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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ortop ; 40(8): 454-463, ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416429

RESUMO

Neer, em seu clássico trabalho, descreve a síndrome do impacto como uma entidade clínica distinta e propõe que há um estreitamento do túnel do supra-espinal em conseqüência de fatores como: esporão anterior, variação da forma e inclinação do acrômio e proeminências inferiores da articulação acromioclavicular. Existe uma controvérsia em relação à forma do acrômio como fator etiológico da síndrome do impacto e se a sua "forma de gancho" seria um processo degenerativo conseqüente à síndrome do impacto. Objetivo: Verificar se existe associação entre a presença de acrômio do tipo lU com a idade, sexo, lado dominante e o lado estudado. Material e método: Foram analisados radiograficamente 206 ombros de 106 indivíduos, correlacionados com: sexo, idade, cor, membro dominante e lado direito e esquerdo. As análises dos resultados foram realizadas pelos testes de McNemar, qui-quadrado e regressão logística. Resultado: Não houve diferença significativa com relação a sexo, idade, membro dominante e lado, porém, quando se analisou a regressão logística ajustada, a probabilidade de observar um acrômio do tipo III aumentou por ano de idade em 1,027 e, em 40 anos, há aumento de 2,82 vezes. Conclusão: Não existe relação entre a probabilidade de o indivíduo ter, como variação anatômica, acrômio do tipo III, com sexo, membro dominante, lado estudado e por faixa etária (ate 49 anos e acima de 50 anos). A possibilidade de ter acrômio tipo III é maior quanto maior a idade do sujeito, podendo-se especular que a forma em gancho do acrômio é um processo degenerativo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acrômio/anatomia & histologia , Acrômio
2.
Rev. bras. ortop ; 39(8): 415-422, ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402982

RESUMO

Os autores apresentam os resultados do estudo retrospectivo de 40 pacientes portadores de 40 fraturas cominutivas do fêmur tratados com placa em ponte. Todas as fraturas foram causadas por traumas de alta energia. Trinta e dois pacientes (80 por cento) eram do sexo masculino e oito (20por cento), do feminino. A média de idade foi de 32,7 anos e o seguimento médio, de 57 semanas. Os pacientes foram avaliados pelos critérios de Thõrensen et al, obtendo-se 30 (75por cento) bons resultados, quatro (10 por cento) regulares e seis (15 por cento) ruins. As principais complicações foram quatro desvios angulares, um desvio rotacional, um encurtamento, três quebras da material de síntese e uma infecção profunda (25 por cento dos casos)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas do Fêmur , Fixação Interna de Fraturas , Idoso de 80 Anos ou mais , Fixadores Internos
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