RESUMO
Refugees are individuals who live outside of their country and are at increased risk of mental health problems. Even though many papers assessed Refugees' mental health, few intended to evaluate in remote areas, such as refugee camps. On this study we assessed 102 individuals who lives in the Dzaleka Refugee Camp - Malawi. We found 78% of individuals with probable depression, 53% with thoughts about death, 25.5% with suicidal plans, and 15% reporting having attempted suicide in the 12 months prior to the assessment. This data points out to an urgent political mobilization to promote mental health to this vulnerable population.
Assuntos
Campos de Refugiados , Refugiados , Humanos , Refugiados/psicologia , Saúde Mental , Malaui , Tentativa de SuicídioAssuntos
Aneurisma Aórtico/diagnóstico por imagem , Neoplasias Cardíacas/diagnóstico por imagem , Mixoma/diagnóstico por imagem , Seio Aórtico/diagnóstico por imagem , Aneurisma Aórtico/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Ecocardiografia Transesofagiana , Endocardite/complicações , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Pessoa de Meia-IdadeAssuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Aórtico/diagnóstico por imagem , Seio Aórtico/diagnóstico por imagem , Neoplasias Cardíacas/diagnóstico por imagem , Mixoma/diagnóstico por imagem , Aneurisma Aórtico/etiologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Ecocardiografia Transesofagiana , Diagnóstico Diferencial , Endocardite/complicações , Átrios do Coração/diagnóstico por imagemRESUMO
Objetivou-se descrever a prevalência de obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares e a frequência de atividade física dos escolares da cidade de Campina Grande, Paraíba. Estudo realizado com 255 escolares (6 a 10 anos), dos quais foi calculado o IMC. Considerou-se sobrepeso IMC > 85 e < 95, e obesidade, IMC > 95. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 23,5 por cento, sendo mais frequente entre os alunos da rede privada (49,1 por cento), do que os da pública (17,1 por cento) (p < 0,001), e em meninos (31,2 por cento) do que meninas (16 por cento) (p < 0,01). A maioria das crianças (66,3 por cento) praticava menos que três dias de atividade física por semana e foi observada uma frequência maior de lanches levados de casa para escola pelos alunos das escolas privadas (83,7 por cento), sendo os de maior preferência: biscoito (72 por cento), refrigerante (54 por cento) e salgadinho (50 por cento). Já os escolares da rede pública apresentaram maior consumo de biscoito (68,2 por cento), iogurte (61,9 por cento) e salada de frutas (55,6 por cento). Obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo foram frequentes entre os escolares. Este fato reforça a necessidade de implantação de políticas públicas voltadas para a prevenção da obesidade, bem como a intensificação da educação nutricional e do estímulo à atividade física nas escolas.(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Obesidade , Criança , Comportamento Alimentar , Atividade Motora , Educação Alimentar e Nutricional , Índice de Massa Corporal , Pesquisa , Instituições AcadêmicasRESUMO
Objetivou-se descrever a prevalência de obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares e a frequência de atividade física dos escolares da cidade de Campina Grande, Paraíba. Estudo realizado com 255 escolares (6 a 10 anos), dos quais foi calculado o IMC. Considerou-se sobrepeso IMC > 85 e < 95, e obesidade, IMC > 95. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 23,5 por cento, sendo mais frequente entre os alunos da rede privada (49,1 por cento), do que os da pública (17,1 por cento) (p < 0,001), e em meninos (31,2 por cento) do que meninas (16 por cento) (p < 0,01). A maioria das crianças (66,3 por cento) praticava menos que três dias de atividade física por semana e foi observada uma frequência maior de lanches levados de casa para escola pelos alunos das escolas privadas (83,7 por cento), sendo os de maior preferência: biscoito (72 por cento), refrigerante (54 por cento) e salgadinho (50 por cento). Já os escolares da rede pública apresentaram maior consumo de biscoito (68,2 por cento), iogurte (61,9 por cento) e salada de frutas (55,6 por cento). Obesidade, sobrepeso, hábitos alimentares não saudáveis e sedentarismo foram frequentes entre os escolares. Este fato reforça a necessidade de implantação de políticas públicas voltadas para a prevenção da obesidade, bem como a intensificação da educação nutricional e do estímulo à atividade física nas escolas.