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1.
J. bras. pneumol ; 32(1): 35-42, jan.-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430876

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer a incidência de lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda, os principais fatores de risco associados e a mortalidade em um centro de tratamento intensivo. Comparar os pacientes que desenvolveram lesão pulmonar com pacientes com fatores de risco, porém sem lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda. MÉTODOS: O estudo foi realizado no centro de tratamento intensivo da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Os pacientes admitidos no período de maio de 2001 a abril de 2002 foram acompanhados prospectivamente. Foram registrados: características clínicas, índice Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation II, complicações, tempo de internação no centro de tratamento intensivo e no hospital, e dados sobre a lesão pulmonar. RESULTADOS: ocorreram 524 admissões no período, 175 pacientes apresentaram fatores de risco para lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda (33,4%), 33 desenvolveram síndrome da angústia respiratória aguda (6,3%) e 12 desenvolveram lesão pulmonar aguda (2,3%). Os principais fatores de risco foram pneumonia (37,7%), choque (32,0%), politrauma (24,6%) e sepse (21,1%). Os pacientes que desenvolveram lesão pulmonar aguda tiveram maior índice Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation II (p < 0.05), maior freqüência de sepse (p = 0.001), mais complicações (p = 0.001), maior mortalidade (p = 0.001). A principal causa de morte foi a Síndrome de Disfunção de Múltiplos Órgãos e Sistemas (38,5%). CONCLUSÃO: A incidência de LPA e SARA foi de 2,3 e 6,3% respectivamente. Os principais fatores derisco foram pneumonia, choque, politrauma e sepse. Os pacientes com LPA e SARA apresentaram-se mais graves e tiveram alta mortalidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Síndrome do Desconforto Respiratório/mortalidade , Hospitais Universitários , Incidência , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Síndrome do Desconforto Respiratório/etiologia , Índice de Gravidade de Doença
2.
J Bras Pneumol ; 32(1): 35-42, 2006.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-17273567

RESUMO

OBJECTIVE: To establish the incidence of acute lung injury and acute respiratory distress syndrome, as well as related risk factors and mortality in an intensive care unit. To compare patients developing lung injury with at-risk patients not presenting acute lung injury or acute respiratory distress syndrome. METHODS: The study was conducted in the intensive care unit of the Ribeirão Preto Hospital das Clínicas Emergency Room. All patients admitted between May 2001 and April 2002 were monitored prospectively. Clinical data, Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation II score, complications, length of stay in the intensive care unit and lung injury data were recorded. RESULTS: Of the 524 patients admitted, 175 (33.4%) presented risk factors for acute lung injury and acute respiratory distress syndrome, 33 (6.3%) developed acute respiratory distress syndrome, and 12 (2.3%) developed acute lung injury. The main risk factors were pneumonia (37.7%), shock (32.0%), multiple trauma (24.6%) and sepsis (21.1%). Patients developing acute lung injury had higher Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation II scores (p < 0.05), more frequently presented sepsis (p = 0.001), developed more complications (p = 0.001) and presented greater mortality (p = 0.001). The main cause of death was multiple organ failure (38.5%). CONCLUSION: The incidence of acute lung injury and acute respiratory distress syndrome was 2.3% and 6.3%, respectively.


Assuntos
Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Síndrome do Desconforto Respiratório/epidemiologia , Adulto , Feminino , Hospitais Universitários , Humanos , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Síndrome do Desconforto Respiratório/etiologia , Síndrome do Desconforto Respiratório/mortalidade , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
3.
São Paulo; s.n; 2006. [79] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-443931

RESUMO

O presente estudo foi desenvolvido para testar a hipótese de que as variáveis dinâmicas de avaliação de pré-carga ventricular, assim como as estáticas, podem sofrer influência de diferentes parâmetros ventilatórios numa mesma condição volêmica. Métodos: Dez porcos ventilados mecanicamente em ordem aleatória com VT 16ml/kg, PEEP 15cmH2O ou I:E=2:1 durante normovolemia, após sangria e após reinfusão do sangue. Conclusões: 1 - PEEP elevada acarreta o aumento das pressões de enchimento (PAD e POAP), diminuição da SvO2 e aumento da ∆PP; 2 - o aumento do VT amplifica o valor da ∆PP independentemente da condição de volemia; 3 – o VDFVD é a variável hemodinâmica que sofre menos influência da ventilação. A ∆PP, a SvO2 e o VDFVD identificam a condição de hipovolemia melhor que a PAD e a POAP independentemente dos parâmetros ventilatórios...


