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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 52(2): 106-111, 2015.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-727757

RESUMO

Tissue repair is a response reaction to lesions and aggressions that constitutes a dynamic process to maintain the integrity of the organism. Wound healing experiments have used several approaches in order to assess and compare treatment methods, and these discrepancies hamper comparisons among assays. This study assessed three different methods of wound measurement commonly used in healing assays: clock method, graph paper method, and computer-assisted image analysis. We used 30 Wistar rats, kept in appropriate conditions for animal well-being. After anesthesia, and using an eight-millimeter punch, two lesions were made in the back region of each rat. The wounds were assessed on days four, seven, and 14 after infliction. At four days, all methods generated similar results. By day seven, the clock method had lost precision, likely due to wound shrinkage, and yielded greater means compared to the other two methods. On the last assessment, the computer-assisted method appeared to have more precise results, with the other two generating statistically higher means. Computer-assisted image analysis seems to have maintained wound measuring precision throughout this experiment, even when faced with small lesions. Considering these results, the authors recommend the use of computer-assisted measurements in future experiments.


O reparo tecidual surge em resposta às lesões e constitui-se de um processo dinâmico para manutenção da integridade do organismo. Nos estudos sobre cicatrização de feridas, tem se utilizado várias técnicas buscando-se uma avaliação da eficácia de meios de tratamento local. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar três métodos de avaliação experimental de áreas de feridas, sendo eles: o método do relógio, papel milimetrado e avaliação computadorizada. Para realização do experimento, foram utilizados 30 ratos Wistar em condições de bem-estar. Após realizada a anestesia, foram confeccionadas duas lesões no dorso de cada animal com punch de 8 mm, sendo as feridas avaliadas após quatro, sete e 14 dias de tratamento. Observou-se que aos quatro dias de tratamento, todos os métodos apresentaram o mesmo desempenho, enquanto aos sete e 14 dias, o método do relógio, apresentou maior média de área, perdendo precisão, e aos 14 dias, a avaliação computadorizada apresentou resultados mais precisos em relação a ambos os outros métodos. Concluiu-se que a avaliação computadorizada através de software de áreas de feridas cutâneas apresenta resultados mais precisos em relação aos métodos do relógio e papel milimetrado, principalmente em lesões menores.

2.
Semina Ci. agr. ; 34(6): 3929-3934, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470834

RESUMO

 The first case in Brazil of vaginal TVT with metastasis for the central nervous system is reported, as well as the presence of cutaneous, eye and lung metastases and describes the resistance of the TVT to treatment with vincristine. The TVT is a contagious neoplasm that occurs mainly in places where there is no dog population control, and currently, resistance of these tumor cells to conventional treatment with vincristine has been demonstrated. A mongrel female dog of about five years old, weighing 9.2 kg, with a history of vaginal bleeding for more than six months was attended. After cytological diagnosis, treatment with chemotherapy was recommended. There was resistance to chemotherapy treatment with vincristine sulfate, advocating the use of doxorubicin. It is suspected that tumor development in the central nervous system possibly occurred because the doxorubicin was not capable of crossing the hematoencephalic barrier, along with resistance to vincristine. 


Relata-se o primeiro caso no Brasil de tumor venéreo transmissível (TVT) vaginal com metástase para o sistema nervoso central (SNC), além do envolvimento do tecido cutâneo, ocular e pulmonar e descreve a resistência do TVT ao tratamento com vincristina. O TVT é uma neoplasia contagiosa ocorrendo, principalmente, em locais em que não ocorre um controle populacional de cães, e atualmente tem sido demonstrada resistência destas células tumorais ao tratamento convencional com vincristina. Foi atendida uma fêmea canina, sem raça definida, com cerca de cinco anos de idade, pesando 9,2kg, com histórico de sangramento vaginal há mais de seis meses. Após diagnóstico citológico de TVT foi recomendado tratamento com quimioterápico. Houve resistência a quimioterapia com sulfato de vincristina, preconizando a utilização de quimioterápico doxorrubicina. Suspeita-se que o desenvolvimento do tumor no sistema nervoso central possivelmente tenha ocorrido devido à doxorrubicina não ter capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, aliado à resistência à vincristina. 

