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Acta Med Port ; 34(11): 749-760, 2021 Nov 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33565417

RESUMO

INTRODUCTION: This study aims to describe the translation and adaptation of the European Portuguese Clinical Frailty Scale and assess its convergent validity and test-retest reliability. MATERIAL AND METHODS: This validation study included a sample of elderly people admitted in two convalescence units from the National Network of Integrated Continuous Care in Northern Portugal and followed in two outpatient clinics of social solidarity institutions. Convergent validity of the scale was evaluated, against Tilburg Frailty Indicator. Test-retest reliability, sensitivity and specificity were assessed. RESULTS: Overall, 51 patients were included (mean age = 78 years old). The Clinical Frailty Scale identified 43.1% patients with frailty. Kappa values for test-retest reliability (non-frail/frail) was 1.00. The intraclass correlation coefficient for the 9-point total scale was 0.999. A correlation between Clinical Frailty Scale and Tilburg Frailty Indicator was also found (rs = 0.683; p < 0.001). The Cohen's kappa coefficient was 0.423 in the agreement analysis between these scales. The results for sensitivity and specificity defined that 62.0% of patients were true positives and 81.8% true negatives. The scale accuracy determined by the receiver operating characteristics curve analysis was 0.782. DISCUSSION: This scale showed an excellent test-retest reliability. Robust results on convergent validity were also achieved, with a moderate correlation and agreement with the Tilburg Frailty Indicator, showing good sensitivity and accuracy, as well as high specificity. CONCLUSION: This version has an excellent test-retest reliability and good convergent validity, and is both a reliable and valid test for application in clinical practice for assessing Portuguese elderly population admitted in convalescence units and outpatient clinics.


Introdução: Este estudo tem como objetivo descrever a tradução e adaptação da versão Portuguesa da Clinical Frailty Scale e avaliar a validade convergente e fiabilidade teste-reteste. Material e Métodos: Este estudo de validação incluiu idosos internados em duas unidades de convalescença da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Norte de Portugal e seguidos em consulta de ambulatório de Instituições de solidariedade social. A validade convergente desta escala foi avaliada, comparando-a com o Tilburg Frailty Indicator. A fiabilidade teste-reteste, sensibilidade e especificidade foram testadas. Resultados: Foram incluídos 51 doentes (idade média = 78 anos). A escala identificou 43,1% idosos com fragilidade. Na fiabilidade teste-reteste foi encontrado um kappa = 1 (não-frágil/frágil). O coeficiente de correlação intraclasse para o total da escala de nove pontos foi 0,999. Foi encontrada uma correlação entre a Clinical Frailty Scale e o Tilburg Frailty Indicator (rs = 0,683; p < 0,001). O coeficiente Cohen's kappa foi 0,423 na análise da concordância entre estas escalas. Os resultados de sensibilidade e especificidade definiram que 62,0% dos pacientes eram verdadeiros positivos e 81,8% verdadeiros negativos. A precisão, determinada pela análise da curva de características receptor-operador, foi de 0,782. Discussão: A escala revelou uma excelente fiabilidade teste-reteste, bons resultados de validade convergente, boa correlação e um nível de concordância moderado com o Tilburg Frailty Indicator, demonstrando boa sensibilidade, precisão, e elevada especificidade. Conclusão: Esta versão da escala demonstra excelente fiabilidade teste-reteste e boa validade convergente, sendo um teste fiável e válido para aplicação na prática clínica na avaliação da população idosa portuguesa admitida em unidades de convalescença e em unidades de ambulatório.


Assuntos
Fragilidade , Idoso , Idoso Fragilizado , Fragilidade/diagnóstico , Avaliação Geriátrica , Humanos , Portugal , Psicometria , Reprodutibilidade dos Testes , Inquéritos e Questionários
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