Effect of quercetin on paraoxonase 2 levels in RAW264.7 macrophages and in human monocytes--role of quercetin metabolism.

There is increasing evidence that the intracellular antioxidant enzyme paraoxonase 2 (PON2) may have a protective function in the prevention of atherogenesis. An enhancement of PON2 activity by dietary factors including flavonoids is therefore of interest. In the present study we determined the effect of quercetin on paraoxonase 2 levels in cultured murine macrophages in vitro and in overweight subjects with a high cardiovascular risk phenotype supplemented with 150 mg quercetin/day for 42 days in vivo. Supplementation of murine RAW264.7 macrophages in culture with increasing concentrations of quercetin (1, 10, 20 micromol/L) resulted in a significant increase in PON2 mRNA and protein levels, as compared to untreated controls. Unlike quercetin, its glucuronidated metabolite quercetin-3-glucuronide did not affect PON2 gene expression in cultured macrophages. However the methylated quercetin derivative isorhamnetin enhanced PON2 gene expression in RAW264.7 cells to similar extent like quercetin. Although supplementing human volunteers with quercetin was accompanied by a significant increase in plasma quercetin concentration, dietary quercetin supplementation did not change PON2 mRNA levels in human monocytes in vivo. Current data indicate that quercetin supplementation increases PON2 levels in cultured monocytes in vitro but not in human volunteers in vivo.

Rotulagem de alimentos como veículo de informaçäo ao consumidor: adequaçöes e irregularidades / Food labeling as a means of information to the consumer: adequacy and irregularities

Investigou-se a adequaçäo de 220 rótulos de alimentos de diferentes categorias com ênfase nos alimentos para fins especiais e os adicionados de nutrientes essenciais. Observou-se que a maioria dos fabricantes näo cumpre a legislaçäo brasileira em vigor, pois todos os rótulos analisados apresentaram alguma irregularidade. Verficou-se ausência de informaçöes sobre o modo de consevaçäo do produto (25 por cento) e sobre a presença de corante ou aroma artificial (16,77 por cento) nos alimentos. Também foram encontradas informaçöes que poderiam causar engano ao consumidor (19,9 por cento), incluindo alteraçöes de propriedades terapêuticas dos alimentos. Em mais de 50 por cento dos rótulos analisados, segundo a Resoluçäo RDC 40/01, foram consideradas incorreçöes relativas à informaçäo nutricional. As principais discordâncias em relaçäo às demais portarias vigentes envolveram informaçöes e declaraçöes obrigatórias e específicas de cada norma. Concluiu-se que a maioria dos rótulos dos produtos analisados encontravam-se em desacordo com a legislaçäo, havendo necessidade de fiscalizaçäo mais eficaz para reforçar o compromisso dos fabricantes com o consumidor