Growth inhibition of sourgrass as a function of period of darkness after diquat application

Photosystem-inhibiting herbicides, such as diquat, act by inducing oxidative stress. However, oxidative damage impairs translocation, resulting in regrowth of the plants. The aim was to evaluate the effectiveness of diquat in controlling the growth of sourgrass exposed to different periods of darkness after application of the herbicide, as well as to evaluate the photosynthetic activity and the production of reactive oxygen species. Two experiments (field and greenhouse) were conducted by applying diquat (200 g a.i. ha-1) on sourgrass plants at the 3 to 4 tiller stage. The treated plants were subjected to different periods of darkness after diquat application (0, 1, 2, 3, 4, 5, and 6 h), in addition to the control treatment without any application. Growth inhibition and mass evaluations of the sourgrass plants were performed in both experiments, whereas photosynthetic activity and H2O2 accumulation in the leaves were evaluated in the greenhouse experiment. The results showed an increase in the sourgrass growth inhibition with an increase in the period of darkness after application. There was a need for a minimum of 6 h of darkness after diquat application to fully inhibit growth (100%) of the sourgrass, whereas plants that remained in the sun since application exhibited less than 50% inhibition. The increase in the period of darkness after diquat application resulted in a reduction in photosynthetic activity and, consequently, lower accumulation of H2O2. Thus, the maintenance of sourgrass in the dark for at least 6 h enables total control of the growth of the plants, preventing regrowth.

ACCase inhibitor fractionation and glyphosate addition improve perennial sourgrass control / O fracionamento de inibidores da ACCase e a adição de glyphosate melhoram o controle de capim-amargoso perenizado

Glyphosate-resistant sourgrass is difficult to control, particularly when perennial, and strategies that improve the control efficiency against this grass and preserve the useful life of graminicides are warranted. Therefore, the present study aimed to answer the following questions: (i) Does fractionating the doses of ACCase inhibitors improve the control of perennial sourgrass? (ii) Does alternating the chemical groups cyclohexanediones (DIMs) and aryloxyphenoxypropanoates (FOPs) improve the control of perennial sourgrass, and does the order of their application affect sourgrass control efficiency? (iii) Does the addition of glyphosate to ACCase inhibitors improve to the control of perennial sourgrass resistant to 5-enol-pyruvyl-shiquime-3-phosphate synthase inhibitors? Two field experiments (I and II) were performed in 2018 and repeated in 2019. In experiment I, the treatments included a single or fractional application clethodim + quizalofop-P-ethyl (216 + 108 g a.i. ha-1), clethodim (216 g a.i. ha-1), and quizalofop-P-tefuryl (108 g a.i. ha-1), applied in the order of clethodim followed by quizalofop-P-tefuryl and vice versa, as well as a control treatment. In experiment II, the treatments included a single or fractional application of clethodim + quizalofop-P-ethyl (216 + 108 g a.i. ha-1) and clethodim (108 g a.i. ha-1), isolated or associated with glyphosate, as well as a control treatment. In both experiments, the interval between the fractional applications was 7 days. Percentage of control, number of tillers per plant, and height of sourgrass plants were determined. Compared with the unfractionated application, the fractionation of clethodim + quizalofop-P-ethyl and clethodim increased control by respectively 20-24 and 25-30%. Fractionated clethodim has greater control, and less regrowth and height of the sourgrass plants. The order of application of the chemical groups FOPs and DIMs affected control efficiency, and better results were obtained with the application of quizalofop-P-tefuryl followed by clethodim. The addition of glyphosate potentiates the action of graminicides, particularly when fractionated, even on resistant sourgrass, with a 26% increase in efficiency and resulting in satisfactory control (>80%).(AU)

