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Rev. bras. ortop ; 36(1/2): 29-36, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334894

RESUMO

A partir dos trabalhos de Neer (1974), a artroplastia de substituição do ombro, parcial ou total, ganhou crescente aceitação para o tratamento das artroses, com resultados satisfatórios. Entre dezembro de 1988 e agosto de 1998 foram feitas 26 artroplastias em 23 pacientes (três bilaterais) para o tratamento, especificamente, da osteonecrose da cabeça do úmero. Com seguimento mínimo de um ano (variando de 12 a 74 meses, média de 37 meses), foram avaliados 21 ombros de 19 pacientes. A idade dos pacientes variou de 33 a 77 anos (média de 50 anos). Com relação a sexo, 11 eram mulheres e oito homens. Das 21 artroplastias, nove foram totais e 12 parciais. A decisão quanto a artroplastia parcial ou total foi baseada no estado da cartilagem da cavidade glenóide durante o ato operatório, inicialmente, e, mais recentemente, na congruência articular ao exame radiográfico pré-operatório. Todos os pacientes foram avaliados pelo método da UCLA e a mobilidade articular medida segundo a AAOS. Foram obtidos 17 resultados satisfatórios (cinco excelentes e 12 bons) e quatro insatisfatórios (todos regulares). A média de amplitude articular ativa pós-operatória foi de 126º de elevação, 41º de rotação externa e T12 de rotação interna. A artroplastia de substituição, parcial ou total, para a osteonecrose da cabeça do úmero é um bom procedimento para o alívio da dor e recuperação da função articular dos pacientes. A decisão entre parcial ou total baseia-se, atualmente, na congruência articular pré-operatória.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artroplastia de Substituição , Osteonecrose , Ombro
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