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456917

RESUMO

Introdução: O bloqueio atrioventricular (AV) é uma anormalidade de condução de impulso cardíaco por obstrução entre os átrios e ventrículos, geralmente causados por tônus vagal excessivo, fármacos e doença intrínseca do nodo atrioventricular e/ou do sistema de condução intraventricular. O bloqueio AV é classificado em três tipos, sendo o de segundo grau aquele caracterizado pela condução AV intermitente em que algumas ondas P não são seguidas de um complexo QRS. Esse bloqueio AV possui ainda dois subtipos, caracterizados como MOBITZ tipo I ou do tipo A e do tipo II ou tipo B, diferenciados pelos intervalos das ondas PR e pelo formato do complexo QRS. O objetivo deste trabalho é relatar o tratamento emergencial de um cão apresentando bloqueio átrio ventricular de segundo grau.Caso: Um cão da raça Pinscher Miniatura, de 12 anos de idade, foi encaminhado para atendimento veterinário devido à queixa de prostração e anorexia, sendo que o mesmo era cardiopata e já fazia uso de medicação para insuficiência cardíaca - diurético e inotrópico positivo. No exame clínico, observou-se bradicardia (45bpm), bradipnéia (11mrm), pulso fraco, TPC aumentado (3-4seg), mucosa hiperêmica e extremidades frias. Na auscultação, verifi cou-se a presença de uma bulha extra, com presença de arritmia e sopro grave. Em vista do quadro, iniciou-se a administração de fluidoterapia (60 ml/kg/h) e oxigenioterap

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456924

RESUMO

Introdução: Apesar de apresentar-se rara em cães e gatos, a atresia anal é, dentre as anomalias ano-retais congênitas, a de maior incidência. Consiste em uma deformidade da abertura anal e reto terminal, o que resulta em fechamento da saída anal e/ou em via anormal das fezes por meio da vagina ou uretra. Essa anomalia é classificada em quatro tipos, sendo que no tipo IV o reto cranial termina como uma bolsa cega no interior do canal pélvico e há uma comunicação persistente entre o reto e a vagina (fístula reto vaginal). Como sinais clínicos observam-se tenesmo, obstipação, expulsão de conteúdo fecal aquoso pela vagina ou uretra associado à ausência do orifício anal e eritema perivulvar. Esses sinais tornam-se visíveis nos primeiros dias de vida do neonato, pois a retenção fecal e a distensão abdominal associadas à desconforto, levam a um quadro de anorexia e apatia. O diagnóstico baseia-se no exame clínico e radiográfi co e o tratamento consiste em intervenção cirúrgica. O prognóstico, contudo, é desfavorável e a mortalidade cirúrgica é elevada, devido à idade do paciente aliada à sua má condição física, as quais aumentam os riscos anestésicos e cirúrgicos. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de fístula reto vaginal associada à atresia anal.Caso: Um canino, fêmea, com quarenta dias de idade, sem raça definida, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias UFPel,

