RESUMO
Este artigo apresenta um breve rastreamento das concepções freudianas sobre o tempo. Examina e localiza as três principais acepções da ideia de tempo no texto de Freud e tenta en-tender a noção de período. Tece algumas con-siderações sobre o sujeito de hoje e sua posição diante de uma nova temporalidade que o toma, o constitui e o submete.
This article presents a brief tracing of Freudian conceptions about time. Examines and locates the three main denotations of the idea about time in Freud‟s text and tries to understand the notion of period. It brings out some considerations about the contemporary man and his position be-fore a new temporality which takes him, consti-tutes him and submits him.
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Psicanálise , TempoRESUMO
Este artigo apresenta um breve rastreamento das concepções freudianas sobre o tempo. Examina e localiza as três principais acepções da ideia de tempo no texto de Freud e tenta en-tender a noção de período. Tece algumas con-siderações sobre o sujeito de hoje e sua posição diante de uma nova temporalidade que o toma, o constitui e o submete (AU)
This article presents a brief tracing of Freudian conceptions about time. Examines and locates the three main denotations of the idea about time in Freud‟s text and tries to understand the notion of period. It brings out some considerations about the contemporary man and his position be-fore a new temporality which takes him, consti-tutes him and submits him (AU)
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Psicanálise , TempoRESUMO
O objetivo desse texto é o de examinar de um duplo ponto de vista o teórico e o clínico o silêncio na prática psicanalítica. Para alcançar este objetivo, o artigo está fundamentado no conceito metapsicológico da pulsão de morte, adotando como fio condutor o texto freudiano. Parte-se da idéia de que o silêncio é uma característica dessas pulsões descritas por Freud como mudas, procurando-se entender seu sentido transferencial e resistencial.
The purpose of this text is to examine, from a double point of view the theoretical and the clinical silence that occurs in the psychoanalytical practice. In order to reach my goal, I based my work on the metapsychological concept of death instinct and took as a guiding line the Freudian text. I started from the idea that silence is one of the characteristics of these instincts, described as mute ones by Freud, and tried to understand their transferential and resistantial meaning.
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Humanos , Psicanálise , MorteRESUMO
O objetivo deste ensaio é o de examinar dois textos iniciais de Freud, ambos de caráter eminentemente neurológico, mas que contêm prenúncios dos caminhos que a doutrina freudiana inaugurará. Considerando a matriz cultural como o registro científico com o qual Freud começa a dialogar, tentarei apontar os sinais de ruptura e suas evidentes transgressões, alavancas da futura fundação da teoria psicanalítica.
The purpose of this essay is to examine two of Freud's early texts, both having out-standing neurological characteristics but that also foretell the paths to be inaugurated by the Freudian doctrine. Considering the cultural matrix as the scientific register with which Freud begins to dialogue, I will try to indicate rupture signs and its evident transgressions, levers to the future foundation of the psychoanalytical theory.
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Humanos , Teoria Psicanalítica , IdiomaRESUMO
O objetivo deste ensaio é o de examinar dois textos iniciais de Freud, ambos de caráter eminentemente neurológico, mas que contêm prenúncios dos caminhos que a doutrina freudiana inaugurará. Considerando a matriz cultural como o registro científico com o qual Freud começa a dialogar, tentarei apontar os sinais de ruptura e suas evidentes transgressões, alavancas da futura fundação da teoria psicanalítica.(AU)
The purpose of this essay is to examine two of Freud's early texts, both having out-standing neurological characteristics but that also foretell the paths to be inaugurated by the Freudian doctrine. Considering the cultural matrix as the scientific register with which Freud begins to dialogue, I will try to indicate rupture signs and its evident transgressions, levers to the future foundation of the psychoanalytical theory.(AU)
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Humanos , Teoria Psicanalítica , IdiomaRESUMO
O objetivo desse ensaio é o de trabalhar as articulações, aproximações e diferenças entre os campos da pulsão de dominação e da qualidade humana da crueldade e seu estado afetivo. Tomando a pulsão de morte como fio condutor e o texto freudiano como o território a ser percorrido, procuramos entender de que forma os dois registros teóricos se apresentam e se de fato podemos articulá-los.
