Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 66
Filtrar
1.
Arq Bras Cardiol ; 120(3): e20220295, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-36921155

RESUMO

BACKGROUND: Atrial fibrillation (AF) affects about 2% to 4% of the world population, and in patients hospitalized in intensive care units, this incidence can reach up to 23% in those with septic shock. The impact of AF in patients with sepsis is reflected in worse clinical outcomes, and the identification of the triggering factors can be a target for future prevention and treatment strategies. OBJECTIVES: To verify the relationship between the development of AF and mortality in patients over 80 years of age included in the sepsis protocol and to identify the risk factors that contribute to the development of AF in this population. METHODS: Retrospective observational study, with a review of electronic medical records and inclusion of 895 patients aged 80 years or older, included in the sepsis protocol of a high-complexity private hospital in São Paulo, SP, from January 2018 to December 2020. All tests were performed with a significance level of 5%. RESULTS: The incidence of AF in the sample was 13%. After multivariate analysis, using multiple logistic regression, it was possible to demonstrate an association of mortality, in the studied population, with the SOFA score (odds ratio [OR] 1.21 [1.09 - 1.35]), higher values of C-reactive protein (OR 1.04 [1.01 - 1.06]), need for vasoactive drugs (OR 2.4 [1.38 - 4.18]), use of mechanical ventilation (OR 3.49 [1.82 - 6.71]), and mainly AF (OR 3.7 [2.16 - 6.31]). CONCLUSION: In very elderly patients (80 years of age and older) with sepsis, the development of AF was shown to be an independent risk factor for in-hospital mortality.


FUNDAMENTO: A fibrilação atrial (FA) acomete cerca de 2% a 4% da população mundial. Nos pacientes internados em unidades de terapia intensiva, esta incidência pode chegar em até 23% naqueles com choque séptico. O impacto da FA nos pacientes sépticos se reflete em piores desfechos clínicos e o reconhecimento dos fatores desencadeantes pode ser alvo para estratégias de tratamento e prevenção futuras. OBJETIVOS: Verificar a relação entre desenvolvimento de FA e mortalidade nos pacientes acima de 80 anos incluídos no protocolo sepse e identificar fatores de risco que contribuam para o desenvolvimento de FA nesta população. MÉTODOS: Estudo observacional retrospectivo, com revisão de prontuários eletrônicos e inclusão de 895 pacientes com 80 anos ou mais, incluídos no protocolo sepse de um hospital privado de alta complexidade em São Paulo/SP, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2020. Todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A incidência de FA na amostra foi de 13%. Após análise multivariada por regressão logística múltipla, foi possível demonstrar associação de mortalidade na população estudada, com o escore SOFA ( odds ratio [OR] 1,21 [1,09 ­ 1,35]), valores mais altos de proteína C-reativa (OR 1,04 [1,01 ­ 1,06]), necessidade de droga vasoativa (OR 2,4 [1,38 ­ 4,18]), uso de ventilação mecânica (OR 3,49 [1,82 ­ 6,71]) e principalmente FA (OR 3,7 [2,16 ­ 6,31). CONCLUSÕES: No paciente grande idoso (80 anos ou mais) com sepse, o desenvolvimento de FA se mostrou como fator de risco independente para mortalidade intra-hospitalar.


Assuntos
Fibrilação Atrial , Sepse , Idoso , Humanos , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/etiologia , Mortalidade Hospitalar , Brasil/epidemiologia , Sepse/complicações , Sepse/terapia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Unidades de Terapia Intensiva , Estudos Observacionais como Assunto
2.
Arq. bras. cardiol ; 120(3): e20220295, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420199

RESUMO

Resumo Fundamento A fibrilação atrial (FA) acomete cerca de 2% a 4% da população mundial. Nos pacientes internados em unidades de terapia intensiva, esta incidência pode chegar em até 23% naqueles com choque séptico. O impacto da FA nos pacientes sépticos se reflete em piores desfechos clínicos e o reconhecimento dos fatores desencadeantes pode ser alvo para estratégias de tratamento e prevenção futuras. Objetivos Verificar a relação entre desenvolvimento de FA e mortalidade nos pacientes acima de 80 anos incluídos no protocolo sepse e identificar fatores de risco que contribuam para o desenvolvimento de FA nesta população. Métodos Estudo observacional retrospectivo, com revisão de prontuários eletrônicos e inclusão de 895 pacientes com 80 anos ou mais, incluídos no protocolo sepse de um hospital privado de alta complexidade em São Paulo/SP, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2020. Todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados A incidência de FA na amostra foi de 13%. Após análise multivariada por regressão logística múltipla, foi possível demonstrar associação de mortalidade na população estudada, com o escore SOFA ( odds ratio [OR] 1,21 [1,09 - 1,35]), valores mais altos de proteína C-reativa (OR 1,04 [1,01 - 1,06]), necessidade de droga vasoativa (OR 2,4 [1,38 - 4,18]), uso de ventilação mecânica (OR 3,49 [1,82 - 6,71]) e principalmente FA (OR 3,7 [2,16 - 6,31). Conclusões No paciente grande idoso (80 anos ou mais) com sepse, o desenvolvimento de FA se mostrou como fator de risco independente para mortalidade intra-hospitalar.


Abstract Background Atrial fibrillation (AF) affects about 2% to 4% of the world population, and in patients hospitalized in intensive care units, this incidence can reach up to 23% in those with septic shock. The impact of AF in patients with sepsis is reflected in worse clinical outcomes, and the identification of the triggering factors can be a target for future prevention and treatment strategies. Objectives To verify the relationship between the development of AF and mortality in patients over 80 years of age included in the sepsis protocol and to identify the risk factors that contribute to the development of AF in this population. Methods Retrospective observational study, with a review of electronic medical records and inclusion of 895 patients aged 80 years or older, included in the sepsis protocol of a high-complexity private hospital in São Paulo, SP, from January 2018 to December 2020. All tests were performed with a significance level of 5%. Results The incidence of AF in the sample was 13%. After multivariate analysis, using multiple logistic regression, it was possible to demonstrate an association of mortality, in the studied population, with the SOFA score (odds ratio [OR] 1.21 [1.09 - 1.35]), higher values of C-reactive protein (OR 1.04 [1.01 - 1.06]), need for vasoactive drugs (OR 2.4 [1.38 - 4.18]), use of mechanical ventilation (OR 3.49 [1.82 - 6.71]), and mainly AF (OR 3.7 [2.16 - 6.31]) Conclusion In very elderly patients (80 years of age and older) with sepsis, the development of AF was shown to be an independent risk factor for in-hospital mortality.