O capim-amargoso resistente ao glyphosate é difícil de controlar, principalmente quando perenizado, e estratégias que aumentem a eficiência de controle dessas plantas e preservem a vida útil dos graminicidas são necessárias. Portanto, o presente estudo teve como objetivo responder as seguintes perguntas: (i) O fracionamento de doses de inibidores da ACCase melhora o controle de capim-amargoso perenizado? (ii) Alternar os grupos químicos ciclohexanodionas (DIMs) e ariloxifenoxipropanoatos (FOPs) melhora o controle de capim-amargoso perenizado, e a ordem de sua aplicação afeta a eficiência do controle de capimamargoso? (iii) A adição de glyphosate a inibidores da ACCase melhora o controle de capim-amargoso perenizado resistente aos inibidores da 5-enol-piruvil-shiquimato-3-fosfato-sintase? Foram realizados dois experimentos de campo (I e II) em 2018 e repetidos em 2019. No experimento I, os tratamentos incluíram aplicação única ou fracionada de clethodim + quizalofop-P-etílico (216 + 108 g i.a. ha-1), clethodim (216 g i.a. ha-1), e quizalofop-P-tefuril (108 g i.a. ha-1), aplicação de clethodim seguida de quizalofop-P-tefuril e viceversa, além de um tratamento controle. No experimento II, os tratamentos incluíram à aplicação única ou fracionada de clethodim + quizalofop-P-etílico (216 + 108 g i.a. ha-1) e clethodim (108 g i.a. ha-1), isolados ou associados ao glyphosate, além de um tratamento controle. Em ambos os experimentos o intervalo entre as aplicações fracionadas foi de 7 dias. Determinou-se à porcentagem de controle, o número de perfilhos por planta, e à altura das plantas de capim-amargoso. Em comparação com a aplicação não fracionada, o fracionamento de clethodim + quizalofop-P-etílico e clethodim aumentou o controle em 20- 24 and 25-30%, respectivamente. O clethodim fracionado apresentou maior controle, e menor rebrote e altura das plantas de capim-amargoso. A ordem de aplicação dos grupos químicos FOPs e DIMs afetou a eficiência do controle, e melhores resultados foram obtidos com a aplicação de quizalofop-P-tefuril seguido de clethodim. A adição de glyphosate potencializa a ação dos graminicidas, principalmente quando fracionados, mesmo sobre capim-amargoso resistente, com acréscimo de 26% na eficiência e resultando em controle satisfatório (>80%).(AU)

Weed control and soybean agronomic performance in response to application of sulfentrazone + diuron in pre-emergence / Controle de plantas daninhas e desempenho agronômico de soja em resposta à aplicação de sulfentrazone + diuron em pré-emergência

The use of pre-emergent herbicides is an important tool in weedmanagement. Sulfentrazone + diuron mixture was recently launched ontothe market. The objectiveof this work was to evaluate the weed control and the agronomic performance of soybean in response to application of sulfentrazone + diurondoses in pre-emergence. The experiment was conducted in Londrina PR, in an oxisol. The treatments were doses ofsulfentrazone + diuron (62 + 123, 123 + 245, 184 + 368, 245 + 490, 306 + 613 e 368 + 735 g a.i.ha-1). In addition to these treatments, isolated applications of sulfentrazone (245 g a.i.ha-1) and diuron (490 g a.i.ha-1) were evaluated, as well as a weedyand aweed-freecontrol. For the weed control, the wild radish(Raphanus raphanistrum)and itchgrass (Rottboellia cochinchinensis) emergencewere evaluated. In soybean, photosystem II (PSII)activity, stand, plant height, number of podsper plant, height of insertion of the first pod, number of nodes per plant, mass of a thousand grains and grain yield were evaluated. Results show that the mixture of sulfentrazone + diuron resulted in less than 50% wild radish control, regardless of the dose evaluated. However, for itchgrass, the control was greater than 90% in doses from 123 g sulfentrazone + 245g diurona.i.ha-1. Regarding thesoybeancrop, in doses from 245 g sulfentrazone + 490 g diuron a.i. ha-1 there was a greater number of pods per plant and higher grain yield, of about3,000 kg ha-1. The application of herbicides led to a transient inhibition of PSIIactivity, which did not result in a reduction in crop grainyield, indicating plant recovery. Therefore, the mixture of sulfentrazone + diuron is a good alternative for the weed management in pre-emergence of soybean, and should be positioned according to the history of fieldinfestation.(AU)