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Teoria PsicanalíticaRESUMO
O objetivo desse ensaio é o de trabalhar as articulações, aproximações e diferenças entre os campos da pulsão de dominação e da qualidade humana da crueldade e seu estado afetivo. Tomando a pulsão de morte como fio condutor e o texto freudiano como o território a ser percorrido, procuramos entender de que forma os dois registros teóricos se apresentam e se de fato podemos articulá-los(AU)
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Teoria PsicanalíticaRESUMO
O objetivo deste ensaio é articular, através da metapsicologia, a noção de mal-estar com o conceito de pulsão de morte e indicar possíveis explicações para a destrutividade humana. O caminho tomado foi o de acompanhar Freud em sua passagem da primeira para a segunda teoria pulsional, examinando sua postulação da agressividade como autônoma, fato de notável importância para a teoria psicanalítica e para a compreensão da violência atual (AU)
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Violência , Teoria Psicanalítica , MorteRESUMO
O objetivo deste ensaio é articular, através da metapsicologia, a noção de mal-estar com o conceito de pulsão de morte e indicar possíveis explicações para a destrutividade humana. O caminho tomado foi o de acompanhar Freud em sua passagem da primeira para a segunda teoria pulsional, examinando sua postulação da agressividade como autônoma, fato de notável importância para a teoria psicanalítica e para a compreensão da violência atual
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Teoria Psicanalítica , Violência , MorteRESUMO
Este artigo pretende examinar a relação que existe entre os conceitos de desamparo e de sublimação. Aparentemente muito díspares, os dois se articulam e se tornam indispensáveis à direção da clínica psicanalítica. O estado de desamparo indica algo muito primitivo, muito primordial na vida do sujeito; a sublimação designa um funcionamento psíquico bastante avançado, levado a cabo pelos estratos mais elevados da alma humana. O objetivo desse trabalho é mostrar como, apesar das diferenças, os dois conceitos mantêm entre si uma relação de causalidade. O referencial teórico usado será a escrita freudiana(AU)
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Desamparo Aprendido , Sublimação Psicológica , Teoria Freudiana , PsicanáliseRESUMO
Este artigo pretende examinar a relação que existe entre os conceitos de desamparo e de sublimação. Aparentemente muito díspares, os dois se articulam e se tornam indispensáveis à direção da clínica psicanalítica. O estado de desamparo indica algo muito primitivo, muito primordial na vida do sujeito; a sublimação designa um funcionamento psíquico bastante avançado, levado a cabo pelos estratos mais elevados da alma humana. O objetivo desse trabalho é mostrar como, apesar das diferenças, os dois conceitos mantêm entre si uma relação de causalidade. O referencial teórico usado será a escrita freudiana
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Teoria Freudiana , Desamparo Aprendido , Psicanálise , Sublimação PsicológicaRESUMO
Este trabalho pretende examinar o conceito de sublimação na obra freudiana e esboçar para ele uma abordagem metapsicológica, discutindo seus limites e suas articulações com outros aspectos da teoria, além de procurar dar-lhe outra possibilidade de compreensão, supondo a existência de diferenças em seus desdobramentos. O instrumento central para esse exame é o conceito de pulsão de morte. O conceito de sublimação foi proposto por Freud para designar um dos destinos da pulsão e sofreu algumas modificações ao longo de sua obra; um exame desse percurso visa elucidar alguns impasses(AU)
RESUMO
Este pretende examinar o conceito de sublimacao na obra freudiana e esbocar para ele uma abordagem metapsicologica, discutindo seus limites e suas articulacoes com outros aspectos da teoria. O conceito de sublimacao foi proposto por Freud para designar um dos destinos da pulsao e sofreu algumas modificacoes ao longo da sua obra; um exame desse percurso visa elucidar alguns impasses.