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1.
Reprod Health ; 8: 2, 2011 Jan 17.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21241460

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness and safety of polyunsaturated fatty acids for the treatment of the premenstrual syndrome (PMS) using a graded symptom scale and to assess the effect of this treatment on basal plasma levels of prolactin and total cholesterol. METHODS: A randomized, double-blind, placebo-controlled study was conducted with 120 women with PMS divided into three groups and treated with 1 or 2 grams of the medication or placebo. Symptoms were recorded over a 6-month period using the Prospective Record of the Impact and Severity of Menstruation (PRISM) calendar. Total cholesterol and prolactin levels were measured. Analysis of variance (ANOVA), Pearson's chi-square test, Wilcoxon's nonparametric signed-rank test for paired samples and the Mann-Whitney nonparametric test for independent samples were used in the statistical analysis. RESULTS: There were no differences in age, marital status, schooling or ethnicity between the groups. In the group treated with 1 gram of the medication, a significant reduction was found when the median PRISM score recorded in the luteal phase at baseline (99) was compared with the median score recorded in the 3rd month (58) and in the 6th month of evaluation (35). In the 2-gram group, these differences were even more significant (baseline score: 98; 3rd month: 48; 6th month: 28). In the placebo group, there was a significant reduction at the 3rd but not at the 6th month (baseline: 96.5; 3rd month: 63.5; 6th month: 62). The difference between the phases of the menstrual cycle was greater in the 2-gram group compared to the group treated with 1 gram of the medication. There were no statistically significant differences in prolactin or total cholesterol levels between baseline values and those recorded after six months of treatment. CONCLUSION: The difference between the groups using the medication and the placebo group with respect to the improvement in symptomatology appears to indicate the effectiveness of the drug. Improvement in symptoms was higher when the 2-gram dose was used. This medication was not associated with any changes in prolactin or total cholesterol levels in these women.


Assuntos
Colesterol/sangue , Ácidos Graxos Essenciais/uso terapêutico , Síndrome Pré-Menstrual/tratamento farmacológico , Prolactina/sangue , Adolescente , Adulto , Relação Dose-Resposta a Droga , Método Duplo-Cego , Ácidos Graxos Essenciais/administração & dosagem , Ácidos Graxos Essenciais/farmacologia , Feminino , Humanos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Síndrome Pré-Menstrual/sangue , Prolactina/efeitos dos fármacos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(5): 273-80, jun. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236190

RESUMO

Realizou-se um estudo aberto comparativo em nove centros brasileiros para avaliar a tolerabilidade e o controle de ciclo obtido com o uso de dois contraceptivos orais de baixa dose contendo 20 mg etinilestradiol/75 mg gestodeno e 20 mg etinilestradiol/150 mg desogestrel, durante seis ciclos de tratamento. Foram selecionadas 167 mulheres saudáveis com vida sexual ativa (77 no grupo do gestodeno e 90 no grupo do desogestrel), das quais 138 completaram os seis ciclos de tratamento. Em um subgrupo de novas usuárias realizou-se também perfil lipídico e hemostático. Foram avaliados 867 diclos no total. Ocorreu sangramento irregular em 4,6 por cento dos ciclos com gestodeno e em 8,1 por cento com desogestrel. A tolerabilidade a ambas preparações foi boa, mas houve significativamente mais náusea no grupo do desogestrel. O controle de ciclo foi bom com os dois contraceptivos, sendo que houve freqüência significativamente menor de sangramento irregular no grupo do gestodeno quando se leva em conta que todos os ciclos foram considerados. Não houve alterações clinicamente significativas no perfil hemostático. O perfil lipídico mostrou tendência a tornar-se mais favorável após seis ciclos de tratamento com as duas preparações. Não ocorreu alteração no peso médio das mulheres no grupo do gestodeno; no grupo do desogestrel houve aumento significativo no peso médio de aproximadamente 1 Kg após seis meses de tratamento. A adesão ao tratamento foi boa com as duas preparações. Os resultados deste estudo mostram que preparações contendo baixa dose de gestodeno ou desogestrel associados a 20 mg de etinilestradiol são contraceptivos bem tolerados que permitem bom controle de ciclo, sem efeitos colaterais significantes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Orais Sintéticos/efeitos adversos , Desogestrel/efeitos adversos , Linestrenol/efeitos adversos , Ciclo Menstrual/efeitos dos fármacos , Avaliação de Medicamentos , Lipídeos/análise , Estudos Multicêntricos como Assunto , Distribuição Aleatória
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