Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Memorandum ; 31: 161-174, out. 2016.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71472

RESUMO

A Psicologia Social no Brasil passou por transformações relacionadas à reflexão crítica de sua produção, à assunção de nova postura acerca do lugar do conhecimento e ao questionamento do papel dos intelectuais frente à realidade latino-americana. A partir do método fenomenológico, resgatou-se a memória dos atores sociais diante da busca pela identidade da Psicologia Social em São Paulo, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970. Por meio de entrevistas, recuperaram-se os principais autores e as teorias que influenciaram tais reflexões, ao mesmo tempo em que a narrativa pessoal, introduz-nos ao universo das dificuldades e conquistas experimentadas. Mostrou-se recorrente nos relatos a importância de se reavivar o papel daqueles que assumiram o lugar de bandeirantes desse sentir, pensar e agir que se inaugurava. Ademais, como consequência dos movimentos da memória, apresentou-se uma releitura das práticas do psicólogo social, apartir da contemporaneidade, e dos desafios que se impõe ao fazer acadêmico, hoje.(AU)


Social Psychology in Brazil has gone through changes related to a critical reflection of its production, to the assumption of a new stance about the place of knowledge, and the intellectual’s questioning role before the Latin-American social reality. Through the phenomenological method, we recovered the social authors’ memory before the search of an identity of Social Psychology in São Paulo, especially in the 1960s and 1970s. Through interviews, the main authors and theories, which influenced such reflections, were recovered, at the same time in which the personal narratives lead us to the universe of the difficulties and the achievements experimented in the period. The report recurrently shows the importance of reviving the role of those who assumed the position of settlers of such way to feel, think and act. Moreover, as a consequence of the motion of memory, we presented a reinterpretation of the social psychologist’s practices in contemporaneity, and the challenges imposed to the academic work nowadays.(AU)


Assuntos
Psicologia
2.
Memorandum ; 31: 161-174, out. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-914255

RESUMO

A Psicologia Social no Brasil passou por transformações relacionadas à reflexão crítica de sua produção, à assunção de nova postura acerca do lugar do conhecimento e ao questionamento do papel dos intelectuais frente à realidade latino-americana. A partir do método fenomenológico, resgatou-se a memória dos atores sociais diante da busca pela identidade da Psicologia Social em São Paulo, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970. Por meio de entrevistas, recuperaram-se os principais autores e as teorias que influenciaram tais reflexões, ao mesmo tempo em que a narrativa pessoal, introduz-nos ao universo das dificuldades e conquistas experimentadas. Mostrou-se recorrente nos relatos a importância de se reavivar o papel daqueles que assumiram o lugar de bandeirantes desse sentir, pensar e agir que se inaugurava. Ademais, como consequência dos movimentos da memória, apresentou-se uma releitura das práticas do psicólogo social, a partir da contemporaneidade, e dos desafios que se impõe ao fazer acadêmico, hoje.(AU)


Social Psychology in Brazil has gone through changes related to a critical reflection of its production, to the assumption of a new stance about the place of knowledge, and the intellectual's questioning role before the Latin-American social reality. Through the phenomenological method, we recovered the social authors' memory before the search of an identity of Social Psychology in São Paulo, especially in the 1960s and 1970s. Through interviews, the main authors and theories, which influenced such reflections, were recovered, at the same time in which the personal narratives lead us to the universe of the difficulties and the achievements experimented in the period. The report recurrently shows the importance of reviving the role of those who assumed the position of settlers of such way to feel, think and act. Moreover, as a consequence of the motion of memory, we presented a reinterpretation of the social psychologist's practices in contemporaneity, and the challenges imposed to the academic work nowadays.(AU)


Assuntos
Psicologia , Psicologia Social
3.
Trivium (Rio J., Online) ; 3(2): 98-105, jul-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50771

