Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
2.
Surg Laparosc Endosc Percutan Tech ; 18(6): 589-91, 2008 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19098666

RESUMO

Experience with laparoscopic liver resections has increased in recent years, and so have the number of patients operated on by minimally invasive techniques. Specimen extraction is an important step of laparoscopic liver resection. The size of the specimen is usually a limitation for the use of laparoscopy. The aim of this paper is to describe a new technique combining Pfannenstiel suprapubic incision and obstetric forceps to remove a large specimen from laparoscopic liver resections. The present technique allows an expeditious extraction of intact specimens, even huge ones, through a standard suprapubic Pfannenstiel incision. This technique has additional functional and cosmetic advantages over other techniques of specimen retrieval. We believe that the described technique is feasible, can be easily and rapidly performed, and facilitates laparoscopic liver resection by reducing the technical difficulties for specimen removal and may also be used in other abdominal laparoscopic interventions that deal with large surgical specimens.


Assuntos
Adenoma/cirurgia , Hepatectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Neoplasias Hepáticas/cirurgia , Adulto , Feminino , Hepatectomia/instrumentação , Humanos , Fígado/patologia , Fígado/cirurgia , Forceps Obstétrico
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 35(5): 338-341, set.-out. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-512124

RESUMO

INTRODUÇÃO: Em 2007 os autores descreveram a primeira hepatectomia direita por videolaparoscopia realizada no Brasil. Hepatectomia direita ampliada, também conhecida como trisegmentectomia direita, é procedimento altamente complexo e implica em grande retirada do volume hepático. Os autores descrevem a primeira trisegmentectomia direita por videolaparoscopia realizada no Brasil. TÉCNICA: O paciente é colocado em posição supina em decúbito lateral esquerdo. O cirurgião se coloca entre as pernas da paciente. Utilizamos cinco trocartes, três de 12 mm e dois de 5 mm. Devido à embolização prévia da veia porta direita, o hilo hepático não é dissecado. O pedículo portal direito é seccionado com grampeador laparoscópico de carga vascular por meio de acesso intra-hepático, segundo técnica previamente descrita pelos autores. A seguir procede-se a mobilização do fígado direito seguido de dissecção da veia cava retro-hepática e secção da veia hepática direita. Estes passos são realizados sem manobra de Pringle. O fígado é seccionado com combinação de bisturi harmônico e grampeador endoscópico. O pedículo do segmento 4 é seccionado dentro do fígado. O espécime é retirado por meio de incisão supra-púbica e a área cruenta é revista para verificar hemostasia. O procedimento é encerrado e dreno de sistema fechado é posicionado junto à área cruenta. CONCLUSÃO: Trisegmentectomia hepática direita por videolaparoscopia é procedimento factível e seguro e deve ser considerado para pacientes selecionados. Este procedimento deve ser realizado em centros especializados e por cirurgiões com experiência tanto em cirurgia hepática como cirurgia laparoscópica avançada.


BACKGROUND: Laparoscopic right liver trisectionectomy is a very complex procedure and, to our knowledge, there is only one technical description so far in the English literature. The authors describe the first totally laparoscopic right trisectionectomy performed in Brazil. METHOD: Patient is placed in left semi-lateral decubitus position with surgeon standing between patients' legs. Five trocars, three 12 mm and two 5mm, were used. Due to previous right portal vein embolization, hepatic pedicle is not dissected. Intrahepatic access to the main right Glissonian pedicle is achieved with two small incisions: on the right portion of caudate lobe and another in front of the hilum. A vascular stapling device is inserted between these incisions and fired. Right liver is then mobilized and inferior vena cava is dissected. Right hepatic vein is divided with vascular endoscopic stapler. Line of liver transection is marked along the liver surface including segment 4. Glissonian pedicle from segment 4 is divided during liver transection. Liver transection is accomplished with harmonic scalpel and endoscopic stapling device as appropriate. Specimen is extracted through a suprapubic incision and pneumoperitoneum is reestablished. Raw surface area is checked for hemostasia and biliary leakage. One round abdominal drain is left in place. Right hepatic trisectionectomy is then completed. Conclusion: Totally laparoscopic right trisectionectomy is safe and feasible in selected patients and should be considered for patients with benign or malignant liver neoplasms. However, this complex procedure should be performed by surgeons who have both experience in advanced laparoscopic procedures and open hepatic surgery.