3.
J Clin Ultrasound ; 50(5): 604-610, 2022 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35355290

RESUMO

BACKGROUND: There is a paucity of information about Brazilian COVID-19 in-hospital mortality probability of death combining risk factors. OBJECTIVE: We aimed to correlate COVID-19 Brazilian in-hospital patients' mortality to demographic aspects, biomarkers, tomographic, echocardiographic findings, and clinical events. METHODS: A prospective study, single tertiary center in Brazil, consecutive patients hospitalized with COVID-19. We analyzed the data from 111 patients from March to August 2020, performed a complete transthoracic echocardiogram, chest thoracic tomographic (CT) studies, collected biomarkers and correlated to in-hospital mortality. RESULTS: Mean age of the patients: 67 ± 17 years old, 65 (58.5%) men, 29 (26%) presented with systemic arterial hypertension, 18 (16%) with diabetes, 11 (9.9%) with chronic obstructive pulmonary disease. There was need for intubation and mechanical ventilation of 48 (43%) patients, death occurred in 21/111 (18.9%) patients. Multiple logistic regression models correlated variables with mortality: age (OR: 1.07; 95% CI 1.02-1.12; p: 0.012; age >74 YO AUC ROC curve: 0.725), intubation need (OR: 23.35; 95% CI 4.39-124.36; p < 0.001), D dimer (OR: 1.39; 95% CI 1.02-1.89; p: 0.036; value >1928.5 ug/L AUC ROC curve: 0.731), C-reactive protein (OR: 1.18; 95% CI 1.05-1.32; p < 0.005; value >29.35 mg/dl AUC ROC curve: 0.836). A risk score was created to predict intrahospital probability of death, by the equation: 3.6 (age >75 YO) + 66 (intubation need) + 28 (C-reactive protein >29) + 2.2 (D dimer >1900). CONCLUSIONS: A novel and original risk score were developed to predict the probability of death in Covid 19 in-hospital patients concerning combined risk factors.


Assuntos
COVID-19 , Mortalidade Hospitalar , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Biomarcadores , Brasil/epidemiologia , Proteína C-Reativa , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/mortalidade , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
4.
JPEN J Parenter Enteral Nutr ; 45(7): 1591-1596, 2021 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33111338

RESUMO

INTRODUCTION: Muscle fibers are lost and replaced by fat- and fibrous-tissue infiltration during aging. This process decreases muscle quality and influences tissue appearance on ultrasound images over time. Increased muscle "echogenicity" represents changes caused by fat- and fibrous-tissue infiltration and can be quantified with recently developed software. OBJECTIVE: To investigate skeletal muscle quality through echogenicity, estimates according to participant's body mass index (BMI) and age were taken. METHODS: This was a cross-sectional study performed at the Pennington Biomedical Research Center, Baton Rouge, Louisiana with 117 participants (57 men and 60 women), with mean age (±SD) 38.9 ± 17.0 years and BMI 28.6 ± 6.2 kg/m². All participants were examined by ultrasound (LOGIQ GE Healthcare), using a 5.0-MHz linear transducer. Participants had muscle thickness measured by ultrasound at 4 anatomic locations (biceps and triceps brachial, femoral quadriceps, and calf triceps). Echogenicity was analyzed with specific software (Pixel Health) that evaluated the image in gray scale. RESULTS: According to BMI, 41% of participants were obese. There was a positive correlation between age and thigh-muscle echogenicity (rp = 0.534, P < .0001) and a negative correlation between thigh-muscle echogenicity and thickness (rp = -0.395, P <.0001). There was high muscle echogenicity in participants with overweight and obesity aged 50 years or older (P < .05). CONCLUSION: Older age and higher BMI were associated with stronger echogenicity signals and smaller muscle thickness. People with overweight, obesity, and/or older than 50 years old have reduced muscle quality with smaller muscle thickness, as observed with ultrasound.


Assuntos
Músculo Esquelético , Músculo Quadríceps , Adulto , Idoso , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Músculo Esquelético/diagnóstico por imagem , Músculo Quadríceps/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia , Adulto Jovem
5.
Rev Bras Epidemiol ; 23: e200044, 2020.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32520099

RESUMO

OBJECTIVE: To identify the prevalence of chronic kidney disease (CKD) self-reported in Brazil and characterize the factors associated with it. METHODS: This study was a cross-sectional health survey with a household-based, the National Health Survey, performed in 2013. The outcome in the present study was the prevalence of CKD. The groups of explanatory variables were socio-demographic characteristics, lifestyles, chronic self-reported diseases, anthropometry, and health evaluation. The prevalence of CKD, e their 95% respective confidence interval were estimated, univariate analysis and the multiple logistic regression model were calculated, and remained the variables statistically significant (p < 0.05). RESULTS: It noticed that 1.42% (95%CI 1.33 - 1.52) of the 60,202 interviewees self-reported CKD. The OR increased progressively with age, being 2.68 among the elderly with 65 years or more (95%CI 1.75 - 4.09). Having health plans with OR = 1.51 (95%CI 1.28 - 1.78), as well as smoking, hypertension and high cholesterol and poor self-reported health with OR = 1.75 (95%CI 1.45 - 2.12), OR = 1.20 (95%CI 1.02 - 1.42), OR = 1.83 (95%CI 1.56 - 2.15), OR = 4.70 (95%CI 3.75 - 5.88), respectively, showed a higher chance of CKD. CONCLUSIONS: The associated variables were increasing age, health plan coverage, smoking, hypertension, hypercholesterolemia, and regular or poor health status. The knowledge of CKD prevalence in Brazil and risk and protection factors are essential for disease prevention and the establishment of supporting public health policies.


