RESUMO
BACKGROUND: Erector spinae plane block (ESPB) is a recently described block. In many reports, ESPB has been reported to provide effective postoperative analgesia in patients undergoing cesarean delivery (CD). Herein, we compared the effectiveness of ESPB and control group in postoperative analgesia in patients undergoing CD under spinal anesthesia. METHODS: This assessor-blinded, prospective, randomized, efficiency study was conducted in the postoperative recovery room and ward at a tertiary university hospital. Eighty-six patients ASA II-III were recruited. Following exclusion, 80 patients were randomized into two equal groups (block and control group). Standard multimodal analgesia was performed in the control group while ESPB block was performed in the intervention (ESPB) group. Opioid consumption was measured and pain intensity between groups was compared using Numeric Rating Scores (NRS). RESULTS: NRS was lower in Group ESPB at 3rd and 6th hours. There was no difference between NRS scores at other hours. Opioid consumption was lower in Group ESPB. CONCLUSION: When added to multimodal analgesia, bilateral ultrasound guided low thoracic ESPB leads to improve the quality of analgesia in the first 24 hours in patients undergoing CD.
Assuntos
Analgesia , Bloqueio Nervoso , Analgésicos Opioides , Feminino , Humanos , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia de IntervençãoRESUMO
Abstract Background: The present study investigated the association between Postoperative Cognitive Dysfunction (POCD) and increased serum S100B level after Robotic-Assisted Laparoscopic Radical Prostatectomy (RALRP). Methods: The study included 82 consecutive patients who underwent RALRP. Serum S100B levels were determined preoperatively, after anesthesia induction, and at 30 minutes and 24 hours postoperatively. Cognitive function was assessed using neuropsychological testing preoperatively, and at 7 days and 3 months postoperatively. Results: Twenty four patients (29%) exhibited POCD 7 days after surgery, and 9 (11%) at 3 months after surgery. Serum S100B levels were significantly increased at postoperative 30 minutes and 24 hours in patients displaying POCD at postoperative 7 days (p = 0.0001 for both) and 3 months (p = 0.001 for both) compared to patients without POCD. Duration of anesthesia was also significantly longer in patients with POCD at 7 days and 3 months after surgery compared with patients without POCD (p = 0.012, p = 0.001, respectively), as was duration of Trendelenburg (p = 0.025, p = 0.002, respectively). Composite Z score in tests performed on day 7 were significantly correlated with duration of Trendelenburg and duration of anesthesia (p = 0.0001 for both). Conclusions: S100B increases after RALRP and this increase is associated with POCD development. Duration of Trendelenburg position and anesthesia contribute to the development of POCD. Trial Registry Number: Clinicaltrials.gov (N° NCT03018522).
Resumo Introdução: O presente estudo investigou a associação entre Disfunção Cognitiva Pós-Operatória (DCPO) e aumento do nível sérico de S100B após Prostatectomia Radical Laparoscópica Assistida por Robô (PRLAR). Métodos: O estudo incluiu 82 pacientes consecutivos submetidos à PRLAR. Os níveis séricos de S100B foram determinados: no pré-operatório, após indução anestésica, e aos 30 minutos e 24 horas do pós-operatório. A função cognitiva foi avaliada com testes neuropsicológicos no pré-operatório, no 7° dia pós-operatório (7 DPO) e aos 3 meses após a cirurgia (3 MPO). Resultados: Observamos 24 pacientes (29%) com DCPO no 7 DPO e 9 pacientes com DCPO (11%) após 3 meses da cirurgia. Quando comparados com os pacientes sem DCPO, os níveis séricos de S100B estavam significantemente aumentados aos 30 minutos e às 24 horas do pós-operatório nos pacientes que apresentaram DCPO no 7 DPO (p= 0,0001 para os dois momentos) e 3 meses após a cirurgia (p= 0,001 para os dois momentos) A duração anestésica também foi significantemente maior em pacientes com DCPO no 7 DPO e 3 MPO em comparação com pacientes sem DCPO (p= 0,012, p= 0,001, respectivamente), assim como a duração da posição de Trendelenburg (p= 0,025, p= 0,002, respectivamente). O escore Z composto nos testes realizados no 7 DPO foi significantemente correlacionado com a duração da posição de Trendelenburg e a duração da anestesia (p= 0,0001 para ambos). Conclusão: S100B aumenta após PRLAR e o aumento está associado ao desenvolvimento de DCPO. A duração anestésica e o tempo decorrido em posição de Trendelenburg contribuem para o desenvolvimento de DCPO. Número de registro do estudo: Clinicaltrials.gov (n° NCT03018522)
Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/sangue , Prostatectomia/efeitos adversos , Disfunção Cognitiva/sangue , Subunidade beta da Proteína Ligante de Cálcio S100/sangue , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Prostatectomia/métodos , Fatores de Tempo , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Prospectivos , Sensibilidade e Especificidade , Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça/efeitos adversos , Área Sob a Curva , Disfunção Cognitiva/diagnóstico , Disfunção Cognitiva/etiologia , Duração da Cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/métodos , Anestesia Geral/efeitos adversos , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Testes NeuropsicológicosRESUMO
BACKGROUND: It is not clear which mechanical ventilation mode should be used in bariatric surgery, one of the treatment options for patients with obesity. OBJECTIVES: To compare volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation in terms of respiratory mechanics and arterial blood gas values in patients undergoing laparoscopic bariatric surgery. METHODS: Sixty-two patients with morbid obesity scheduled for gastric bypass were included in this study. Their ideal body weights were calculated during preoperative visits, and patients were divided into two groups, volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation. The patients were ventilated in accordance with a previously determined algorithm. Mechanical ventilation parameters and arterial blood gas analysis were recorded 5 minutes after induction, 30 minutes after pneumoperitoneum, and at the end of surgery. Also, the dynamic compliance, inspired O2 pressure/fractional O2 ratio, and alveolar-arterial oxygen gradient pressure were calculated. RESULTS: Peak airway pressures were lower in patients ventilated in pressure-controlled ventilation mode at the end of surgery (p = 0.011). Otherwise, there was no difference between groups in terms of intraoperative respiratory parameters and arterial blood gas analyses. CONCLUSIONS: Pressure-controlled ventilation mode is not superior to volume-controlled ventilation mode in patients with laparoscopic bariatric surgery.
Assuntos
Cirurgia Bariátrica/métodos , Laparoscopia/métodos , Obesidade Mórbida/cirurgia , Respiração Artificial/métodos , Adulto , Gasometria , Feminino , Hemodinâmica , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Mecânica RespiratóriaRESUMO
Abstract Background: It is not clear which mechanical ventilation mode should be used in bariatric surgery, one of the treatment options for patients with obesity. Objectives: To compare volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation in terms of respiratory mechanics and arterial blood gas values in patients undergoing laparoscopic bariatric surgery. Methods: Sixty-two patients with morbid obesity scheduled for gastric bypass were included in this study. Their ideal body weights were calculated during preoperative visits, and patients were divided into two groups, volume-controlled ventilation and pressure-controlled ventilation. The patients were ventilated in accordance with a previously determined algorithm. Mechanical ventilation parameters and arterial blood gas analysis were recorded 5minutes after induction, 30minutes after pneumoperitoneum, and at the end of surgery. Also, the dynamic compliance, inspired O2 pressure/fractional O2 ratio, and alveolar-arterial oxygen gradient pressure were calculated. Results: Peak airway pressures were lower in patients ventilated in pressure-controlled ventilation mode at the end of surgery (p = 0.011). Otherwise, there was no difference between groups in terms of intraoperative respiratory parameters and arterial blood gas analyses. Conclusions: Pressure-controlled ventilation mode is not superior to volume-controlled ventilation mode in patients with laparoscopic bariatric surgery.
