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1.
São Paulo; s.n; 2005. 84 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-407080

RESUMO

Objetivo. Realisou-se estudo com objetivo de analisar o perfil epidemiológico da transmissão vertical do HIV no Estado do Espírito Santo, no período de 1999 - 2002. Resultados. A análise do estudo mostrou que: 137 (72,9 por cento) gestantes tiveram confirmação do diagnóstico laboratorial do HIV, no início do pré-natal; a idade gestacional, no início da profilaxia com AZT, ocorreu em maior número da 16ª semana (10,6 por cento); 105 (55,9 por cento) gestantes fizeram pré-natal; o tempo de uso do AZT oral pelas gestantes entre as 13ª e 26ª semanas foi de (20,7 por cento); 166 (88,3 por cento) recém nascidos nasceram vivos; 141 (75 por cento) recém-nascidos receberam AZT nas primeiras 24 horas (número de ignorados 20,7 por cento); 7 (3,7 por cento) recém-nascidos tiveram diagnóstico positivo para HIV pela transmissão materno-infantil e 64 (34 por cento) recém-nascidos tiveram resultado negativo. Conclusões. Concluiu-se que existe uma infra-estrutura básica para a realização de intervenções para a prevenção da transmissão vertical do HIV. Os dados aqui apresentados sugerem que o baixo número de gestantes tratadas está associado à dificuldade de identificar a gestante infectada pelo HIV durante o pré-natal. Neste sentido, pelo menos dois fatores podem estar relacionados à dificuldade: a qualidade da assistência prestada à mulher durante a gestação e o parto e o acesso aos testes anti-HIV.


Assuntos
Antirretrovirais , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/terapia , Saúde Materno-Infantil , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/terapia
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