OBJETIVOS: Identificar a prevalência da doença renal crônica (DRC) autorreferida no Brasil e caracterizar os fatores associados a essa enfermidade. MÉTODOS: Trata-se de um inquérito epidemiológico de base domiciliar, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013. O desfecho analisado foi a prevalência de DRC. Os grupos de variáveis explicativas foram: características sociodemográficas, estilos de vida, doenças crônicas autorreferidas, antropometria e avaliação de saúde. Foram estimadas as prevalências de DRC e os respectivos intervalos de confiança de 95% e foram realizados a análise univariada e o modelo de regressão logística múltipla, permanecendo as variáveis estatisticamente significativas (p < 0,05). RESULTADOS: Observou-se que 1,42% (intervalo de confiança de 95% - IC95% 1,33 - 1,52) dos 60.202 entrevistados referiram ser portadores de DRC. O odds ratio (OR) aumentou com a idade, sendo 2,68 entre os idosos com 65 anos ou mais (IC95% 1,75 - 4,09). Apresentaram chance maior de DRC: possuir planos de saúde, com OR = 1,51 (IC95% 1,28 - 1,78), tabagismo, hipertensão, colesterol elevado e autoavaliação de saúde ruim, com OR = 1,75 (IC95% 1,45 - 2,12), OR = 1,20 (IC95% 1,02 - 1,42), OR = 1,83 (IC95% 1,56 - 2,15), OR = 4,70 (IC95% 3,75 - 5,88), respectivamente. CONCLUSÕES: A prevalência de DRC foi maior em idade mais avançada, baixa escolaridade, possuir plano de saúde, tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia e avaliação regular ou ruim do estado de saúde. O conhecimento da prevalência da DRC e dos fatores de risco e de proteção são essenciais para prevenção da doença e para subsidiar as políticas públicas de saúde.


Assuntos
Insuficiência Renal Crônica/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Estilo de Vida , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Fatores de Risco , Autorrelato , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
6.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200044, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101603

RESUMO

RESUMO: Objetivos: Identificar a prevalência da doença renal crônica (DRC) autorreferida no Brasil e caracterizar os fatores associados a essa enfermidade. Métodos: Trata-se de um inquérito epidemiológico de base domiciliar, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013. O desfecho analisado foi a prevalência de DRC. Os grupos de variáveis explicativas foram: características sociodemográficas, estilos de vida, doenças crônicas autorreferidas, antropometria e avaliação de saúde. Foram estimadas as prevalências de DRC e os respectivos intervalos de confiança de 95% e foram realizados a análise univariada e o modelo de regressão logística múltipla, permanecendo as variáveis estatisticamente significativas (p < 0,05). Resultados: Observou-se que 1,42% (intervalo de confiança de 95% - IC95% 1,33 - 1,52) dos 60.202 entrevistados referiram ser portadores de DRC. O odds ratio (OR) aumentou com a idade, sendo 2,68 entre os idosos com 65 anos ou mais (IC95% 1,75 - 4,09). Apresentaram chance maior de DRC: possuir planos de saúde, com OR = 1,51 (IC95% 1,28 - 1,78), tabagismo, hipertensão, colesterol elevado e autoavaliação de saúde ruim, com OR = 1,75 (IC95% 1,45 - 2,12), OR = 1,20 (IC95% 1,02 - 1,42), OR = 1,83 (IC95% 1,56 - 2,15), OR = 4,70 (IC95% 3,75 - 5,88), respectivamente. Conclusões: A prevalência de DRC foi maior em idade mais avançada, baixa escolaridade, possuir plano de saúde, tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia e avaliação regular ou ruim do estado de saúde. O conhecimento da prevalência da DRC e dos fatores de risco e de proteção são essenciais para prevenção da doença e para subsidiar as políticas públicas de saúde.


ABSTRACT: Objective: To identify the prevalence of chronic kidney disease (CKD) self-reported in Brazil and characterize the factors associated with it. Methods: This study was a cross-sectional health survey with a household-based, the National Health Survey, performed in 2013. The outcome in the present study was the prevalence of CKD. The groups of explanatory variables were socio-demographic characteristics, lifestyles, chronic self-reported diseases, anthropometry, and health evaluation. The prevalence of CKD, e their 95% respective confidence interval were estimated, univariate analysis and the multiple logistic regression model were calculated, and remained the variables statistically significant (p < 0.05). Results: It noticed that 1.42% (95%CI 1.33 - 1.52) of the 60,202 interviewees self-reported CKD. The OR increased progressively with age, being 2.68 among the elderly with 65 years or more (95%CI 1.75 - 4.09). Having health plans with OR = 1.51 (95%CI 1.28 - 1.78), as well as smoking, hypertension and high cholesterol and poor self-reported health with OR = 1.75 (95%CI 1.45 - 2.12), OR = 1.20 (95%CI 1.02 - 1.42), OR = 1.83 (95%CI 1.56 - 2.15), OR = 4.70 (95%CI 3.75 - 5.88), respectively, showed a higher chance of CKD. Conclusions: The associated variables were increasing age, health plan coverage, smoking, hypertension, hypercholesterolemia, and regular or poor health status. The knowledge of CKD prevalence in Brazil and risk and protection factors are essential for disease prevention and the establishment of supporting public health policies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Insuficiência Renal Crônica/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Autorrelato , Estilo de Vida , Pessoa de Meia-Idade
7.
Epidemiol Serv Saude ; 28(2): e2018178, 2019 06 27.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-31271633

RESUMO

OBJECTIVE: to identify the practice of bullying reported by Brazilian students, according to sex, age and geographical location. METHODS: this was a cross-sectional study based on two national samples from the National School Health Survey (PeNSE), 2015; a total of 102,301 students participated in the study forming a nationally representative sample; data were collected through a self-administered questionnaire. RESULTS: bullying prevalence was 19.8% (95%CI - 19.2;20.3), with higher prevalence in the Southeast region of the country (22.2% - 95%CI 21.1;23.4), and in the State of São Paulo (24.2% - 95%CI 22.3;26.2), however the city with the highest prevalence was Boa Vista (25.5% - 95%CI 22.9;28.1), capital of the State of Roraima; boys (24.2% - 95%CI 23.4;25.0) practiced more bullying than girls (15.6% - 95%CI 14.9;16.2), as did younger students aged 13 to 15 years (22.0% - 95%CI 20.4;23.6). CONCLUSION: higher rates of reported bullying practices were found among adolescents from the Southeast region, among male and younger students.


