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1.
Cochrane Database Syst Rev ; 10: CD012936, 2019 10 22.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31637711

RESUMO

BACKGROUND: People with multiple sclerosis (MS) have complex symptoms and different types of needs. These demands include how to manage the burden of physical disability as well as how to organise daily life, restructure social roles in the family and at work, preserve personal identity and community roles, keep self-sufficiency in personal care, and how to be part of an integrated care network. Palliative care teams are trained to keep open full and competent lines of communication about symptoms and disease progression, advanced care planning, and end-of-life issues and wishes. Teams create a treatment plan for the total management of symptoms, supporting people and families on decision-making. Despite advances in research and the existence of many interventions to reduce disease activity or to slow the progression of MS, this condition remains a life-limiting disease with symptoms that impact negatively the lives of people with it and their families. OBJECTIVES: To assess the effects (benefits and harms) of palliative care interventions compared to usual care for people with any form of multiple sclerosis: relapsing-remitting MS (RRMS), secondary-progressive MS (SPMS), primary-progressive MS (PPMS), and progressive-relapsing MS (PRMS) We also aimed to compare the effects of different palliative care interventions. SEARCH METHODS: On 31 October 2018, we conducted a literature search in the specialised register of the Cochrane MS and Rare Diseases of the Central Nervous System Review Group, which contains trials from CENTRAL, MEDLINE, Embase, CINAHL, LILACS, Clinical trials.gov and the World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform. We also searched PsycINFO, PEDro and Opengrey. We also handsearched relevant journals and screened the reference lists of published reviews. We contacted researchers in palliative care and multiple sclerosis. SELECTION CRITERIA: Randomised controlled trials (RCTs) and cluster randomised trials were eligible for inclusion, as well as the first phase of cross-over trials. We included studies that compared palliative care interventions versus usual care. We also included studies that compared palliative care interventions versus another type of palliative interventions. DATA COLLECTION AND ANALYSIS: We used standard Cochrane methodological procedures. We summarised key results and certainty of evidence in a 'Summary of Finding' table that reported outcomes at six or more months of post-intervention. MAIN RESULTS: Three studies (146 participants) met our selection criteria. Two studies compared multidisciplinary, fast-track palliative care versus multidisciplinary standard care while on a waiting-list control, and one study compared a multidisciplinary palliative approach versus multidisciplinary standard care at different time points (12, 16, and 24 weeks). Two were RCTs with parallel design (total 94 participants) and one was a cross-over design (52 participants). The three studies assessed palliative care as a home-based intervention. One of the three studies included participants with 'neurodegenerative diseases', with MS people being a subset of the randomised population. We assessed the risk of bias of included studies using Cochrane's 'Risk of Bias' tool.We found no evidence of differences between intervention and control groups in long-time follow-up (> six months post-intervention) for the following outcomes: mean change in health-related quality of life (SEIQoL - higher scores mean better quality of life; MD 4.80, 95% CI -12.32 to 21.92; participants = 62; studies = 1; very low-certainty evidence), serious adverse events (RR 0.97, 95% CI 0.44 to 2.12; participants = 76; studies = 1, 22 events, low-certainty evidence) and hospital admission (RR 0.78, 95% CI 0.24 to 2.52; participants = 76; studies = 1, 10 events, low-certainty evidence).The three included studies did not assess the following outcomes at long term follow-up (> six months post intervention): fatigue, anxiety, depression, disability, cognitive function, relapse-free survival, and sustained progression-free survival.We did not find any trial that compared different types of palliative care with each other. AUTHORS' CONCLUSIONS: Based on the findings of the RCTs included in this review, we are uncertain whether palliative care interventions are beneficial for people with MS. There is low- or very low-certainty evidence regarding the difference between palliative care interventions versus usual care for long-term health-related quality of life, adverse events, and hospital admission in patients with MS. For intermediate-term follow-up, we are also uncertain about the effects of palliative care for the outcomes: health-related quality of life (measured by different assessments: SEIQoL or MSIS), disability, anxiety, and depression.