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456932

RESUMO

Introdução: O pneumotórax é o acúmulo de ar entre as pleuras parietal e visceral, que ocasiona o aumento da pressão intratorácica, levando ao colapso pulmonar, alterando a relação da ventilação-perfusão e do retorno venoso, levando à hipóxia por aumento do shunt pulmonar. Pode ser iatrogênico, espontâneo ou traumático, classificando-se também em fechado ou aberto conforme sua etiofisiopatogenia. Estudos recentes referem uma incidência de pneumotórax entre 13 a 50% em cães vítimas de trauma torácico. Os mecanismos fisiopatológicos em traumas ocorrem por descontinuidade na parede torácica e pelo aumento da pressão nas vias respiratórias, com consequente barotrauma e ruptura alveolar, reduzindo a capacidade de expansão pulmonar e dificultando a respiração, ocasionando angústia respiratória. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de pneumotórax traumático.Caso: Um cão SRD foi encaminhado a uma clínica particular em Pelotas, devido ao atropelamento por veiculo motorizado. Após realização do exame clinico, observou-se taquicardia (190bpm) e taquipnéia (50mrm). O paciente encontrava-se assustado, em vista do estado de choque devido ao trauma, sem demais alterações evidenciadas no exame neurológico. Prosseguiu-se para a radiografia torácica no plano lateral e ventrodorsal, não sendo visualizados sinais de lesão tecidual ou fraturas, evidenciando apenas pulmão congesto. Após alguma

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456938

RESUMO

Introdução: Os acidentes causados por insetos da ordem Hymenoptera, são frequentes em animais domésticos, mas raramente relatados na literatura. Pacientes atacados por abelhas podem apresentar reação de hipersensibilidade por apenas uma picada (reação alérgica), por poucas (reação tóxica local) ou por muitas (reação tóxica sistêmica). A reação sistêmica (anafilaxia) é uma reação alérgica aguda grave, de início súbito e evolução rápida, potencialmente fatal. Caracteriza-se pela formação de anticorpos específicos IgE que sensibilizam mastócitos e basófilos, os quais desgranulam e liberam mediadores químicos responsáveis pelas manifestações clínicas na pele, trato gastrointestinal, aparelho respiratório, sistema cardiovascular e sistema nervoso central. Vômito, diarreia, sinais de choque e dispneia, que ocorrem em decorrência da síndrome da angústia respiratória e crise hemolítica intravascular, constituem-se nos sinais clínicos mais observados. O diagnóstico baseia-se no exame clínico e no histórico característico dos sinais abruptos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de anafilaxia em cão por picada de abelhas.Caso: Um canino macho SRD, com cinco anos de idade, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFPel, com histórico de ter sido atacado por um enxame de abelhas. No exame clínico, observou-se que o paciente apresentava inúmeras abelhas pelo corpo, com er

7.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475702

RESUMO

Introdução: Os acidentes causados por insetos da ordem Hymenoptera, são frequentes em animais domésticos, mas raramente relatados na literatura. Pacientes atacados por abelhas podem apresentar reação de hipersensibilidade por apenas uma picada (reação alérgica), por poucas (reação tóxica local) ou por muitas (reação tóxica sistêmica). A reação sistêmica (anafilaxia) é uma reação alérgica aguda grave, de início súbito e evolução rápida, potencialmente fatal. Caracteriza-se pela formação de anticorpos específicos IgE que sensibilizam mastócitos e basófilos, os quais desgranulam e liberam mediadores químicos responsáveis pelas manifestações clínicas na pele, trato gastrointestinal, aparelho respiratório, sistema cardiovascular e sistema nervoso central. Vômito, diarreia, sinais de choque e dispneia, que ocorrem em decorrência da síndrome da angústia respiratória e crise hemolítica intravascular, constituem-se nos sinais clínicos mais observados. O diagnóstico baseia-se no exame clínico e no histórico característico dos sinais abruptos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de anafilaxia em cão por picada de abelhas.Caso: Um canino macho SRD, com cinco anos de idade, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFPel, com histórico de ter sido atacado por um enxame de abelhas. No exame clínico, observou-se que o paciente apresentava inúmeras abelhas pelo corpo, com er