Assuntos
Bullying/estatística & dados numéricos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Adolescente , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Prevalência , Instituições Acadêmicas , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários
8.
Cien Saude Colet ; 24(4): 1287-1298, 2019 Apr.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31066832

RESUMO

The study analyzes factors associated with family aggression against adolescents. Data from the National School Health Survey for 2015 were analyzed, and the prevalence of physical aggression per family was calculated according to four blocks. The bivariate analysis was performed, calculating the unadjusted Odds Ratio (OR) within each block and the multivariate regression. Familial aggression was reported by 14.5%. The variables associated with the model were: female, black, yellow, brown, mothers with no higher educational level, adolescent workers (OR 2.10 CI 95% 1.78-2.47). In the family context, they remained associated with aggression, lack of parents "understanding" (OR 1.71 CI95% 1.63 -1.80) and their intrusion into adolescent's privacy (OR 1.80 CI95% 1.70 -1, 91). Report of missing school (OR1.43 CI95% 1.36-1.50). Among the behaviors: smoking (OR 1.23 CI95% 1.12-1.34), alcohol (OR 1.49 CI95% 1.41-1.57), drug experience (OR 1.24 CI95% 1, 15-1,33), early sexual intercourse (OR 1.40 CI95% 1.33 -1.48), reports of loneliness, insomnia and bullying (ORa 2.14 CI95% 2.00-2.30). It is concluded by the association between violence and gender, greater victimization of girls, living in unfavorable social and family contexts.


O estudo analisa fatores associados à agressão familiar contra adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares 2015 e calculada a prevalência de sofrer agressão física por familiar, segundo quatro blocos de investigação. Procedeu-se a análise bivariada, calculando-se os Odds Ratios (ORs) não ajustados e, por fim, foi realizada a regressão multivariada. A agressão familiar foi referida por 14,5%. Variáveis associadas no modelo mutivariado no bloco sociodemográfico foram: sexo feminino, raça cor preta, amarela, parda, mães sem nível superior de escolaridade, adolescente que trabalham (OR 2,10 IC95% 1,78-2,47). No contexto familiar: a falta de compreensão dos pais (OR 1,71 IC95% 1,63 -1,80) e a intromissão na privacidade dos adolescentes (OR 1,80 IC95% 1,70 -1,91). Relato de faltar às aulas (OR 1,43 IC95% 1,36-1,50). Dentre os comportamentos: tabagismo (OR 1,23 IC95% 1,12-1,34), álcool (OR 1,49 IC95% 1,41-1,57), experiência com drogas (OR 1,24 IC95% 1,15-1,33), relação sexual precoce (OR 1,40 IC95% 1,33 -1,48), relato de solidão, insônia e bullying (ORa 2,14 IC95% 2,00-2,30). Conclui-se pela associação entre violência e gênero, maior vitimização das meninas e adolescentes mais jovens, que vivem em contextos sociais e familiares desfavoráveis.


Assuntos
Comportamento do Adolescente , Agressão , Bullying/estatística & dados numéricos , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Violência Doméstica/estatística & dados numéricos , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Prevalência , Fatores de Risco , Instituições Acadêmicas , Fatores Sexuais
9.
Cien Saude Colet ; 24(4): 1359-1368, 2019 Apr.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31066838

RESUMO

This study analyzed the prevalence of bullying and associated factors among Brazilian schoolchildren using data produced by the 2015 National School Health Survey (PeNSE, acronym in Portuguese) consisting of a national sample of 102,301 eighth grade students. The prevalence of bullying was calculated and bivariate analysis was performed using a 95% confidence level to determine the association between victimization and socio-demographic variables and other variables relating to family background, mental health, and risk behaviors. Multivariate analysis was then conducted using the biologically plausible variables of interest. For the final model, variables that obtained p-values of < 0.05 were maintained. The prevalence of bullying was found to be 7.4%. The results of the multivariate analysis showed that boys aged 13 years studying in public schools who worked and whose mother did not have any schooling were more likely to be bullied, as were schoolchildren who felt lonely, had no friends, suffered from insomnia, skipped lessons without parental permission, and who smoked. Victims of bullying were predominantly 13-year-olds from an unfavorable social and family background, painting a picture of vulnerability that calls for support from social protection networks, schools and families alike .


O estudo analisou a prevalência de sofrer bullying e fatores associados em escolares brasileiros. Trata-se de análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 em amostra nacional com 102.301 alunos do 9º ano. Foi calculada a prevalência de sofrer bullying e foi feita inicialmente análise bivariada com estimativas de razões de chance (OR) e IC95% para estimar as associações entre vitimização e variáveis sociodemográficas, contexto familiar, violência familiar, saúde mental e comportamentos de risco. Posteriormente, procedeu-se ao modelo de regressão logística múltipla, inserindo as variáveis de interesse com (p < 0,20). No modelo final ajustado (ORa) permaneceram variáveis com p < 0,05. A prevalência de bullying foi de 7,4%. A análise multivariada mostrou que quem tem maior chance de sofrer bullying são os escolares do sexo masculino, com 13 anos, da escola pública, filhos de mães sem escolaridade, que trabalham, com relato de solidão, sem amigos, com insônia; que sofreram agressão física dos familiares, faltaram as aulas sem avisar aos pais, usaram tabaco. Predominaram vítimas de 13 anos, com contexto social e familiar desfavorável, mostrando cenário de vulnerabilidades, demandando apoio de redes de proteção social, escolar e famíliar.


Assuntos
Bullying/estatística & dados numéricos , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Populações Vulneráveis/estatística & dados numéricos , Adolescente , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Prevalência , Assunção de Riscos , Instituições Acadêmicas , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
10.
Rev Bras Epidemiol ; 22: e190014, 2019 Apr 01.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30942325

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the mortality trend of children under five years of age living in Brazil and regions, using the "Brazilian List of Preventable Causes of Death." METHOD: Ecological time-series study of mortality rate due to preventable and non-preventable causes, with corrections for ill-defined causes and underreporting of deaths from 2000 to 2013. RESULTS: In Brazil, preventable death rates (5.1% per year) had a higher decrease compared with non-preventable ones (2.5% per year). Preventable causes associated with proper care during pregnancy had the highest concentration of deaths in 2013 (12,267) and the second lowest average percentage reduction in the year (2.1%) and for the period (24.4%). The South and Southeast regions had the lowest mortality rates in childhood. However, the Northeast region had the highest decrease in reducible child mortality (6.1% per year) and the Midwest, the lowest (3.5% per year). CONCLUSION: The decrease in childhood mortality rates was expected in the last decade, suggesting the progress in the response of health systems, in addition to improvements in health conditions and social determinants. Special attention should be given to pregnancy-related causes, i.e., expand the quality of prenatal care, in particular, due to fetal and newborn deaths resulted from maternal conditions, which increased significantly in the period (8,3% per year).


OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade de crianças menores de cinco anos, residentes no Brasil e regiões, utilizando a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". MÉTODO: Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para as causas mal definidas e para o sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. RESULTADOS: No Brasil, houve maior declínio da taxa de mortalidade por causas evitáveis (5,1% ao ano), comparadas com as causas não evitáveis (2,5% ao ano). As causas evitáveis por adequada atenção à gestação constituíram a maior concentração de óbitos em 2013 (12.267) e tiveram a segunda menor redução percentual média anual (2,1%) e do período (24,4%). As menores taxas de mortalidade na infância foram evidenciadas nas regiões Sul e Sudeste. Observa-se, no entanto, que a Região Nordeste apresentou o maior declínio da mortalidade infantil reduzível (6,1% ao ano) e o Centro-Oeste, o menor (3,5% ao ano). CONCLUSÃO: O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além de nas melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais. Atenção especial deve ser oferecida às causas relacionadas à gestação, ou seja, avançar na qualidade do pré-natal, em particular, em razão da ocorrência de mortes no feto e no recém-nascido oriundas de afecções maternas que apresentaram importante acréscimo no período (8,3% ao ano).


Assuntos
Mortalidade da Criança/tendências , Mortalidade Prematura/tendências , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Programas Nacionais de Saúde , Cuidado Pré-Natal , Serviços Preventivos de Saúde , Características de Residência
11.
Rev Bras Epidemiol ; 22: e190020, 2019 Apr 01.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30942328

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the trend in mortality of children under 5 years old living in the Southeast Region of Brazil and states using the "Brazilian List of Causes of Preventable Deaths". METHOD: We conducted an ecological time-series study of mortality from preventable and non-preventable causes, with corrections for ill-defined causes and underreporting of deaths, from 2000 to 2013. RESULTS: There was a decline in the rate of childhood mortality due to preventable (4.4% per year) and non-preventable (1.9% per year) causes in the Southeast Region and its states, except for those reducible by vaccine prevention, which remained stable in the period. The study called attention to the smaller decrease in causes of preventable deaths by providing adequate care to women during pregnancy (1.7%), with an increase in mortality rates due to basic causes of death due to maternal conditions affecting the fetus or newborn and stability in disorders related to short-term pregnancy and low birth weight, a fact that possibly occurred due to inadequate quality of prenatal care. Minas Gerais showed the greatest reduction in annual percentage of deaths from preventable causes (5.5%), compared to other FUs, but it led in mortality rates up to 2010, while Rio de Janeiro led between 2010 and 2013. CONCLUSION: The decline in childhood mortality was expected in the last decade, due to progress in the response of health care systems, and to improvements in health and determinant social conditions as well. However, the rate is still high compared to other countries, showing that there is still much room for improvement.


OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade de crianças menores de 5 anos, residentes na Região Sudeste e Unidades Federativas (UFs), utilizando-se a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". MÉTODO: Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para causas mal definidas e sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. RESULTADOS: Houve declínio da taxa de mortalidade na infância por causas evitáveis (4,4% ao ano) e não evitáveis (1,9% ao ano) na Região Sudeste e nas UFs, exceto para aquelas reduzíveis por imunoprevenção, que se mantiveram estáveis no período. O estudo chama a atenção para a menor redução das causas de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (1,7%), com aumento das taxas de mortalidade por afecções maternas que afetam o feto e o recém-nascido e a estabilidade nos transtornos relacionados com a gestação de curta duração e peso baixo ao nascer. Minas Gerais apresentou o maior percentual de redução anual dos óbitos por causas evitáveis (5,5%), comparado às demais UFs; no entanto, liderou as taxas de mortalidade até o ano de 2010 e o Rio de Janeiro, entre 2010 e 2013. CONCLUSÃO: O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além das melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais.No entanto, o coeficiente se mantém alto quando comparado ao de outros países, mostrando que ainda há muito a se avançar.


Assuntos
Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Pré-Escolar , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Saúde Pública , Características de Residência
12.
Rev Bras Epidemiol ; 22: e190030, 2019 Apr 01.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30942336

RESUMO

OBJECTIVE: Objective: To analyze the mortality trends for Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs) in the period 2000-2013 and its probability of death until 2025. METHOD: time series analysis of mortality from cardiovascular diseases, cancer, diabetes and chronic respiratory disease, with correction for ill-defined causes and underreporting of deaths and calculation of probability of death. RESULTS: There was an average decline of 2.5% per year in all four major NCDs in Brazil. There was a decline in all regions and federal units. The reduced likelihood of death by 30% in 2000 to 26.1% in 2013 and expected decline to 20.5% in 2025. CONCLUSION: From the trend of reduction is expected to reach Brazil reducing overall goal 25% by 2025.


OBJETIVO: Analisar as tendências de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no período de 2000 a 2013 e a probabilidade de morte até 2025. MÉTODO: Análise de série temporal de mortalidade das DCNT (doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas), com correções para causas mal definidas e sub-registro de óbitos, e a probabilidade de morte por essas doenças. RESULTADOS: Houve declínio médio de 2,5% ao ano no conjunto das quatro principais DCNT no Brasil entre 2000 e 2013, em todas as regiões e unidades federativas. A probabilidade de morte foi reduzida de 30% em 2000 para 26,1% em 2013, e estima-se que caia para 20,5% em 2025. CONCLUSÕES: Dada a tendência de queda, prevê-se que o Brasil atinja a meta global de redução de 25% até 2025.


Assuntos
Doença Crônica/mortalidade , Mortalidade Prematura/tendências , Doenças não Transmissíveis/mortalidade , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Criança , Pré-Escolar , Doença Crônica/classificação , Estudos Epidemiológicos , Feminino , Carga Global da Doença , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem
13.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(4): 1359-1368, abr. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001772

RESUMO

Resumo O estudo analisou a prevalência de sofrer bullying e fatores associados em escolares brasileiros. Trata-se de análise da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 em amostra nacional com 102.301 alunos do 9º ano. Foi calculada a prevalência de sofrer bullying e foi feita inicialmente análise bivariada com estimativas de razões de chance (OR) e IC95% para estimar as associações entre vitimização e variáveis sociodemográficas, contexto familiar, violência familiar, saúde mental e comportamentos de risco. Posteriormente, procedeu-se ao modelo de regressão logística múltipla, inserindo as variáveis de interesse com (p < 0,20). No modelo final ajustado (ORa) permaneceram variáveis com p < 0,05. A prevalência de bullying foi de 7,4%. A análise multivariada mostrou que quem tem maior chance de sofrer bullying são os escolares do sexo masculino, com 13 anos, da escola pública, filhos de mães sem escolaridade, que trabalham, com relato de solidão, sem amigos, com insônia; que sofreram agressão física dos familiares, faltaram as aulas sem avisar aos pais, usaram tabaco. Predominaram vítimas de 13 anos, com contexto social e familiar desfavorável, mostrando cenário de vulnerabilidades, demandando apoio de redes de proteção social, escolar e famíliar.


