RESUMO
O autor parte do conceito de objeto hostil descrito no Projeto de 1895 e o confronta com o de objeto a (enquanto condensador de gozo) em Lacan. Procura estudar o conceito de trauma em Freud e acentua alguns achados na clínica, os quais têm a ver com esses conceitos
RESUMO
O autor assinala que em várias situações e no próprio tecer da teoria psicanalítica e da práxis da Psicanálise, Freud não recua diante do conflito. Dentro desta perspectiva, a temática da formação dos analistas sempre foi difícil e conflituosa. Baseia-se em um artigo de M. Balint para dividir historicamente a evolução da questão em várias etapas. Salienta o autor que parte de Lacan a única proposta concreta de formação de analista e seu enlaçamento a partir da Escola, apesar dos conflitos e dissidências acontecidos. Por fim analisa brevemente a questão e seu desenvolvimento histórico no CPMG e as prováveis conseqüências desse desenvolvimento
RESUMO
O autor faz uma análise da Carta 52 e, a partir da afirmação de Freud de que poderia haver outros registros em seu modelo de aparelho de memória, acrescenta o registro de Eindrucke (impressões) e algum as conseqüências práticas deste acréscimo
RESUMO
Os autores tomam a oposição semântica e conceitual entre representação-coisa e representação-palavra e seguem o desenvolvimento da mesma, no que precede e sucede a conceituação de pulsão em Freud. Tal oposição atravessa dialeticamente toda a obra freudiana, sendo seu reaparecimento uma repetição diferencial que faz avançar a tessitura teórica da psicanálise
RESUMO
O autor caracteriza as várias eras da civilização ocidental pela predominância de um grupo de idéias que organizam as relações (ou laços) sociais. A idade antiga e medieval são caracterizadas pelo teocentrismo, a idade moderna pelo racionalismo e cientificismo e a pós-modernidade pela idéia de mercado. Em seguida assinala as raízes modernas da psicanálise e as fontes em que Freud bebeu em sua criação e estabelecimento de sua metapsicologia. Marca pontos importantes que, segundo Lipovetsky, caracterizariam a pós-modernidade a saber: a hipertrofia do individualismo e o aparecimento de um neonarcisismo como conseqüência da crise das instituições. Em função deste quadro (pós-moderno), como se situaria a psicanálise, disciplina gestada na modernidade? Como ficaria a clínica psicanalítica em função do novo sujeito que procura os consultórios? Que nível de questões nos traria hoje a síndrome do pânico ou o fenômeno psicossomático? Quais as questões éticas colocadas pela confrontação da psicanálise com a oferta dos bens e do bem por outras disciplinas ou ramos do saber
RESUMO
Esta Comunicação pretende confrontar no âmbito mais amplo de uma investigação sobre os escritos socioculturais de Freud o texto do Mal-estar na Civilização com as transformações culturais que são descritas, genericamente, como passagem da Modernidade à Pós-Modernidade. Limitamo-nos, no entanto, a interrogar, à luz dessas mudanças, aquilo que Freud indicou como as fontes do mal-estar: a natureza, o corpo, a sociedade (Estado)
RESUMO
Sem resumo
RESUMO
Sem resumo