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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 28(6): 381-8, nov.-dez. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37613

RESUMO

Desenvolveu-se método de infecçäo de camundongos através da orelha e de recuperaçäo de esquistossômulos resultantes dessas infecçöes. Cerca de 80% das cercárias postas em contacto com orelhas de camundongos penetraram. Destas, 30% foram recuperadas como vermes adultos, do sistema porta. Da pele (das orelhas) as maiores recuperaçöes de esquistossômulos ocorreram nos dois primeiros dias após a infecçäo. Os parasitas permaneceram nesse sítio por dois dias. No terceiro dia, os parasitas foram recuperados tanto da pele como dos pulmöes. A partir do 4§ dia, foi predominante a recuperaçäo de esquistossômulos ao nível dos pulmöes. Do total de parasitas que potencialmente atingiram o sistema porta, proporçäo elevada (73-80%) pode ser recuperada da pele, no segundo dia após a infecçäo, como esquistossômulos. Revelando-se apropriadas ao acesso, à migraçäo no hospedeiro e às técnicas de recuperaçäo de parasitas, sugere-se que orelhas de camundongos podem ser utilizadas como sítio de infecçäo para estudos que visem a análise parasitológica dos eventos iniciais da infeççäo em animais normais ou imunes


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Schistosoma mansoni/patogenicidade , Esquistossomose mansoni/parasitologia , Schistosoma mansoni/fisiologia , Pele/parasitologia , Virulência
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