RESUMO

Em que medida a experientia pode ser considerada fator de conhecimento? Partindo da análise de um tipo de correspondência epistolar jesuítica – as chamadas Litterae Indipetae –, produzidas entre os séculos XVI e XVII, vimos evidenciar-se um dinamismo de elaboração da própria experiência revelador de um modus vivendi fundado no que comumente é designado sob o nome de psicologia filosófica aristotélico-tomista. Esse vivido, tal como é elaborado e descrito nessas cartas, permitiunos identificar, além da função cognoscitiva da experientia, a noção de homem que está na base desse dinamismo: parte-se do pressuposto da unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza-se o seu ser por analogia ao Ser Divino(AU)


To what extent the experientia can be considered a factor of knowledge? Going from the analysis of a type of Jesuitical epistolary correspondence – the called Litterae Indipetae –, producedbetween 16th and 17th centuries, we saw the evidence of a dynamism of the own experience’s elaboration that reveals a modus vivendi founded on that is commonly designed by the name of Aristotelic-Thomist philosophical psychology. This experience, as is elaborated and described on these letters, allowed us identify, beyond the cognoscitive function of the experientia, the notion of man that is on the basis of this dynamism: goes from the assumption of the unity (body and soul,reason and faith, feeling and intellection) and that, living or dained (on himself and in the world that surrounds him), its being accomplishes by analogy to the Divine Being(AU)

4.
Psicol. estud ; 15(2): 343-352, Apr.-June 2010.
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50645

RESUMO

The analysis of a particular type of Jesuit correspondence - the Litterae Indipetae - reveals the dynamism of the elaboration of experience which helps in the understanding of the modus vivendi that is based on what is commonly known as "Aristotelic-Thomist philosophical psychology". This article aims at showing the lived experience described in the letters and this specific modus vivendi (with its particular implications) as an attempt to answer the question: to what extent "consolation" - expressed through its own topoi of the genre of writing they are and the Jesuit's forma mentis (in a peculiar historical-cultural-institutional scope) - can interest modern psychology? As a result of this inquiry, it was found that the elaboration of "consolation", in the precise scope just described, considers that man is a unity (body and soul, reason and faith, sensation and intellect) and that, by living in order (with his own self and the world that surrounds him), it is possible for man to experience full joy and delight in analogy with the Divine Being.(AU)


Partindo da análise de um tipo de correspondência epistolar jesuítica - as Litterae Indipetae -, revelou-se um dinamismo de elaboração de experiência típico de um modus vivendi baseado no que comumente se vem designando sob o nome de "psicologia filosófica aristotélico-tomista". O presente artigo dedica-se justamente a este vivido particular descrito nessas cartas (com suas devidas implicações particulares). Além de dar voz aos indipetentes, buscou-se responder a uma pergunta: em que medida o topos "consolação" - tal como é utilizado no ambiente histórico-cultural-institucional da Companhia de Jesus, nos séculos XVI e XVII - pode interessar à psicologia moderna? Como resultado, percebeu-se que a elaboração da experiência de consolação, precisamente no espaço conceitual-gramatical acima descrito, parte da consideração de que o homem é uma unidade (corpo/alma, razão/fé, sensação/intelecto) e, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o cerca), pode experimentar a alegria e o prazer da realização, analogia do Ser Divino.(AU)


El análisis de un tipo particular de correspondencia jesuítica - las Litterae Indipetae - ha revelado el dinamismo de la elaboración de la experiencia típica del modus vivendi que se basa en lo que se conoce comúnmente como "psicología filosofica aristotélico-tomista". Este artículo se dedica exactamente a este vivido particular descrito en estas correspondencias (con suas devidas implicaciones). Además de dar voz a los indipetentes, buscose contestar a una pregunta: ¿en qué medida el topos "consolación" - así como es utilizado en el ambiente historico-cultural-institucional de la Compañía de Jesús, en siglos XVI y XVII - puede ser de interés a la psicología moderna? Como resultado, percibióse que la elaboración de la experiencia de consolación, en el espacio conceptual-gramatical descripto, parte de la consideración de que el hombre es una unidad (cuerpo/alma, razón/fe sensación/intelecto) y que el vivir ordenado (en sí mismo y en el mundo que le rodea), puede experimentar la alegría y el placer de la realización, analogía del Ser Divino.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
5.
Psicol. estud ; 15(2): 343-352, abr.-jun. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-558874

