The Use of Textiles in the Wound Healing: A Review.

The present article reviews the effects of the textile in the wound healing process, as well as the availability of these products in the market. A brief description of applications is given based on the literature obtained from searching the scientific databases, besides the data obtained from secondary sources, like books and congress proceedings. The historical context of the textiles used in wounds, their general characteristics, particularities in the healing process, and incorporation of new technologies are discussed. It was evidenced that the textiles and associated technologies might influence directly or indirectly the stimulation of collagen, cell migration, angiogenesis, and reduction of pro-inflammatory factors and fibroblasts. However, the mechanisms by which the textiles act in the healing process are not well established in the literature. The interaction among textile engineering, biotechnology, medicine, and pharmacology is essential for the improvement and development of new products with better efficiency and accessibility.

Preparation of cationic cotton through reaction with different polyelectrolytes.

Cationization of cotton fabrics was performed by exhaustion procedure utilizing four different reagents provided with quaternary ammonium groups: poly diallyldimethylammonium chloride (PDDACl), poly acrylamide-co-diallyldimethylammonium chloride (PAcD), poly[bis(2-chloroethyl) ether-alt-1,3-bis[3-(dimethylamino)propyl]urea] quaternized (P42) and 3-chloro-2-hydroxypropyl trimethyl ammonium chloride (CHPTAC). Pretreated samples were dyed using Reactive Red 195 dye. The cationic fabrics were analyzed by colorimetric and fastness properties, zeta potential, SEM, FTIR and an estimate of the bactericidal effect. Cationic cotton treated with PDDACl and CHPTAC showed a higher affinity for the reactive dye, with color strength (K/S) values varying from 41 to 48, against 32 for conventional dyeing. P42 presented competitive results with K/S of 27-28. The cationic dyeing considerably reduced the amount of effluent, especially for the CHPTAC samples, which requires a single washing bath for complete removal of unfixed dye. The PDDACl and P42 samples presented bactericidal activity. Supplementary Information: The online version contains supplementary material available at 10.1007/s10570-021-04260-4.

Estudo da ossificaçäo heterotópica no tratamento das fraturas acetabulares / Study of heterotopic ossification in the treatment of acetabular fractures

Foram avaliados 252 pacientes com 256 fraturas de acetábulo, à procura de fatores predisponentes à formaçäo de ossificaçäo heterotópica. Foram analisados o tipo de fratura, o tempo de retarde até o tratamento cirúrgico, o procedimento utilizado e a via de acesso empregada. Entre os 80 quadris tratados conservadoramente, näo houve a formaçäo de ossificaçäo heterotópica. Dos 176 quadris tratados cirurgicamente, 29 (16,5 por cento) apresentaram a formaçäo de osso ectópico. O tipo de fratura e o tempo entre a fratura e o procedimento cirúrgico näo determinaram incidência maior ou menor de ossificaçäo heterotópica. A via posterior de Kocher-Langenbeck apresentou a maior incidência de ossificaçäo heterotópica. Näo foi utilizada nenhuma profilaxia pré ou pós-operatória. A manipulaçäo cirúrgica cuidadosa, a nosso ver, foi o fator mais importante na profilaxia da ossificaçäo heterotópica.

Osteosíntes das fraturas em duas e três partes da extremidade proximal do úmero com hastes de Ender modificadas associadas com amarrilhos de "Ethibond" / Internal fixation of two and three-part proximal humerus fractures with modified Enders rod associated to suture bands

Até março de 1997 foram avaliados 20 ombros de 19 pacientes (1 bilateral) com fratura da extremidade proximal do úmero operados de janeiro de 1994 a setembro de 1996, pela técnica de fixaçäo intramedular com hastes de Ender modificadas associadas com amarrilhos de Ethibond n§ 5. A idade mínima era de 21 anos e a máxima, de 71 anos (média = 43 anos), 11 eram homens e 8, mulheres. Em 15 ombros a fratura era em duas partes (todas do colo cirúrgico); em 5 ombros, em três partes (colo cirúrgico e tuberosidade menor em 4 e colo cirúrgico e tuberosidade maior em 1), segundo a classificaçäo de Neer. O tempo de seguimento variou de 6 a 33 meses (média = 22 meses). Considerando a reduçäo da fratura, sua consolidaçäo e a funçäo dos ombros operados, o resultado foi bom em 16 (80 por cento) ombros e mau em 4 (20 por cento).