A utilização de herbicidas pré-emergentes é uma ferramenta importante no manejo de plantas daninhas. Recentemente foi lançada no mercado a mistura de sulfentrazone + diuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de plantas daninhas e o desempenho agronômico da soja em resposta à aplicação de doses de sulfentrazone + diuron em pré-emergência. O experimento foi conduzido em Londrina PR, em latossolo. Os tratamentos avaliados foram doses de sulfentrazone + diuron (62 + 123, 123 + 245, 184 + 368, 245 + 490, 306 + 613 e 368 + 735 g i.a.ha-1).Além desses tratamentos, foram avaliadas as aplicações isoladas de sulfentrazone (245 g i.a.ha-1) e de diuron (490 g i.a.ha-1), além de uma testemunha infestada e outra capinada. Foram avaliados os controles de nabiça (Raphanus raphanistrum) e de capim-camalote(Rottboellia cochinchinensis). Na soja, foram avaliados a atividade do fotossistema II (FSII), a emergência, estatura de plantas, número de legumes por planta, altura de inserção do primeiro legume, número de nós por planta, massa de mil grãos e produtividade de grãos. A mistura desulfentrazone + diuron apresentoucontrole de nabiçainferior a 50%, independentemente da dose avaliada. No entanto, para o capim-camalote, o controle foi satisfatório, sendo superior a 90% em doses a partir de 123g sulfentrazone+ 245 g diuroni.a.ha-1. Em relação àsoja, em doses a partir de 245g sulfentrazone+ 490 gdiuroni.a.ha-1houve maior número de legumes por planta e maior produtividade de grãos, de aproximadamente 3.000 kg ha-1. A aplicação dos herbicidas levou a uma inibição transitória da atividade doFSII, a qual não resultou em redução da produtividade da cultura, indicando a recuperação das plantas. Portanto, a mistura de sulfentrazone + diuron é uma boa alternativa para o manejo de plantas daninhas em pré-emergência da cultura da soja, devendo ser posicionadade acordo com o histórico de infestação da lavoura.(AU)

Weed control and soybean agronomic performance in response to application of sulfentrazone + diuron in pre-emergence / Controle de plantas daninhas e desempenho agronômico de soja em resposta à aplicação de sulfentrazone + diuron em pré-emergência

The use of pre-emergent herbicides is an important tool in weedmanagement. Sulfentrazone + diuron mixture was recently launched ontothe market. The objectiveof this work was to evaluate the weed control and the agronomic performance of soybean in response to application of sulfentrazone + diurondoses in pre-emergence. The experiment was conducted in Londrina PR, in an oxisol. The treatments were doses ofsulfentrazone + diuron (62 + 123, 123 + 245, 184 + 368, 245 + 490, 306 + 613 e 368 + 735 g a.i.ha-1). In addition to these treatments, isolated applications of sulfentrazone (245 g a.i.ha-1) and diuron (490 g a.i.ha-1) were evaluated, as well as a weedyand aweed-freecontrol. For the weed control, the wild radish(Raphanus raphanistrum)and itchgrass (Rottboellia cochinchinensis) emergencewere evaluated. In soybean, photosystem II (PSII)activity, stand, plant height, number of podsper plant, height of insertion of the first pod, number of nodes per plant, mass of a thousand grains and grain yield were evaluated. Results show that the mixture of sulfentrazone + diuron resulted in less than 50% wild radish control, regardless of the dose evaluated. However, for itchgrass, the control was greater than 90% in doses from 123 g sulfentrazone + 245g diurona.i.ha-1. Regarding thesoybeancrop, in doses from 245 g sulfentrazone + 490 g diuron a.i. ha-1 there was a greater number of pods per plant and higher grain yield, of about3,000 kg ha-1. The application of herbicides led to a transient inhibition of PSIIactivity, which did not result in a reduction in crop grainyield, indicating plant recovery. Therefore, the mixture of sulfentrazone + diuron is a good alternative for the weed management in pre-emergence of soybean, and should be positioned according to the history of fieldinfestation.

A utilização de herbicidas pré-emergentes é uma ferramenta importante no manejo de plantas daninhas. Recentemente foi lançada no mercado a mistura de sulfentrazone + diuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de plantas daninhas e o desempenho agronômico da soja em resposta à aplicação de doses de sulfentrazone + diuron em pré-emergência. O experimento foi conduzido em Londrina PR, em latossolo. Os tratamentos avaliados foram doses de sulfentrazone + diuron (62 + 123, 123 + 245, 184 + 368, 245 + 490, 306 + 613 e 368 + 735 g i.a.ha-1).Além desses tratamentos, foram avaliadas as aplicações isoladas de sulfentrazone (245 g i.a.ha-1) e de diuron (490 g i.a.ha-1), além de uma testemunha infestada e outra capinada. Foram avaliados os controles de nabiça (Raphanus raphanistrum) e de capim-camalote(Rottboellia cochinchinensis). Na soja, foram avaliados a atividade do fotossistema II (FSII), a emergência, estatura de plantas, número de legumes por planta, altura de inserção do primeiro legume, número de nós por planta, massa de mil grãos e produtividade de grãos. A mistura desulfentrazone + diuron apresentoucontrole de nabiçainferior a 50%, independentemente da dose avaliada. No entanto, para o capim-camalote, o controle foi satisfatório, sendo superior a 90% em doses a partir de 123g sulfentrazone+ 245 g diuroni.a.ha-1. Em relação àsoja, em doses a partir de 245g sulfentrazone+ 490 gdiuroni.a.ha-1houve maior número de legumes por planta e maior produtividade de grãos, de aproximadamente 3.000 kg ha-1. A aplicação dos herbicidas levou a uma inibição transitória da atividade doFSII, a qual não resultou em redução da produtividade da cultura, indicando a recuperação das plantas. Portanto, a mistura de sulfentrazone + diuron é uma boa alternativa para o manejo de plantas daninhas em pré-emergência da cultura da soja, devendo ser posicionadade acordo com o histórico de infestação da lavoura.