Abstract This study analyzed the prevalence of bullying and associated factors among Brazilian schoolchildren using data produced by the 2015 National School Health Survey (PeNSE, acronym in Portuguese) consisting of a national sample of 102,301 eighth grade students. The prevalence of bullying was calculated and bivariate analysis was performed using a 95% confidence level to determine the association between victimization and socio-demographic variables and other variables relating to family background, mental health, and risk behaviors. Multivariate analysis was then conducted using the biologically plausible variables of interest. For the final model, variables that obtained p-values of < 0.05 were maintained. The prevalence of bullying was found to be 7.4%. The results of the multivariate analysis showed that boys aged 13 years studying in public schools who worked and whose mother did not have any schooling were more likely to be bullied, as were schoolchildren who felt lonely, had no friends, suffered from insomnia, skipped lessons without parental permission, and who smoked. Victims of bullying were predominantly 13-year-olds from an unfavorable social and family background, painting a picture of vulnerability that calls for support from social protection networks, schools and families alike .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Estudantes/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Populações Vulneráveis/estatística & dados numéricos , Bullying/estatística & dados numéricos , Assunção de Riscos , Instituições Acadêmicas , Fatores Socioeconômicos , Fatores Sexuais , Prevalência , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Etários
14.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(4): 1287-1298, abr. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001774

RESUMO

Resumo O estudo analisa fatores associados à agressão familiar contra adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares 2015 e calculada a prevalência de sofrer agressão física por familiar, segundo quatro blocos de investigação. Procedeu-se a análise bivariada, calculando-se os Odds Ratios (ORs) não ajustados e, por fim, foi realizada a regressão multivariada. A agressão familiar foi referida por 14,5%. Variáveis associadas no modelo mutivariado no bloco sociodemográfico foram: sexo feminino, raça cor preta, amarela, parda, mães sem nível superior de escolaridade, adolescente que trabalham (OR 2,10 IC95% 1,78-2,47). No contexto familiar: a falta de compreensão dos pais (OR 1,71 IC95% 1,63 -1,80) e a intromissão na privacidade dos adolescentes (OR 1,80 IC95% 1,70 -1,91). Relato de faltar às aulas (OR 1,43 IC95% 1,36-1,50). Dentre os comportamentos: tabagismo (OR 1,23 IC95% 1,12-1,34), álcool (OR 1,49 IC95% 1,41-1,57), experiência com drogas (OR 1,24 IC95% 1,15-1,33), relação sexual precoce (OR 1,40 IC95% 1,33 -1,48), relato de solidão, insônia e bullying (ORa 2,14 IC95% 2,00-2,30). Conclui-se pela associação entre violência e gênero, maior vitimização das meninas e adolescentes mais jovens, que vivem em contextos sociais e familiares desfavoráveis.


Abstract The study analyzes factors associated with family aggression against adolescents. Data from the National School Health Survey for 2015 were analyzed, and the prevalence of physical aggression per family was calculated according to four blocks. The bivariate analysis was performed, calculating the unadjusted Odds Ratio (OR) within each block and the multivariate regression. Familial aggression was reported by 14.5%. The variables associated with the model were: female, black, yellow, brown, mothers with no higher educational level, adolescent workers (OR 2.10 CI 95% 1.78-2.47). In the family context, they remained associated with aggression, lack of parents "understanding" (OR 1.71 CI95% 1.63 -1.80) and their intrusion into adolescent's privacy (OR 1.80 CI95% 1.70 -1, 91). Report of missing school (OR1.43 CI95% 1.36-1.50). Among the behaviors: smoking (OR 1.23 CI95% 1.12-1.34), alcohol (OR 1.49 CI95% 1.41-1.57), drug experience (OR 1.24 CI95% 1, 15-1,33), early sexual intercourse (OR 1.40 CI95% 1.33 -1.48), reports of loneliness, insomnia and bullying (ORa 2.14 CI95% 2.00-2.30). It is concluded by the association between violence and gender, greater victimization of girls, living in unfavorable social and family contexts.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Comportamento do Adolescente , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Agressão , Bullying/estatística & dados numéricos , Instituições Acadêmicas , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Prevalência , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Violência Doméstica/estatística & dados numéricos
15.
Cien Saude Colet ; 24(3): 887-898, 2019 Mar.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30892510

RESUMO

This paper aims to analyze the mortality trend in the population aged 5-69 years residing in the Southeast and Federal Units (UF), using the "Brazilian List of Preventable Deaths Causes". An ecological study on time series of the standardized mortality rate from preventable and non-preventable causes, with adjustments for ill-defined causes and underreporting of notified deaths, from 2000 to 2013. A declining mortality rate from preventable (2.4% per year) and non-preventable causes (1.5% per year) was found in the population aged 5-69 years living in the Southeast in the period 2000-2013. A drop in all groups of preventable deaths causes and stability in the maternal death causes was observed. Deaths from noncommunicable diseases fell 2.7% annually and were higher in the age group of 60-69 years in 2013 (211.8/100,000 inhabitants for deaths from ischemic heart disease, 146.3/100,000 inhabitants for cerebrovascular diseases and 96.5/100,000 inhabitants for diabetes). The highest preventable death rates are from chronic noncommunicable diseases and external causes, both of which are sensitive to health promotion and intersectoral interventions, which reinforces the need for integrated health policies.


O objetivo deste artigo é analisar a tendência da mortalidade na população de 5 a 69 anos, residente na região Sudeste e Unidades Federadas (UF), utilizando-se a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade padronizada por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para as causas mal definidas e o sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Evidenciou-se o declínio da taxa de mortalidade na população de 5 a 69 anos residente na região Sudeste por causas evitáveis (2,4% ao ano) e não evitáveis (1,5% ao ano) no período 2000-2013. Houve queda em todos os grupos de causas de mortes evitáveis e estabilidade nas causas de morte materna. As mortes por doenças não transmissíveis reduziram 2,7% ao ano e foram mais elevadas na faixa etária de 60 a 69 anos em 2013 (211,8/100.000 hab. para as mortes por doenças isquêmicas do coração; 146,3/100.000 hab. para as doenças cerebrovasculares; e 96,5/100.000 hab. para diabetes). As taxas de mortes evitáveis mais elevadas são por doenças crônicas não transmissíveis e causas externas, ambas sensíveis às intervenções de promoção da saúde e intersetoriais, o que reforça a necessidade de políticas de saúde integradas.


