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Intervalo de ano de publicação
1.
Junguiana ; 41(2)2º sem. 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1524365

RESUMO

O presente artigo discorre sobre a constelação de um "complexo do fracasso" em sua interface com o tema arquetípico da morte no processo analítico. Por meio de um recorte de caso clínico, problematiza algumas dificuldades encontradas no manejo transferencial do processo psicoterapêutico de uma paciente diagnosticada como borderline, em especial os sentimentos contratransferenciais de frustração, abandono e raiva relacionados à impotência da analista diante do fim da análise. Tendo por referência textos de James Hillman e Rafael López-Pedraza, buscam-se elementos para discutir o estatuto da díade "fracasso-sucesso" nas bases epistemológicas da psicologia, de modo que reveja os limites dados a tais categorias no campo da psicoterapia e amplie os sentidos possíveis para as vivências de fracasso analítico.


This article is about the constellation of the failure complex intertwined with the archetypal theme of death in the analytical process. Through a clinical case, this article deals with some difficulties found in the transference process in psychotherapy with a borderline patient ­ especially the countertransference feelings of frustration, abandonment and anger related to the impotence of the analyst at the end of the session (analysis). Based on James Hillman and Rafael López-Pedraza, the author searches for elements to discuss the failure-success dyad within the epistemological grounds of psychology, so that it allows to review the limits given to such categories at the psychotherapy field and enlarge some possible meanings to the analytical failure experiences.


El presente artículo discurre sobre la constelación de un "complejo del fracasso" en su interfaz con el tema arquetípico de la muerte en el proceso analítico. Por medio de un recorte de caso clínico, problematiza algunas dificultades encontradas en el manejo transferible del proceso psicoterapéutico de una paciente diagnosticada como borderline, en especial los sentimientos contratransferenciales de frustración, abandono y rabia relacionados con la impotencia de la analista ante el final del análisis. Teniendo por referencia textos de James Hillman (1981) y Rafael López-Pedraza (1997), se buscan elementos para discutir el estatuto de la díada "fracaso-éxito" en las bases epistemológicas de la psicología, de modo que revise los límites dados a tales categorías en el campo de la psicoterapia y amplíe los sentidos posibles para las vivencias de fracaso analítico.


Assuntos
Transtorno da Personalidade Borderline
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 36(1): 103-110, jan.- mar. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-757728

RESUMO

O presente artigo aborda a autonomia do sujeito frente a decisões relativas à vida e à morte, problematizando as dificuldades encontradas pelo psicoterapeuta ao lidar com esse tema, que gera resistências e polêmicas na sociedade contemporânea.A autora discorre sobre o manejo do suicídio partindo de conceitos da psicologia analítica, notadamente de C. G.Jung e de autores pós-junguianos, que analisam a morte como experiência arquetípica ligada a necessidades iniciáticas de transformação dos aspectos da personalidade que se encontram cristalizados, e que se apresentam por meio de sintomas ligados à ideação suicida e a comportamentos autodestrutivos. Discute, também, a ambiguidade dos padrões sociais que comunicam ao adolescente e ao jovem tanto a mensagem de que é autônomo para decidir sobre certas necessidades,ao mesmo tempo em que veta sua liberdade a respeito de outros temas, como o sentido da vida e da morte. Questiona o paradigma que orienta a prática do profissional da área da saúde, quando este encontra-se identificado com os ideais da prática médica clássica, que toma para si a responsabilidade de decidir pelo paciente o que deve ser feito com suas pulsões,impedindo-o de ser ouvido como sujeito da experiência. Por fim, propõe uma abordagem ao suicídio que permita ao paciente estabelecer uma relação metaforizada com a morte a partir dos símbolos observados nas atitudes e fantasias inconscientes, com o objetivo de alcançar outros sentidos que se encontram impedidos tanto no discurso do paciente como de seus familiares, por estarem tomados pelo medo e/ou alívio vislumbrados pela morte concreta.


The present paper discusses the autonomy of subjects regarding decisions about life and death, debating the difficulties found by psychotherapists when dealing with this subject, which creates resistances and controversies in contemporary society. The author talks about dealing with suicide according to concepts of analytical psychology, especially C. G. Jung and some post-Jungian authors, which analyzes death as archetypal experience linked to initiatic necessities of transformation of crystallized aspects of personality, and that show up through symptoms connected with the suicidal conception and with self-destructive behaviors. It discusses also the ambiguity of social standards that conveys adolescents and young people both the message of their being autonomous to decide on certain necessities and hindrances to their freedomas regards other subjects, as happens with the sense of life and death. The paper questions the paradigm that guides the practice of health professionals when they identify with the ideals of the classic medical practice, which attributes toitself the responsibility to decide in the patients’ behalf what they must do with their drives, preventing them from beinglistened as the subjects of their own experience. Lastly, it proposes an approach of suicide allowing patients to establish ametaphorical rapport with death on the basis of symbols observed in unconscious attitudes and fantasies, in order to reachother senses censured both in patients’ discourse and that of their relatives, due to their being dominated by the fear and/or release concrete death allows them to feel.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Teoria Junguiana , Suicídio , Suicídio/psicologia
3.
Junguiana ; 29(2): 53-60, nov.2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-49683