8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475628

RESUMO

Introdução: O pneumotórax é o acúmulo de ar entre as pleuras parietal e visceral, que ocasiona o aumento da pressão intratorácica, levando ao colapso pulmonar, alterando a relação da ventilação-perfusão e do retorno venoso, levando à hipóxia por aumento do shunt pulmonar. Pode ser iatrogênico, espontâneo ou traumático, classificando-se também em fechado ou aberto conforme sua etiofisiopatogenia. Estudos recentes referem uma incidência de pneumotórax entre 13 a 50% em cães vítimas de trauma torácico. Os mecanismos fisiopatológicos em traumas ocorrem por descontinuidade na parede torácica e pelo aumento da pressão nas vias respiratórias, com consequente barotrauma e ruptura alveolar, reduzindo a capacidade de expansão pulmonar e dificultando a respiração, ocasionando angústia respiratória. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de pneumotórax traumático.Caso: Um cão SRD foi encaminhado a uma clínica particular em Pelotas, devido ao atropelamento por veiculo motorizado. Após realização do exame clinico, observou-se taquicardia (190bpm) e taquipnéia (50mrm). O paciente encontrava-se assustado, em vista do estado de choque devido ao trauma, sem demais alterações evidenciadas no exame neurológico. Prosseguiu-se para a radiografia torácica no plano lateral e ventrodorsal, não sendo visualizados sinais de lesão tecidual ou fraturas, evidenciando apenas pulmão congesto. Após alguma

9.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475581

RESUMO

Introdução: Apesar de apresentar-se rara em cães e gatos, a atresia anal é, dentre as anomalias ano-retais congênitas, a de maior incidência. Consiste em uma deformidade da abertura anal e reto terminal, o que resulta em fechamento da saída anal e/ou em via anormal das fezes por meio da vagina ou uretra. Essa anomalia é classificada em quatro tipos, sendo que no tipo IV o reto cranial termina como uma bolsa cega no interior do canal pélvico e há uma comunicação persistente entre o reto e a vagina (fístula reto vaginal). Como sinais clínicos observam-se tenesmo, obstipação, expulsão de conteúdo fecal aquoso pela vagina ou uretra associado à ausência do orifício anal e eritema perivulvar. Esses sinais tornam-se visíveis nos primeiros dias de vida do neonato, pois a retenção fecal e a distensão abdominal associadas à desconforto, levam a um quadro de anorexia e apatia. O diagnóstico baseia-se no exame clínico e radiográfi co e o tratamento consiste em intervenção cirúrgica. O prognóstico, contudo, é desfavorável e a mortalidade cirúrgica é elevada, devido à idade do paciente aliada à sua má condição física, as quais aumentam os riscos anestésicos e cirúrgicos. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de fístula reto vaginal associada à atresia anal.Caso: Um canino, fêmea, com quarenta dias de idade, sem raça definida, foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias UFPel,

10.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475509

RESUMO

Introdução: O bloqueio atrioventricular (AV) é uma anormalidade de condução de impulso cardíaco por obstrução entre os átrios e ventrículos, geralmente causados por tônus vagal excessivo, fármacos e doença intrínseca do nodo atrioventricular e/ou do sistema de condução intraventricular. O bloqueio AV é classificado em três tipos, sendo o de segundo grau aquele caracterizado pela condução AV intermitente em que algumas ondas P não são seguidas de um complexo QRS. Esse bloqueio AV possui ainda dois subtipos, caracterizados como MOBITZ tipo I ou do tipo A e do tipo II ou tipo B, diferenciados pelos intervalos das ondas PR e pelo formato do complexo QRS. O objetivo deste trabalho é relatar o tratamento emergencial de um cão apresentando bloqueio átrio ventricular de segundo grau.Caso: Um cão da raça Pinscher Miniatura, de 12 anos de idade, foi encaminhado para atendimento veterinário devido à queixa de prostração e anorexia, sendo que o mesmo era cardiopata e já fazia uso de medicação para insuficiência cardíaca - diurético e inotrópico positivo. No exame clínico, observou-se bradicardia (45bpm), bradipnéia (11mrm), pulso fraco, TPC aumentado (3-4seg), mucosa hiperêmica e extremidades frias. Na auscultação, verifi cou-se a presença de uma bulha extra, com presença de arritmia e sopro grave. Em vista do quadro, iniciou-se a administração de fluidoterapia (60 ml/kg/h) e oxigenioterap

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