RESUMO

The analysis of a particular type of Jesuit correspondence - the Litterae Indipetae - reveals the dynamism of the elaboration of experience which helps in the understanding of the modus vivendi that is based on what is commonly known as "Aristotelic-Thomist philosophical psychology". This article aims at showing the lived experience described in the letters and this specific modus vivendi (with its particular implications) as an attempt to answer the question: to what extent "consolation" - expressed through its own topoi of the genre of writing they are and the Jesuit's forma mentis (in a peculiar historical-cultural-institutional scope) - can interest modern psychology? As a result of this inquiry, it was found that the elaboration of "consolation", in the precise scope just described, considers that man is a unity (body and soul, reason and faith, sensation and intellect) and that, by living in order (with his own self and the world that surrounds him), it is possible for man to experience full joy and delight in analogy with the Divine Being.


Partindo da análise de um tipo de correspondência epistolar jesuítica - as Litterae Indipetae -, revelou-se um dinamismo de elaboração de experiência típico de um modus vivendi baseado no que comumente se vem designando sob o nome de "psicologia filosófica aristotélico-tomista". O presente artigo dedica-se justamente a este vivido particular descrito nessas cartas (com suas devidas implicações particulares). Além de dar voz aos indipetentes, buscou-se responder a uma pergunta: em que medida o topos "consolação" - tal como é utilizado no ambiente histórico-cultural-institucional da Companhia de Jesus, nos séculos XVI e XVII - pode interessar à psicologia moderna? Como resultado, percebeu-se que a elaboração da experiência de consolação, precisamente no espaço conceitual-gramatical acima descrito, parte da consideração de que o homem é uma unidade (corpo/alma, razão/fé, sensação/intelecto) e, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o cerca), pode experimentar a alegria e o prazer da realização, analogia do Ser Divino.


El análisis de un tipo particular de correspondencia jesuítica - las Litterae Indipetae - ha revelado el dinamismo de la elaboración de la experiencia típica del modus vivendi que se basa en lo que se conoce comúnmente como "psicología filosofica aristotélico-tomista". Este artículo se dedica exactamente a este vivido particular descrito en estas correspondencias (con suas devidas implicaciones). Además de dar voz a los indipetentes, buscose contestar a una pregunta: ¿en qué medida el topos "consolación" - así como es utilizado en el ambiente historico-cultural-institucional de la Compañía de Jesús, en siglos XVI y XVII - puede ser de interés a la psicología moderna? Como resultado, percibióse que la elaboración de la experiencia de consolación, en el espacio conceptual-gramatical descripto, parte de la consideración de que el hombre es una unidad (cuerpo/alma, razón/fe sensación/intelecto) y que el vivir ordenado (en sí mismo y en el mundo que le rodea), puede experimentar la alegría y el placer de la realización, analogía del Ser Divino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
6.
Memorandum ; (17): 22-44, out. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44843

RESUMO

Da análise de algumas cartas Indipetae, chegamos a descrever um dinamismo de elaboração da experiência revelador de um modus vivendi construído sobre as bases da chamada psicologia filosófica aristotélico-tomista. Com o presente artigo pretendemos apresentar um aspecto desse vivido e suas influências e implicações, tomando como referência os contextos histórico e institucional de produção do gênero de documentos com o qual trabalhamos – correspondência epistolar jesuítica –, bem como o horizonte retórico dessa produção. O aspecto a que nos dedicamos, presentemente, é à “obediência”: segundo passo de um dinâmica – a que demos o nome de “experiência de liberdade” – composta de três momentos: “conhecimento de si”, “obediência” e “consolação”. Como resultado da investigação, identificamos uma forma de compreensão da obediência somente possível na medida da consideração do Homem-Total, na sua unidade bio-psíquico-sócio-espiritual, típica da mentalidade da Antiga Companhia de Jesus(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
7.
Memorandum ; (17): 22-44, out. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537606