Assuntos
Causas de Morte/tendências , Mortalidade Prematura/tendências , Mortalidade/tendências , Programas Nacionais de Saúde , Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Idoso , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Morte Materna/tendências , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
16.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(3): 887-898, mar. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-989614

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência da mortalidade na população de 5 a 69 anos, residente na região Sudeste e Unidades Federadas (UF), utilizando-se a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade padronizada por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para as causas mal definidas e o sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Evidenciou-se o declínio da taxa de mortalidade na população de 5 a 69 anos residente na região Sudeste por causas evitáveis (2,4% ao ano) e não evitáveis (1,5% ao ano) no período 2000-2013. Houve queda em todos os grupos de causas de mortes evitáveis e estabilidade nas causas de morte materna. As mortes por doenças não transmissíveis reduziram 2,7% ao ano e foram mais elevadas na faixa etária de 60 a 69 anos em 2013 (211,8/100.000 hab. para as mortes por doenças isquêmicas do coração; 146,3/100.000 hab. para as doenças cerebrovasculares; e 96,5/100.000 hab. para diabetes). As taxas de mortes evitáveis mais elevadas são por doenças crônicas não transmissíveis e causas externas, ambas sensíveis às intervenções de promoção da saúde e intersetoriais, o que reforça a necessidade de políticas de saúde integradas.


Abstract This paper aims to analyze the mortality trend in the population aged 5-69 years residing in the Southeast and Federal Units (UF), using the "Brazilian List of Preventable Deaths Causes". An ecological study on time series of the standardized mortality rate from preventable and non-preventable causes, with adjustments for ill-defined causes and underreporting of notified deaths, from 2000 to 2013. A declining mortality rate from preventable (2.4% per year) and non-preventable causes (1.5% per year) was found in the population aged 5-69 years living in the Southeast in the period 2000-2013. A drop in all groups of preventable deaths causes and stability in the maternal death causes was observed. Deaths from noncommunicable diseases fell 2.7% annually and were higher in the age group of 60-69 years in 2013 (211.8/100,000 inhabitants for deaths from ischemic heart disease, 146.3/100,000 inhabitants for cerebrovascular diseases and 96.5/100,000 inhabitants for diabetes). The highest preventable death rates are from chronic noncommunicable diseases and external causes, both of which are sensitive to health promotion and intersectoral interventions, which reinforces the need for integrated health policies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Mortalidade/tendências , Causas de Morte/tendências , Mortalidade Prematura/tendências , Programas Nacionais de Saúde , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Fatores Etários , Morte Materna/tendências , Pessoa de Meia-Idade
17.
Epidemiol. serv. saúde ; 28(2): e2018178, 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1012072

RESUMO

Objetivo: identificar a prática de bullying referida por estudantes brasileiros, segundo o sexo, a idade e a localização geográfica. Métodos: estudo transversal, estruturado em duas amostras nacionais da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015; participaram do estudo 102.301 estudantes, amostra nacionalmente representativa; a coleta de dados ocorreu mediante questionário autoaplicável. Resultados: a prevalência de prática de bullying foi de 19,8% (IC95% - 19,2;20,3), com maior ocorrência na região Sudeste do país (22,2% - IC95% 21,1;23,4) e no estado de São Paulo (24,2% - IC95% 22,3;26,2), embora a cidade com maior prevalência tenha sido Boa Vista (25,5% - IC95% 22,9;28,1), capital do estado de Roraima; meninos (24,2% - IC95% 23,4;25,0) praticaram mais bullying que meninas (15,6% - IC95% 14,9;16,2), assim como os estudantes mais jovens, de 13 a 15 anos (22,0% - IC95% 20,4;23,6). Conclusão: observou-se maior prática referida de bullying por adolescentes da região Sudeste, indivíduos do sexo masculino, e entre os mais jovens.


Objetivo: identificar la práctica de acoso escolar por estudiantes brasileños, según sexo, edad y localización geográfica. Métodos: estudio transversal, estructurado en dos muestras nacionales de la Investigación Nacional de Salud del Escolar (PeNSE) de 2015; participaron del estudio 102.301 estudiantes, muestra nacionalmente representativa; la recolección de datos ocurrió mediante cuestionario autoaplicable. Resultados: la prevalencia de la práctica de acoso fue del 19,8% (IC95% 19,2;20,3), con mayor incidencia en la región Sudeste del país (22,2% - IC95% 21,1;23,4) y en el Estado de São Paulo (24,2% - IC95% 22,3;26,2), aunque la ciudad con mayor prevalencia fue Boa Vista (25,5% - IC95% 22,9;28,1), capital del Estado de Roraima; los niños (24,2% - IC95% 23,4;25,0) practicaron más acoso que las niñas (15,6% - IC95% 14,9;16,2), así como los estudiantes más jóvenes, de 13 a 15 años (22,0% - IC95% 20,4;23,6). Conclusión: se observó mayor práctica de acoso moral por adolescentes de la región Sudeste, de sexo masculino, y entre los más jóvenes.


Objective: to identify the practice of bullying reported by Brazilian students, according to sex, age and geographical location. Methods: this was a cross-sectional study based on two national samples from the National School Health Survey (PeNSE), 2015; a total of 102,301 students participated in the study forming a nationally representative sample; data were collected through a self-administered questionnaire. Results: bullying prevalence was 19.8% (95%CI - 19.2;20.3), with higher prevalence in the Southeast region of the country (22.2% - 95%CI 21.1;23.4), and in the State of São Paulo (24.2% - 95%CI 22.3;26.2), however the city with the highest prevalence was Boa Vista (25.5% - 95%CI 22.9;28.1), capital of the State of Roraima; boys (24.2% - 95%CI 23.4;25.0) practiced more bullying than girls (15.6% - 95%CI 14.9;16.2), as did younger students aged 13 to 15 years (22.0% - 95%CI 20.4;23.6). Conclusion: higher rates of reported bullying practices were found among adolescents from the Southeast region, among male and younger students.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Serviços de Saúde Escolar , Saúde do Estudante , Saúde do Adolescente/estatística & dados numéricos , Agressão/psicologia , Bullying/psicologia , Bullying/estatística & dados numéricos , Estudantes/psicologia , Violência/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Agenda de Pesquisa em Saúde
18.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190014, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990741

