RESUMO
The cardioprotective effect of postmenopausal hormone replacement therapy (HRT) has been demonstrated in several studies. Similarly, physical exercise has yielded positive results. However, the effects of their combination remain inconclusive. This review describes the combined effects of physical exercise and hormone therapy on cardiovascular and metabolic health in postmenopausal women. We searched the Scopus, Web of Science, PubMed, and Embase databases and included randomized controlled trials published up to December 2021 on the combined effects of physical exercise and hormone therapy on cardiovascular and metabolic health in postmenopausal women. We identified 148 articles, of which only seven met the inclusion criteria (386 participants; 91 [23%] HRT + exercise; 104 [27%] HRT; 103 [27%] exercise; 88 [23%] placebo). The combined treatment further decreased systolic blood pressure (SBP) compared to the isolated effect of aerobic training (AT) (mean difference [MD]=-1.69; 95% confidence interval [CI]=-2.65 to -0.72, n=73). Nevertheless, it attenuated the decrease in diastolic blood pressure (DBP) (MD=0.78; 95%CI: 0.22-1.35, n=73), and the increase in peak oxygen consumption (VO2 peak) promoted by exercise (AT + HRT=2.8±1.4 vs AT + placebo=5.8±3.4, P=0.02). The combination of AT and oral HRT improved SBP. However, AT alone seemed to have a better effect on physical fitness and DBP in postmenopausal women.
RESUMO
Data on the association between subclinical thyroid dysfunction and coronary artery disease (CAD) is scarce. We aimed to analyze the association between thyroid function and CAD using baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). We included subjects with normal thyroid function (0.4-4.0 mIU/L, and normal free thyroxine, FT4, or 0.8 to 1.9 ng/dL), subclinical hypothyroidism (SCHypo; TSH>4.0 mIU/L and normal FT4), and subclinical hyperthyroidism (SCHyper; TSH<0.4 mIU/L and normal FT4) evaluated by coronary computed tomography angiography. We excluded individuals using medications that interfere in thyroid function or with past medical history of cardiovascular disease. Logistic regression models evaluated the presence of CAD, segment involvement score (SIS) >4, and segment severity score (SSS) >4 of coronary arteries as the dependent variables, and quintiles of TSH and FT4 as the independent variables, adjusted for demographical data and cardiovascular risk factors. We included 767 subjects, median age 58 years (IQR=55-63), 378 (49.3%) women, 697 euthyroid (90.9%), 57 (7.4%) with SCHypo, and 13 (1.7%) with SCHyper. No association between TSH and FT4 quintiles and CAD prevalence was noted. Similarly, no association between TSH levels and the extent or severity of CAD, represented by SIS>4 and SSS>4 were seen. Restricting analysis to euthyroid subjects did not alter the results. TSH levels were not significantly associated with the presence, extent, or severity of CAD in a middle-aged healthy population.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças da Glândula Tireoide/sangue , Tiroxina/sangue , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Tireotropina/sangue , Doenças da Glândula Tireoide/complicações , Doenças da Glândula Tireoide/diagnóstico por imagem , Testes de Função Tireóidea , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Brasil , Biomarcadores/sangue , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Angiografia Coronária , Angiografia por Tomografia ComputadorizadaAssuntos
Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Coração Fetal/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Transplante de Coração/métodos , Transplante de Coração/normas , Brasil , Feto , Cardiopatias Congênitas/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/congênito , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Medição de Risco , Fatores de Risco , Sociedades MédicasAssuntos
Humanos , Hiperlipoproteinemia Tipo II/diagnóstico , Hiperlipoproteinemia Tipo II/terapia , Brasil , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Hiperlipoproteinemia Tipo II/genética , Hiperlipoproteinemia Tipo II/mortalidade , Metabolismo dos Lipídeos/fisiologia , Necessidades Nutricionais , Fatores de RiscoRESUMO
OBJETIVO: Avaliar a influência de variáveis socioeconômicas, clínicas e demográfica na experiência de cárie em pré-escolares de 5 anos de idade da cidade de Piracicaba.METODOLOGIA: A amostra consistiu de 728 crianças matriculadas em 22 pré-escolas públicas (n = 428) e 18 pré-escolas privadas (n = 300). A cárie dentária foi avaliada pelos índices ceo-d e ceo-s e pela detecção de lesão inicial (LI). Outras variáveis clínicas como gengivite, apinhamento, espaçamento, fluorose e respiração bucal também foram coletadas. As variáveis socioeconômicas (renda familiar mensal, número de residentes na mesma casa, escolaridade do pai e da mãe, habitação e posse de automóvel) foram obtidas por meio de um questionário semi-estruturado enviado aos pais.RESULTADOS: As médias (desvio-padrão) do ceo-d e ceo-s foram de 1,30 (2,47) e 3,08 (7,55), respectivamente, sendo que 62,2% da amostra estava livre de cárie. As médias (desvio-padrão) do ceo-d+LI e ceo-s+LI foram 1,72 (3,36) e 3,45 (7,94), respectivamente e 59,7% estavam livres de cáries. Por meio da análise de regressão logística múltipla, as crianças com fluorose (Odds Ratio-OR=0,40) ou de famílias com renda superior a 4 salários mínimos (OR = 0,49) apresentaram menor probabilidade de ter experiência de cárie. Aquelas com gengivite (OR = 1,87) tiveram maior chance de ter a doença. Para o critério de diagnóstico de cárie com a inclusão de LI, as crianças com fluorose (OR = 0,39) ou de famílias com renda superior a 4 salários mínimos (OR = 0,52) tiveram menor chance de ter cárie. Aquelas com gengivite (OR=1,80), apinhamento (OR = 2,63 e OR = 1,01) ou respiração bucal (OR = 1,37) apresentaram maior probabilidade de ter a doença.CONCLUSÃO: Os pré-escolares que apresentaram gengivite, apinhamento, respiração bucal ou renda familiar mensal inferior a 4 salários mínimos tiveram maior probabilidade de ter experiência de cárie. Assim, o planejamento de ações de prevenção e intervenção direcionadas a este público seria essencial para o controle da doença.(AU)