RESUMO

A análise de algumas cartas Indipetae, chegamos a descrever um dinamismo de elaboração da experiência revelador de um modus vivendi construído sobre as bases da chamada psicologia filosófica aristotélico-tomista. Com o presente artigo pretendemos apresentar um aspecto desse vivido e suas influências e implicações, tomando como referência os contextos histórico e institucional de produção do gênero de documentos com o qual trabalhamos – correspondência epistolar jesuítica –, bem como o horizonte retórico dessa produção. O aspecto a que nos dedicamos, presentemente, é à “obediência”: segundo passo de um dinâmica – a que demos o nome de “experiência de liberdade” – composta de três momentos: “conhecimento de si”, “obediência” e “consolação”. Como resultado da investigação, identificamos uma forma de compreensão da obediência somente possível na medida da consideração do Homem-Total, na sua unidade bio-psíquico-sócio-espiritual, típica da mentalidade da Antiga Companhia de Jesus.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia
8.
Estud. psicol. (Natal) ; 10(3): 345-354, set.-dez. 2005.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-41941

RESUMO

Analisando um tipo específico de correspondência jesuítica - as Litterae Indipetae -, evidenciou-se um dinamismo de elaboração da experiência revelador de um modo de vida baseado no que comumente chamamos psicologia filosófica aristotélico-tomista. É a este vivido descrito nas cartas e a este modo de viver específico (com suas devidas implicações fundamentais) que se dedica este artigo, buscando responder à pergunta: em que medida o conhecimento de si expresso a partir de lugares comuns próprios do gênero de correspondência que são e da forma de pensar dos jesuítas (num âmbito histórico-cultural-institucional peculiar) pode interessar à psicologia moderna? Resulta desta investigação, que a elaboração do conhecimento de si, neste âmbito preciso, parte do pressuposto de que o homem é uma unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza-se o seu ser por analogia ao Ser Divino.(AU)


By the analysis of a specific type of Jesuitical correspondence - the Litterae Indipetae -, a dynamism of the experience's elaboration was outstanding, revealing a modus vivendi (way of living) based on Aristotelic-Thomist philosophical psychology, name under which this praxis has been usually referred to. This article is dedicated to this lived experience described in the letters and to this specific modus vivendi (with its due basic implications), searching to answer this question: in which measure does the category of knowledge of himself expressed, starting from proper common place as specific type of letters and of the way of thinking of the Jesuits (in a particular historical-cultural-institutional scope) can be of interest to modern psychology? It results from this inquiry that the elaboration of the experience of knowledge of himself, in this scope, starts from the assumption that man is an unit (body and soul, reason and faith, sensation and intellection) and that, living in an orderly way (in itself and in the world that surrounds it), fulfills its being by analogy to the Holy Being.(AU)


Assuntos
Religião e Psicologia , Psicologia , Filosofias Religiosas/psicologia , Antropologia/história , Correspondência como Assunto/história
9.
Estud. psicol. (Natal) ; 10(3): 345-354, set.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-443243

RESUMO

Analisando um tipo específico de correspondência jesuítica - as Litterae Indipetae -, evidenciou-se um dinamismo de elaboração da experiência revelador de um modo de vida baseado no que comumente chamamos psicologia filosófica aristotélico-tomista. É a este vivido descrito nas cartas e a este modo de viver específico (com suas devidas implicações fundamentais) que se dedica este artigo, buscando responder à pergunta: em que medida o conhecimento de si expresso a partir de lugares comuns próprios do gênero de correspondência que são e da forma de pensar dos jesuítas (num âmbito histórico-cultural-institucional peculiar) pode interessar à psicologia moderna? Resulta desta investigação, que a elaboração do conhecimento de si, neste âmbito preciso, parte do pressuposto de que o homem é uma unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza-se o seu ser por analogia ao Ser Divino.