Control of volunteer corn with rates of post-emergent ACCase inhibitors applied at different phenological stages / Controle de milho voluntário com doses de inibidores da ACCase pós-emergentes aplicados em diferentes estádios fenológicos

The occurrence of volunteer corn (Zea mays L.) has been common in Brazilian crops due to the adoption of a succession of soybean (Glycine max(L.) Merrill) and corn resistant to glyphosate. The aim of this work was to evaluate the control of volunteer corn using different rates of acetyl-CoA carboxylase (ACCase) inhibitors herbicides at different phenological stages. The experiment was carried out in a greenhouse in a completely randomized design. The experiment was organized in a factorial scheme (3x7x2) with three herbicides (clethodim, quizalofop-P-tefuryl and clethodim + quizalofop-P-ethyl) applied at seven rates [0; 25; 50; 100; 200; 400 and 800 mL of commercial product (C.P.) ha-1], and at two corn phenological stages (V3 and V6). Visual control (%) assessments were carried out at 14, 21 and 28 days after application of treatments (DAT) and shoot dry mass (SDM) at 28 DAT. The data were submitted to analysis of variance and to complementary analysis by logistic regression adjustment. For al lherbicides, the control of volunteer corn was greater at V3 stage, requiring lower rates compared to V6. Complete visual control of volunteer corn plants at V3 was obtained with rates of 25 mL C.P. ha-1for all herbicides evaluated, corresponding to 6, 3 and 6 + 3 g a.i. ha-1of clethodim, quizalofop-P-tefuryl and clethodim + quizalofop-P-ethyl, respectively. For V6 application, 400 mL C.P. ha-1of clethodim (equivalent to 96 g a.i. ha-1) and 100 mL C.P. ha-1of quizalofop-P-tefuryl (equivalent to 12 g a.i. ha-1) and clethodim + quizalofop-P-ethyl (equivalent to 24 + 12 g a.i. ha-1) were necessary to achieve 100% of plant mortality. Thus, the efficiency of clethodim was more dependent on the stage of application compared to others herbicides, requiring higher rates to achieve complete control of volunteer corn at V6.(AU)

A ocorrência de milho (Zea maysL.) voluntário tem sido comum nas lavouras brasileiras devido à adoção da sucessão de soja (Glycine max(L.) Merrill) e milho resistentes ao glyphosate. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de milho voluntário com diferentes doses de herbicidas inibidores da acetil-CoA carboxilase(ACCase) em diferentes estádios fenológicos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado. O experimento foi organizado em esquema fatorial (3x7x2), sendo três herbicidas (clethodim, quizalofop-P-tefuryl e clethodim + quizalofop-P-ethyl), aplicados em sete doses [0; 25; 50; 100; 200; 400 e 800 mL do produto comercial (P.C.) ha-1],em dois estádios fenológicos do milho (V3 e V6). Foram avaliados o controle aos 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e a massa seca da parte aérea (MSPA) aos 28 DAT. Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise complementar por meio do ajuste de regressões logísticas. Para todos os herbicidas, o controle de milho voluntário foi maior em V3, demandando doses menores em comparação ao estádio V6. O controle total de plantas de milho voluntário em V3 foi obtido com doses de 25 mL P.C. ha-1para todos os herbicidas avaliados, correspondendo a 3, 6 e 3 + 6 g i.a. ha-1de clethodim, quizalofop-P-tefuryl e clethodim + quizalofop-P-ethyl, respectivamente. Para a aplicação em V6, foram necessários 400 mL P.C. ha-1de clethodim (equivalente a 96 g i.a. ha-1) e 100 mL P.C. ha-1de quizalofop-P-tefuryl (equivalente a 12 g i.a. ha-1) e clethodim + quizalofop-P-ethyl (equivalente a 24 + 12 g i.a. ha-1) para se atingir 100% de controle. Assim, a eficiência do clethodim foi mais dependente do estádio fenológico de aplicação em comparação aos demais herbicidas, requerendo doses maiores para atingir o controle total de milho voluntário em V6.(AU)