Resumo Justificativa: O modo de ventilação mecânica que deve ser usado em cirurgia bariátrica, uma das opções de tratamento para pacientes com obesidade, ainda não foi definido. Objetivos: Comparar as ventilações controladas por volume e por pressão em termos de mecânica respiratória e dos valores da gasometria arterial em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica laparoscópica. Métodos: Foram incluídos neste estudo 62 pacientes com obesidade mórbida programados para bypass gástrico. Seus pesos corporais ideais foram calculados durante as consultas pré-operatórias e os pacientes foram divididos em dois grupos: ventilação controlada por volume e ventilação controlada por pressão. Os pacientes foram ventilados de acordo com um algoritmo previamente determinado. Os parâmetros da ventilação mecânica e as análises da gasometria arterial foram registrados 5 minutos após a indução, 30 minutos após o pneumoperitônio e ao final da cirurgia. Além disso, a complacência dinâmica, a pressão e a fração de oxigênio inspirado e a pressão do gradiente alvéolo-arterial de oxigênio foram calculados. Resultados: As pressões de pico das vias aéreas foram menores nos pacientes ventilados no modo de ventilação controlada por pressão ao final da cirurgia (p = 0,011). Exceto por esse aspecto, não houve diferença entre os grupos quanto aos parâmetros respiratórios intraoperatórios e às gasometrias arteriais. Conclusões: O modo de ventilação controlada por pressão não é superior ao modo de ventilação controlada por volume em pacientes de cirurgia bariátrica laparoscópica.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Respiração Artificial/métodos , Obesidade Mórbida/cirurgia , Cirurgia Bariátrica/métodos , Gasometria , Mecânica Respiratória , Laparoscopia/métodos , Hemodinâmica , Pessoa de Meia-IdadeRESUMO
Abstract Background Nasogastric tube insertion may be difficult in anesthetized and intubated patients with head in the neutral position. Several techniques are available for the successful insertion of nasogastric tube. The primary aim of this study was to investigate the difference in the first attempt success rate of different techniques for insertion of nasogastric tube. Secondary aim was to investigate the difference of the duration of insertion using the selected technique, complications during insertion such as kinking and mucosal bleeding. Material and methods 200 adult patients, who received general anesthesia for elective abdominal surgeries that required nasogastric tube insertion, were randomized into four groups: Conventional group (Group C), head in the lateral position group (Group L), endotracheal tube assisted group (Group ET) and McGrath video laryngoscope group (Group MG). Success rates, duration of insertion and complications were noted. Results Success rates of nasogastric tube insertion in first attempt and overall were lower in Group C than Group ET and Group MG. Mean duration and total time for successful insertion of NG tube in first attempt were significantly longer in Group ET. Kinking was higher in Group C. Mucosal bleeding was statistically lower in Group MG. Conclusion Use of video laryngoscope and endotracheal tube assistance during NG tube insertion compared with conventional technique increase the success rate and reduce the kinking in anesthetized and intubated adult patients. Use of video laryngoscope during nasogastric tube insertion compared to other techniques reduces the mucosal bleeding in anesthetized and intubated adult patients.
Resumo Justificativa A inserção de sonda nasogástrica (NG) pode ser difícil em pacientes anestesiados e intubados com a cabeça em posição neutra. Há várias técnicas para a inserção bem-sucedida de sonda NG. O objetivo primário deste estudo foi investigar a diferença da taxa de sucesso na primeira tentativa de diferentes técnicas para inserção de sonda NG. O objetivo secundário foi investigar a diferença do tempo de inserção com o uso da técnica selecionada e as complicações durante a inserção (dobradura da sonda e sangramento da mucosa). Material e métodos 200 pacientes adultos que receberam anestesia geral para cirurgias abdominais eletivas que exigiam inserção de sonda NG foram randomicamente distribuídos em quatro grupos: grupo convencional (Grupo C), grupo com a cabeça posicionada lateralmente (Grupo L), grupo com assistência de tubo traqueal (Grupo TE) e grupo com videolaringoscópio McGrath (grupo MG). As taxas de sucesso, os tempos de inserção e as complicações foram registrados. Resultados As taxas de sucesso de inserção da sonda NG na primeira tentativa e em geral foram menores no Grupo C do que nos grupos TE e MG. As durações e os tempos totais de inserção bem-sucedida da sonda NG na primeira tentativa foram significativamente maiores no Grupo TE. Dobradura foi maior no Grupo C. Sangramento da mucosa foi estatisticamente menor no Grupo MG. Conclusão O uso de videolaringoscópio e de TE durante a inserção de sonda NG comparado com o uso da técnica convencional aumentou a taxa de sucesso e reduziu a dobradura da sonda em pacientes adultos anestesiados e intubados. O uso de videolaringoscópio durante a inserção de sonda NG em comparação com outras técnicas reduz o sangramento da mucosa em pacientes adultos anestesiados e intubados.