4.
Obes Surg ; 13(1): 17-22, 2003 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12630608

RESUMO

BACKGROUND: Ghrelin is a newly recognized gastric hormone with orexigenic and adipogenic properties, produced primarily by the stomach. Ghrelin is reduced in obesity. Weight loss is associated with an increase in fasting plasma ghrelin. We assessed the effect of massive weight loss on plasma ghrelin concentrations and its correlation with serum leptin levels and the presence of type 2 diabetes mellitus (DM) in severely obese patients. METHODS: A prospective study was conducted on 28 morbidly obese women (BMI 56.3 +/- 10.2 kg/m2) who underwent gastric bypass, divided into 2 groups: 14 non-diabetics (NGT) and 14 type 2 diabetics (DM2). Ghrelin and leptin were evaluated before silastic ring transected vertical gastric bypass, and again 12 months postoperatively. RESULTS: Fasting plasma ghrelin concentrations were 56% lower in NGT and 59% lower in DM2 compared with a lean control group (P < 0.001). There was no difference in ghrelin levels between NGT and DM2 groups before and after surgery (P > 0.05). Ghrelin was negatively correlated with leptin before gastric bypass surgery (r = 0.51, P < 0.01). The mean plasma ghrelin concentration decreased significantly after surgery in both groups (P < 0.001). CONCLUSION: Ghrelin was inversely related to leptin concentrations. Presence of diabetes did not affect the ghrelin pattern. Reduced production of ghrelin after gastric bypass could be partly responsible for the lack of hyperphagia and thus for the weight loss.


Assuntos
Derivação Gástrica , Hormônio do Crescimento/sangue , Obesidade Mórbida/sangue , Hormônios Peptídicos/sangue , Redução de Peso/fisiologia , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/cirurgia , Feminino , Grelina , Homeostase , Humanos , Leptina/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade Mórbida/epidemiologia , Obesidade Mórbida/cirurgia , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos
5.
J. bras. urol ; 19(4): 233-6, out.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138318

RESUMO

A doença ulcerosa peptica ocorre frequentemente nos renais cronicos transplantados. Com o intuito de avaliar os fatores associados a genese da doença peptica, bem como do papel da profilaxia antiulcerosa na prevençao da mesma apos o transplante renal, 113 pacientes foram submetidos a endoscopia digestiva alta (EDA) previamente ao transplante. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: GRUPO A (n = 50) - pacientes sem historia dispeptica e EDA normal; GRUPO B (n = 41) - pacientes sem historia dispeptica e EDA anormal; GRUPO C(n = 9) - pacientes com historia dispeptica e EDA normal e GRUPO D (N = 13) - pacientes com historia dispeptica e EDA anormal. A incidencia global de ulcera peptica previamente ao transplante renal foi de 4,4 por cento. Esses pacientes foram submetidos ao transplante apos tratamento com bloqueadores H2 e EDA de controle normal. Os 113 pacientes receberam profilaxia antiulcerosa constituida por um antiacido e um bloqueador H2 durante cerca de 30 dias apos o implante. A incidencia de ulcera peptica apos o transplante renal nos diversos grupos estudados foi, respectivamente: 2 por cento, 7 por cento, 0 por cento e 15 por cento. A incidencia global de ulcera peptica apos o transplante foi de 5,3 por cento. A relaçao da incidencia da doença ulcerosa peptica apos transplante entre doador vivo e cadaver foi 2:1. Os resultados obtidos permitem-nos dizer que: 1) A profilaxia antiulcerosa utilizada nao impediu o aparecimento de doença ulcerosa apos o transplante renal; 2) Alteraçoes endoscopicas gastricas e/ou duodenais detectadas antes do implante podem representar fatores de risco no desencadeamento da doença ulcerosa apos o transplante renal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia de Imunossupressão , Rim/transplante , Úlcera Péptica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...