. A total of 10 articles were included in this review. The majority of the studies were classified as having a low risk of bias. The definitions of MetS and shift work varied between studies. Among the ten studies, eight found a positive association between shift work and MetS after controlling for socio-demographic and behavioral factors. Only three studies included sleep duration as a confounder, and these studies presented discordant results. We conclude that there was insufficient evidence regarding the association between shift work and prevalent MetS when the confounders are taken into account.


Assuntos
Síndrome Metabólica/etiologia , Transtornos do Sono do Ritmo Circadiano/complicações , Humanos , Fatores de Risco , Tolerância ao Trabalho Programado/fisiologia
2.
Rev Saude Publica ; 38(2): 284-91, 2004 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15122386

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the prevalence of heavy alcohol consumption and factors associated with it in a Brazilian adult population. METHODS: Cross-sectional population-based study including 2,177 adults (aged 20 to 69), living in the urban area of the municipality of Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. The sample was selected in multiple stages. Heavy alcohol consumption was defined as above 30g/day. The adjusted analysis was conducted by logistic regression. RESULTS: The prevalence of heavy alcohol consumption was 14.3% (29.2% among men and 3.7% among women). The following groups presented higher prevalences of heavy alcohol consumption after adjusted analysis: men, elderly people, blacks or mulattoes, heavy smokers, and people who present some kind of chronic disease. Men with minor psychiatric disorders showed higher prevalences of heavy alcohol consumption than other men. Among women, association between age and heavy alcohol consumption was inversely related. Furthermore, the study indicates that among hypertensive subjects, those with heavy alcohol consumption presented worse disease management. CONCLUSIONS: Heavy alcohol consumption is high and results in countless negative consequences for the individual's health and quality of life. Our results highlight the high prevalence of heavy alcohol consumption and indicate subsections of the whole population more susceptible to alcoholism.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool/epidemiologia , Adulto , Idoso , Consumo de Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool/etiologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Sexuais , Fumar/efeitos adversos
3.
Rev. saúde pública ; 38(2): 284-291, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358005

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores associados ao consumo abusivo de álcool. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional incluindo 2.177 indivíduos adultos (20 a 69 anos) residentes na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. Amostragem em múltiplos estágios. Consumo de álcool abusivo foi definido como mais de 30 g/dia. A análise ajustada foi realizada por regressão logística não condicional. RESULTADOS: A prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 14,3 por cento, sendo 29,2 por cento para os homens e 3,7 por cento para as mulheres. Os seguintes grupos apresentaram maior consumo abusivo de álcool após análise ajustada: homens, idosos, indivíduos com pele preta ou parda, de nível social mais baixo, fumantes pesados e que apresentam alguma doença crônica. Somente entre os homens, os que apresentavam distúrbios psiquiátricos menores mostraram maior índice de consumo abusivo e entre as mulheres a relação foi inversa com idade. Constatou-se também que entre os hipertensos, aqueles classificados como consumidores excessivos apresentavam pior controle da doença. CONCLUSÕES: O consumo abusivo de álcool é elevado e acarreta inúmeras conseqüências negativas para a saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Os resultados indicam uma alta prevalência de consumo abusivo de álcool e identificam alguns subgrupos da população mais suscetíveis ao alcoolismo.


Assuntos
Alcoolismo , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Prevalência , Problemas Sociais
4.
Rev. saúde pública ; 31(3): 236-46, jun. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-198704

RESUMO

Foi realizado estudo transversal em uma amostra representativa da populaçäo adulta de Pelotas para determinar a prevalência de obesidade e os fatores a ela associados, tendo em vista o acentuado aumento de excesso de peso no Brasil, entre 1974 e 1989. Foram estudadas 1.035 pessoas com idade entre 20 e 69 anos, residentes na zona urbana do município. A obesidade foi definida a partir do índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30 Kg/m2. A análise multivariada foi realizada considerando um modelo hierárquico das variáveis associadas com obesidade em ambos os sexos. A prevalência de obesidade foi de 21 por cento (IC95 por cento 18 - 23), sendo de 25 por cento (IC95 por cento 22 - 29) entre mulheres e 15 por cento (IC95 por cento 12 - 18) entre os homens. A relaçäo entre as variáveis socioeconomicas e a obesidade foi inversa entre as mulheres e direta entre os homens. Entre as mulheres, as variáveis que se mantiveram associadas significativamente com obesidade foram: obesidade dos pais, ocorrência de diabete ou hipertensäo, näo fumar, menor número de refeiçöes diárias e näo ter realizado exercício físico no lazer durante o último ano. Para os homens somente a ocorrência de obesidade nos pais e a hipertensäo arterial sistêmica estiveram significativamente associadas, enquanto a proteçäo do maior número de refeiçöes apresentou uma associaçäo quase significativa (p=0,07). Os resultados indicam que os determinantes de obesidade säo diferentes entre os sexos, ocorrendo em maior freqüência entre as mulheres e com o aumento da idade


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Fatores de Risco , Obesidade/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Nicotiana , Fatores Sexuais , Diabetes Mellitus , Exercício Físico , Comportamento Alimentar , Hipertensão , Índice de Massa Corporal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...