Control of volunteer corn with rates of post-emergent ACCase inhibitors applied at different phenological stages / Controle de milho voluntário com doses de inibidores da ACCase pós-emergentes aplicados em diferentes estádios fenológicos

The occurrence of volunteer corn (Zea mays L.) has been common in Brazilian crops due to the adoption of a succession of soybean (Glycine max(L.) Merrill) and corn resistant to glyphosate. The aim of this work was to evaluate the control of volunteer corn using different rates of acetyl-CoA carboxylase (ACCase) inhibitors herbicides at different phenological stages. The experiment was carried out in a greenhouse in a completely randomized design. The experiment was organized in a factorial scheme (3x7x2) with three herbicides (clethodim, quizalofop-P-tefuryl and clethodim + quizalofop-P-ethyl) applied at seven rates [0; 25; 50; 100; 200; 400 and 800 mL of commercial product (C.P.) ha-1], and at two corn phenological stages (V3 and V6). Visual control (%) assessments were carried out at 14, 21 and 28 days after application of treatments (DAT) and shoot dry mass (SDM) at 28 DAT. The data were submitted to analysis of variance and to complementary analysis by logistic regression adjustment. For al lherbicides, the control of volunteer corn was greater at V3 stage, requiring lower rates compared to V6. Complete visual control of volunteer corn plants at V3 was obtained with rates of 25 mL C.P. ha-1for all herbicides evaluated, corresponding to 6, 3 and 6 + 3 g a.i. ha-1of clethodim, quizalofop-P-tefuryl and clethodim + quizalofop-P-ethyl, respectively. For V6 application, 400 mL C.P. ha-1of clethodim (equivalent to 96 g a.i. ha-1) and 100 mL C.P. ha-1of quizalofop-P-tefuryl (equivalent to 12 g a.i. ha-1) and clethodim + quizalofop-P-ethyl (equivalent to 24 + 12 g a.i. ha-1) were necessary to achieve 100% of plant mortality. Thus, the efficiency of clethodim was more dependent on the stage of application compared to others herbicides, requiring higher rates to achieve complete control of volunteer corn at V6.

A ocorrência de milho (Zea maysL.) voluntário tem sido comum nas lavouras brasileiras devido à adoção da sucessão de soja (Glycine max(L.) Merrill) e milho resistentes ao glyphosate. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de milho voluntário com diferentes doses de herbicidas inibidores da acetil-CoA carboxilase(ACCase) em diferentes estádios fenológicos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado. O experimento foi organizado em esquema fatorial (3x7x2), sendo três herbicidas (clethodim, quizalofop-P-tefuryl e clethodim + quizalofop-P-ethyl), aplicados em sete doses [0; 25; 50; 100; 200; 400 e 800 mL do produto comercial (P.C.) ha-1],em dois estádios fenológicos do milho (V3 e V6). Foram avaliados o controle aos 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e a massa seca da parte aérea (MSPA) aos 28 DAT. Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise complementar por meio do ajuste de regressões logísticas. Para todos os herbicidas, o controle de milho voluntário foi maior em V3, demandando doses menores em comparação ao estádio V6. O controle total de plantas de milho voluntário em V3 foi obtido com doses de 25 mL P.C. ha-1para todos os herbicidas avaliados, correspondendo a 3, 6 e 3 + 6 g i.a. ha-1de clethodim, quizalofop-P-tefuryl e clethodim + quizalofop-P-ethyl, respectivamente. Para a aplicação em V6, foram necessários 400 mL P.C. ha-1de clethodim (equivalente a 96 g i.a. ha-1) e 100 mL P.C. ha-1de quizalofop-P-tefuryl (equivalente a 12 g i.a. ha-1) e clethodim + quizalofop-P-ethyl (equivalente a 24 + 12 g i.a. ha-1) para se atingir 100% de controle. Assim, a eficiência do clethodim foi mais dependente do estádio fenológico de aplicação em comparação aos demais herbicidas, requerendo doses maiores para atingir o controle total de milho voluntário em V6.