RESUMO
A educação para a diversidade é marcada por avanços e desafios e exige estudos e pesquisas frequentes para conhecer e compreender como ocorre a comunicação nos contextos de diversidade para a pessoa com surdez. Durante muito tempo a surdez era vista apenas pelo ângulo médico-terapêutico. Em direção oposta, novos pressupostos vêm sendo concebidos para entender a surdez como uma diferença cultural e não como uma patologia clínica. Atualmente devemos pensar a surdez com prerrogativas sócio antropológica, e visão interdisciplinar e transversal. Por isso, há de se considerar o cenário psicossocial e cultural onde os surdos se desenvolvem, pois eles formam um grupo distinto de pessoas, são um povo sócio-cultural-linguístico. Objetivamos, portanto, através deste trabalho expor a experiência vivenciada durante um evento acadêmico, em Salvador-BA, concomitantemente, trazer uma visão geral da situação vivenciada pelos surdos no atual modelo inclusivista, por motivo dos entraves ao cumprimento das leis, ou seja, do passar do planejado e promulgado ao realizado. Atentando para a historicidade surda, percebemos que durante séculos os surdos foram invisibilizados e subjugados, sobrevivendo à margem de uma sociedade que ignora a diversidade, não diferente hoje, problematizamos a inserção social dos surdos, porque a Libras não está na sala de aula, nem a inclusão do surdo na sociedade.
RESUMO
A educação para a diversidade é marcada por avanços e desafios e exige estudos e pesquisas frequentes para conhecer e compreender como ocorre a comunicação nos contextos de diversidade para a pessoa com surdez. Durante muito tempo a surdez era vista apenas pelo ângulo médico-terapêutico. Em direção oposta, novos pressupostos vêm sendo concebidos para entender a surdez como uma diferença cultural e não como uma patologia clínica. Atualmente devemos pensar a surdez com prerrogativas sócio antropológica, e visão interdisciplinar e transversal. Por isso, há de se considerar o cenário psicossocial e cultural onde os surdos se desenvolvem, pois eles formam um grupo distinto de pessoas, são um povo sócio-cultural-linguístico. Objetivamos, portanto, através deste trabalho expor a experiência vivenciada durante um evento acadêmico, em Salvador-BA, concomitantemente, trazer uma visão geral da situação vivenciada pelos surdos no atual modelo inclusivista, por motivo dos entraves ao cumprimento das leis, ou seja, do passar do planejado e promulgado ao realizado. Atentando para a historicidade surda, percebemos que durante séculos os surdos foram invisibilizados e subjugados, sobrevivendo à margem de uma sociedade que ignora a diversidade, não diferente hoje, problematizamos a inserção social dos surdos, porque a Libras não está na sala de aula, nem a inclusão do surdo na sociedade.
RESUMO
A educação para a diversidade é marcada por avanços e desafios e exige estudos e pesquisas frequentes para conhecer e compreender como ocorre a comunicação nos contextos de diversidade para a pessoa com surdez. Durante muito tempo a surdez era vista apenas pelo ângulo médico-terapêutico. Em direção oposta, novos pressupostos vêm sendo concebidos para entender a surdez como uma diferença cultural e não como uma patologia clínica. Atualmente devemos pensar a surdez com prerrogativas sócio antropológica, e visão interdisciplinar e transversal. Por isso, há de se considerar o cenário psicossocial e cultural onde os surdos se desenvolvem, pois eles formam um grupo distinto de pessoas, são um povo sócio-cultural-linguístico. Objetivamos, portanto, através deste trabalho expor a experiência vivenciada durante um evento acadêmico, em Salvador-BA, concomitantemente, trazer uma visão geral da situação vivenciada pelos surdos no atual modelo inclusivista, por motivo dos entraves ao cumprimento das leis, ou seja, do passar do planejado e promulgado ao realizado. Atentando para a historicidade surda, percebemos que durante séculos os surdos foram invisibilizados e subjugados, sobrevivendo à margem de uma sociedade que ignora a diversidade, não diferente hoje, problematizamos a inserção social dos surdos, porque a Libras não está na sala de aula, nem a inclusão do surdo na sociedade.