RESUMO
Verificar quem primeiramente suspeitou da deficiência auditiva; qual a idade da criança no momento da suspeita, do diagnóstico e do início do uso do AASI. A coleta dos dados foi realizada por meio da análise de 40 prontuários de crianças nascidas no período de 1992 a 1998, portadoras de deficiência auditiva sensório-neural de grau intenso e/ou profundo. Na maioria dos casos analisados a suspeita da deficiência auditiva partiu de pessoas que compõem a estrutura familiar e a idade da criança foi considerada tardia, tanto para a suspeita como para o diagnóstico e a reabilitação. Verificou-se a necessidade da realização de programas preventivos que possam esclarecer a população sobre a deficiência auditiva, englobando suas causas e consequências, bem como a necessidade de expansão e/ou criação de programas de triagem auditiva neonatal