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade de crianças menores de cinco anos, residentes no Brasil e regiões, utilizando a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". Método: Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para as causas mal definidas e para o sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Resultados: No Brasil, houve maior declínio da taxa de mortalidade por causas evitáveis (5,1% ao ano), comparadas com as causas não evitáveis (2,5% ao ano). As causas evitáveis por adequada atenção à gestação constituíram a maior concentração de óbitos em 2013 (12.267) e tiveram a segunda menor redução percentual média anual (2,1%) e do período (24,4%). As menores taxas de mortalidade na infância foram evidenciadas nas regiões Sul e Sudeste. Observa-se, no entanto, que a Região Nordeste apresentou o maior declínio da mortalidade infantil reduzível (6,1% ao ano) e o Centro-Oeste, o menor (3,5% ao ano). Conclusão: O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além de nas melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais. Atenção especial deve ser oferecida às causas relacionadas à gestação, ou seja, avançar na qualidade do pré-natal, em particular, em razão da ocorrência de mortes no feto e no recém-nascido oriundas de afecções maternas que apresentaram importante acréscimo no período (8,3% ao ano).


ABSTRACT: Objective: To analyze the mortality trend of children under five years of age living in Brazil and regions, using the "Brazilian List of Preventable Causes of Death." Method: Ecological time-series study of mortality rate due to preventable and non-preventable causes, with corrections for ill-defined causes and underreporting of deaths from 2000 to 2013. Results: In Brazil, preventable death rates (5.1% per year) had a higher decrease compared with non-preventable ones (2.5% per year). Preventable causes associated with proper care during pregnancy had the highest concentration of deaths in 2013 (12,267) and the second lowest average percentage reduction in the year (2.1%) and for the period (24.4%). The South and Southeast regions had the lowest mortality rates in childhood. However, the Northeast region had the highest decrease in reducible child mortality (6.1% per year) and the Midwest, the lowest (3.5% per year). Conclusion: The decrease in childhood mortality rates was expected in the last decade, suggesting the progress in the response of health systems, in addition to improvements in health conditions and social determinants. Special attention should be given to pregnancy-related causes, i.e., expand the quality of prenatal care, in particular, due to fetal and newborn deaths resulted from maternal conditions, which increased significantly in the period (8,3% per year).


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Mortalidade da Criança/tendências , Mortalidade Prematura/tendências , Cuidado Pré-Natal , Serviços Preventivos de Saúde , Brasil/epidemiologia , Características de Residência , Causas de Morte , Programas Nacionais de Saúde
19.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190020, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990740

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade de crianças menores de 5 anos, residentes na Região Sudeste e Unidades Federativas (UFs), utilizando-se a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". Método: Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para causas mal definidas e sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Resultados: Houve declínio da taxa de mortalidade na infância por causas evitáveis (4,4% ao ano) e não evitáveis (1,9% ao ano) na Região Sudeste e nas UFs, exceto para aquelas reduzíveis por imunoprevenção, que se mantiveram estáveis no período. O estudo chama a atenção para a menor redução das causas de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (1,7%), com aumento das taxas de mortalidade por afecções maternas que afetam o feto e o recém-nascido e a estabilidade nos transtornos relacionados com a gestação de curta duração e peso baixo ao nascer. Minas Gerais apresentou o maior percentual de redução anual dos óbitos por causas evitáveis (5,5%), comparado às demais UFs; no entanto, liderou as taxas de mortalidade até o ano de 2010 e o Rio de Janeiro, entre 2010 e 2013. Conclusão: O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além das melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais.No entanto, o coeficiente se mantém alto quando comparado ao de outros países, mostrando que ainda há muito a se avançar.


ABSTRACT: Objective: The aim of this study was to analyze the trend in mortality of children under 5 years old living in the Southeast Region of Brazil and states using the "Brazilian List of Causes of Preventable Deaths". Method: We conducted an ecological time-series study of mortality from preventable and non-preventable causes, with corrections for ill-defined causes and underreporting of deaths, from 2000 to 2013. Results: There was a decline in the rate of childhood mortality due to preventable (4.4% per year) and non-preventable (1.9% per year) causes in the Southeast Region and its states, except for those reducible by vaccine prevention, which remained stable in the period. The study called attention to the smaller decrease in causes of preventable deaths by providing adequate care to women during pregnancy (1.7%), with an increase in mortality rates due to basic causes of death due to maternal conditions affecting the fetus or newborn and stability in disorders related to short-term pregnancy and low birth weight, a fact that possibly occurred due to inadequate quality of prenatal care. Minas Gerais showed the greatest reduction in annual percentage of deaths from preventable causes (5.5%), compared to other FUs, but it led in mortality rates up to 2010, while Rio de Janeiro led between 2010 and 2013. Conclusion: The decline in childhood mortality was expected in the last decade, due to progress in the response of health care systems, and to improvements in health and determinant social conditions as well. However, the rate is still high compared to other countries, showing that there is still much room for improvement.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Características de Residência , Saúde Pública , Causas de Morte , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
20.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190030, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990724

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar as tendências de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no período de 2000 a 2013 e a probabilidade de morte até 2025. Método: Análise de série temporal de mortalidade das DCNT (doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas), com correções para causas mal definidas e sub-registro de óbitos, e a probabilidade de morte por essas doenças. Resultados: Houve declínio médio de 2,5% ao ano no conjunto das quatro principais DCNT no Brasil entre 2000 e 2013, em todas as regiões e unidades federativas. A probabilidade de morte foi reduzida de 30% em 2000 para 26,1% em 2013, e estima-se que caia para 20,5% em 2025. Conclusões: Dada a tendência de queda, prevê-se que o Brasil atinja a meta global de redução de 25% até 2025.


ABSTRACT: Objective: Objective: To analyze the mortality trends for Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs) in the period 2000-2013 and its probability of death until 2025. Method: time series analysis of mortality from cardiovascular diseases, cancer, diabetes and chronic respiratory disease, with correction for ill-defined causes and underreporting of deaths and calculation of probability of death. Results: There was an average decline of 2.5% per year in all four major NCDs in Brazil. There was a decline in all regions and federal units. The reduced likelihood of death by 30% in 2000 to 26.1% in 2013 and expected decline to 20.5% in 2025. Conclusion: From the trend of reduction is expected to reach Brazil reducing overall goal 25% by 2025.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Doença Crônica/mortalidade , Mortalidade Prematura/tendências , Doenças não Transmissíveis/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos Epidemiológicos , Doença Crônica/classificação , Causas de Morte , Carga Global da Doença , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...