This study tests the hypothesis that ventilatory settings may influence dynamic variables of preload evaluation, such as static ones, in a same volemic status. Methods: Ten anaesthetized pigs were mechanically ventilated in random order with VT 16ml/kg, PEEP 15cmH2O or I:E=2:1 in normovolemia, after withdraw of 20 per cent estimated volemia and after reinfusion of withdrew blood. Conclusions: High PEEP causes increase of filling pressures values (RAP and PAOP), reduction of SvO2 and increase of ∆PP value; 2- VT causes great influence on ∆PP value; 3 - RVEDV is the hemodynamic variable that is less influenced by ventilatory settings. The ∆PP, SvO2 and RVEDV are better indicators of hypovolemia than RAP and PAOP independently of ventilatory settings...


Assuntos
Animais , Sangria , Monitorização Fisiológica , Respiração Artificial , Hipovolemia , Modelos Animais , Suínos
4.
J. pneumol ; 28(5): 277-280, set.-out. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352741

RESUMO

Uma paciente em crise aguda de asma, refratária ao uso de beta2-agonista inalatório e intravenoso, aminofilina intravenosa e corticóide, em ventilação mecânica, foi tratada com métodos terapêuticos não convencionais: broncoscopia, lavado broncoalveolar com N-acetilcisteína e ventilação com halotano. Houve melhora dos parâmetros ventilatórios após o lavado e a resolução do broncoespasmo ocorreu após a anestesia, propiciando a extubação e alta da UTI. É feita uma revisão da literatura sobre o uso desses métodos na crise aguda de asma


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acetilcisteína/administração & dosagem , Asma/terapia , Halotano/administração & dosagem , Doença Aguda , Broncoscopia , Respiração Artificial , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 14(1): 44-48, jan.-mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-320676

RESUMO

A síndrome da angustia Respiratória Aguda (SARA) foi descrita pela primeira vez em 1967 por Ashbaugh e Cols em doze pacientes com insuficiência respiratória aguda. Em 1994, a Conferencia de Consenso Euro-Americana estabeleceu os seus critérios diagnósticos e definiu os seus fatores de risco. Existem poucos trabalhos epidemiológicos utilizando os critérios definidos na Conferencia de 1994 e, no Brasil, ha relatos da incidência e mortalidade da SARA em algumas unidades de Terapia Intensiva. Este trabalho visa: estabelecer retrospectivamente a incidência de lesão pulmonar aguda (LPA) e SARA na UTI do Hospital Sírio Libanês no primeiro semestre de 2000 utilizando os critérios da Conferencia de Consenso de 1994, descrever os principais fatores de risco associados e comparar o grupo de pacientes admitidos com fator de risco que ano desenvolveram LPA/SARA (Grupo 2) com o que a desenvolveu (Grupo 1). Em um total de 597 pacientes internados no período, a incidência encontrada de SARA e LPA foi baixa, respectivamente 2,2 por cento e 0,8 por cento. Os principais fatores de risco associados foram pneumonia e sepse (37,5 por cento). Não houve diferenças entre as características dos pacientes dos dois grupos estudados. O tempo de internação e ventilação mecânica invasiva dos pacientes do Grupo 1 foi superior ao do Grupo 2, assim como a mortalidade. A principal causa de óbito foi a disfunção de múltiplos órgãos e sistemas, em apenas 1 paciente com SARA a causa do óbito foi insuficiência respiratória


Assuntos
Humanos , Síndrome do Desconforto Respiratório , APACHE , Unidades de Terapia Intensiva
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