2.
Rev. enferm. UFPE on line ; 7(2): 589-597, fev.2013.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1033554

RESUMO

Objetivo: descrever a vivencia da soropositividade para o HIV, do contexto social à conjugalidadesorodiscordante. Método: estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, com indivíduos comHIV positivo e parceria sorodiscordante. A coleta de dados foi realizada por questionário do tipocompletamento de frases, com posterior análise de conteúdo. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitêde ética da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Protocolo nº. 0407.0.000.168-09. Resultados: dostemas recorrentes emergiram duas categorias: Contexto Social da Soropositividade e ConjugalidadeSorodiscordante. Conclusão: o indivíduo infectado enfrenta dificuldades de toda ordem na esfera social.Concernente à conjugalidade, entre aquelas com conhecimento da sorologia um do outro, a relação parece sesustentar por sentimentos de gratidão, admiração e até submissão ao parceiro soronegativo. Nos casos em quea soropositividade é ocultada para o parceiro negativo, provavelmente, o medo se constitua como alicerce,em razão da rejeição e consequente perda do companheiro.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Comportamento Sexual , Parceiros Sexuais , Soropositividade para HIV , HIV , Epidemiologia , Pesquisa Qualitativa , Sexualidade
3.
Pesqui. homeopática ; 23(2): 14-26, jul.-dez. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539283

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo observar os aspectos morfológicos das células aderentes na superfície das lamínulas tratadas com os medicamentos Apis mellifica e Belladonna e implantadas cirurgicamente no dorso de camundongos. Uma vez que a inflamação é uma resposta imunopatológica, que pode provocar lesões no hospedeiro quando não controlada, muitos homeopatas prescrevem esses medicamentos na potência de 6CH em casos de inflamações agudas. As lamínulas tratadas com Apis mellifica e Belladonna, bem como as controle (CTRL) foram removidas após 2,7 e 15 dias de implantação. O tratamento das lamínulas com Belladonna revelou um aumento do número de células polimorfonucleares (PMN) seguido da diminuição de células mononucleares e CGMN sugerindo um possível efeito quimioatraente seguido de um efeito inibitório da ativação e diferenciação celular. Já nas lamínulas tratadas com Apis mellifica observou-se uma semelhança no padrão das células inflamatórias aderentes presentes, comparadas às observadas no grupo controle; contudo uma pequena redução no número de células presentes e aparente inibição da diferenciação das células gigantes multinucleares foi notada, sugerindo um efeito inibitório desse medicamento homeopático, porém mais discreto que o observado com Belladonna. Dessa forma, podemos sugerir que esses medicamentos homeopáticos podem estar exercendo alguma influência inibitória no estabelecimento de uma reação inflamatória persistente, o que pode contribuir com o entendimento da utilização desse tipo de terapia alternativa no alívio de condições inflamatórias como se tem observado


Assuntos
Animais , Camundongos , Abelhas , Atropa belladonna , Pesquisa Homeopática Básica , Inflamação
4.
Rev. SOCERJ ; 19(4): 308-312, jul.-ago. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438652

RESUMO

Objetivo: Determinar a prevalência de fatores de risco para doença cardiovascular em profissionais de saúde no ambiente de trabalho. Métodos: Foi realizado um estudo descrito transversal, envolvendo os profissionais do Hospital Municipal Doutor Munir Rafful, que responderam a um questionário, e foram submetidos à avaliação clínica de peso, altura, pressão arterial e avaliação bioquímica do colesterol total. Foi calculada a porcentagem e feita a análise dos resultados. Resultados: Do total de 210 profissionais habilitados, 188 foram avaliados, sendo 57 homens e 131 mulheres. As prevalências dos fatores de risco cardiovascular foram: sedentarismo (83,5 por cento), etilismo (35,6 por cento), hipertensão arterial (22,9 por cento), obesidade (20,2 por cento), tabagismo (19,7 por cento), colesterol maior que 200mg/dl(10,6 por cento). Conclusão: A detecção de índices elevados dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em profissionais de saúde é bastante preocupante, visto que servem de exemplo à sociedade, e apontam a necessidade de medidas para promoção da saúde e prevenção de doenças cardiovasculares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/mortalidade
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