By the analysis of a specific type of Jesuitical correspondence - the Litterae Indipetae -, a dynamism of the experience's elaboration was outstanding, revealing a modus vivendi (way of living) based on Aristotelic-Thomist philosophical psychology, name under which this praxis has been usually referred to. This article is dedicated to this lived experience described in the letters and to this specific modus vivendi (with its due basic implications), searching to answer this question: in which measure does the category of knowledge of himself expressed, starting from proper common place as specific type of letters and of the way of thinking of the Jesuits (in a particular historical-cultural-institutional scope) can be of interest to modern psychology? It results from this inquiry that the elaboration of the experience of knowledge of himself, in this scope, starts from the assumption that man is an unit (body and soul, reason and faith, sensation and intellection) and that, living in an orderly way (in itself and in the world that surrounds it), fulfills its being by analogy to the Holy Being.


Assuntos
Antropologia/história , Correspondência como Assunto/história , Filosofias Religiosas/psicologia , Psicologia , Religião e Psicologia
10.
Ribeirão Preto; s.n; 2004. 300 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-27244

RESUMO

Esta pesquisa tem por objeto as Litterae Indipetae espanholas. As Indipetae são cartas nas quais jovens jesuítas dos séculos XVI e XVII solicitavam ao Padre Geral da Companhia de Jesus o envio em missão nas chamadas Índias (como eram genericamente designados os territórios de missão). Estas cartas foram redigidas a partir de normas jurídicas e retóricas estabelecidas pela Ordem e, portanto, são marcadas por diversos topoi cultural e institucionalmente determinados. O objetivo geral é evidenciar as categorias filosófico- retóricas, espirituais, jurídico-institucionais e psicológicas que sustentam - nas cartas - o que denominamos uma experiência de liberdade. Também interessa localizar as raízes históricas dos conceitos de liberdade e experiência na cultura jesuítica, no período do Generalato do Padre Cláudio Aquaviva (1581-1615), a partir do estudo de documentos representativos do modus cogitandi próprio dos jesuítas (basicamente a filosofia moral e a retórica do XVI-XVII), do modus operandi (sobretudo as normas espiritual e institucional) e do que descreveu-se como a prescrição de uma experiência-modelo (os textos de espiritualidade). Interessa também descrever a experiência de liberdade a partir de três grupos de lugares-comuns identificados nas cartas: conhecimento de si, obediência e consolação. As demais fontes utilizadas foram: o Manual Conimbricense sobre a Ética a Nicômaco, escrito em 1593, pelo padre jesuíta Manuel de Góis, com Vistas ao ensino de , filosofia moral no Colégio das Artes de Coimbra e nos colégios da Companhia no Brasil; os Exercícios Espirituais, o Diário de Moções Interiores e o Relato de Santo Inácio de Loyola; o texto das Constituições jesuíticas, Documentos de Fundação e algumas das Cartas de Inácio; e, finalmente, alguns textos de espiritualidade, escritos por padres jesuítas entre os anos de 1583 e final da década de 1630...(AU)

11.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 10(1): 47-70, dez 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16740

RESUMO

A proposta deste texto é realizar uma breve incursão histórica e filosófica na conceituação do termo Liberdade.Adentrando o Existencialismo de Jean-Paul Sarte e apresentando a idéia de Luigi Giussani, é proposto um primeiro passo no rumo da compreensão do alcance da discussão sobre a Liberdade na atuação do psicólogo. É a partir da explicitação de que a Liberdade exige uma abertura à verdade de si-mesmo que se tomará este conceito, como algo mais que um mero conceito mas como uma importante e essencial característica do ser humano a ser considerada no agir do psicológo(AU)


Assuntos
Psicologia , Filosofia , Liberdade
12.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 10(1): 47-70, dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-332726

RESUMO

A proposta deste texto é realizar uma breve incursão histórica e filosófica na conceituação do termo Liberdade.Adentrando o Existencialismo de Jean-Paul Sarte e apresentando a idéia de Luigi Giussani, é proposto um primeiro passo no rumo da compreensão do alcance da discussão sobre a Liberdade na atuação do psicólogo. É a partir da explicitação de que a Liberdade exige uma abertura à verdade de si-mesmo que se tomará este conceito, como algo mais que um mero conceito mas como uma importante e essencial característica do ser humano a ser considerada no agir do psicológo


Assuntos
Liberdade , Filosofia , Psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...