RESUMO

O presente artigo discorre sobre a constelação de um “complexo do fracasso” em sua interface com o tema arquétipo da morte no processo analítico. Por meio de um recorte de caso clínico, problematiza algumas dificuldades encontradas no manejo transferencial do processo psicoterapêutico de uma paciente diagnosticada como borderline, em especial os sentimentos contratransferenciais de frustração, abandono e raiva relacionados à impotência da analista diante do fim da análise. Tendo por referência textos de James Hillman (1981) e Rafael López-Pedraza (1997), buscam-se elementos para discutir o estatuto da díade “fracasso-sucesso” nas bases epistemológicas da psicologia, de modo que reveja os limites dados a tais categorias no campo da psicoterapia e amplie os sentidos possíveis para as vivências de fracasso analítico(AU).


This article about the constellation of the failure complex intertwined with the archetypal theme of death in the analytical process. Through an a clinical case, this article deals with some difficulties found in the transference process in psychotherapy with a borderline patient – especially the countertransference feelings of frustration, abandonment and anger related to the impotence of the analyst at the end of the session (analysis). Based on James Hillman (1981) and Rafael López-Pedraza (1997, the author searches for elements to discuss the failure-success dyad within the epistemological bases of psychology, so that it allows to review the limits given to such categories at the psychotherapy field and enlarge some possible meanings to the analytical failure experiences.(AU)


Assuntos
Masculino , Feminino , Psicoterapia , Transferência Psicológica
4.
Junguiana ; 29(2): 53-60, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610124

RESUMO

O presente artigo discorre sobre a constelação de um “complexo do fracasso” em sua interface com o tema arquétipo da morte no processo analítico. Por meio de um recorte de caso clínico, problematiza algumas dificuldades encontradas no manejo transferencial do processo psicoterapêutico de uma paciente diagnosticada como borderline, em especial os sentimentos contratransferenciais de frustração, abandono e raiva relacionados à impotência da analista diante do fim da análise. Tendo por referência textos de James Hillman (1981) e Rafael López-Pedraza (1997), buscam-se elementos para discutir o estatuto da díade “fracasso-sucesso” nas bases epistemológicas da psicologia, de modo que reveja os limites dados a tais categorias no campo da psicoterapia e amplie os sentidos possíveis para as vivências de fracasso analítico.


This article about the constellation of the failure complex intertwined with the archetypal theme of death in the analytical process. Through an a clinical case, this article deals with some difficulties found in the transference process in psychotherapy with a borderline patient – especially the countertransference feelings of frustration, abandonment and anger related to the impotence of the analyst at the end of the session (analysis). Based on James Hillman (1981) and Rafael López-Pedraza (1997, the author searches for elements to discuss the failure-success dyad within the epistemological bases of psychology, so that it allows to review the limits given to such categories at the psychotherapy field and enlarge some possible meanings to the analytical failure experiences.


Assuntos
Masculino , Feminino , Psicoterapia , Transferência Psicológica
5.
São Paulo; s.n; 2006. 128 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-31368

RESUMO

A dissertação narra o percurso da pesquisadora em torno do conceito 'materialidade', a fim de discutir e ilustrar uma proposta de abordagem imagético-apresentativa, à luz da psicologia analítica. O conceito é cotejado com termos correlatos utilizados por autores que também se ocuparam do tema, como Gaston Bachelard, Alvaro Gouvêa e outros mais alinhados ao pensamento de D. W. Winnicott. Explora, também, aproximações e distanciamentos semânticos em relação a termos similares, como 'matéria' e 'matéria-prima', para especificar o sentido atribuído à materialidade neste trabalho. A discussão avança com a apresentação de alguns conceitos da psicologia analítica, principalmente sobre a consciência e o aspecto dinâmico da psique na concepção de C. G. Jung. Além disso, tece considerações sobre o processo de individuação numa perspectiva alquímica, tomando a materialidade como uma opus cum natura. A seguir, apoiada em conceitos de James Hillman, propõe o resgate da noção de anima mundi e aisthesis para fundamentar o aspecto apresentativo da materialidade numa relação dialética com a consciência. Preocupa-se em questionar a postura interpretativa em relação à materialidade, quando tomada em termos exclusivamente representacionais, e retoma o método proposto por Jung - pautado numa postura fenomenológica frente às imagens psíquicas - para sustentar a abordagem imagético-apresentativa, diferenciando-a das práticas de terapia com arte ou arteterapia, que abordam a materialidade como recurso expressivo. A dissertação também faz uma breve incursão no tema 'processo grupal' no campo da psicologia analítica, uma vez que são utilizados relatos de sessões de um grupo terapêutico-vivencial para ilustrar a discussão. Embora não proponha um estudo de caso do grupo, identifica alguns temas que se constelaram no atendimento. Finalmente, aponta transformações observadas simultaneamente no grupo e na identidade da pesquisadora - que culminaram na elaboração de uma nova proposta de abordagem da materialidade no setting individual e/ou grupal, aqui denominada imagético-apresentativa (AU)

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