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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 10(2): 663-668, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1472801

RESUMO

Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) an emergent foodborne pathogen that cause diarrhea, hemorrhagic colitis and haemolytic uremic syndrome in humans, represents a public health problem all over the world. Cattle are the main source of STEC. STEC are transmitted to humans by contaminated food, mainly those of bovine origin as meat and dairy products. This study aimed evaluates the non-O157 STEC viability of artificially inoculated in the milk used for the Minas Frescal cheeses production. The cheese was kept at 4C and analyzed at 1st, 2nd, 4th, 6th and 10th days after its production. 100% (32/32) of the cheese storad under refrigeration during 10 days had been the STEC strains viable. These results show that minas frescal cheese can transmit STEC. The adoption of good manufacturing practices is important from milking to the cheese production process to reduce the contamination risks by non-O157 sorotypes.KEY WORDS: Food safety, Minas cheese, PCR, STEC.


Escherichia coli, produtora de toxina Shiga (STEC), um patógeno emergente capaz de causar diarreia, colite hemorrágica e síndrome hemolítica urêmica em humanos, representa um grave problema de saúde pública em todo o mundo. O principal reservatório de STEC são os bovinos. STEC são transmitidas aos humanos, principalmente através de alimentos contaminados, destacando-se aqueles de origem bovina como carne, leite e seus derivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de STEC não-O157 em queijo minas frescal preparado com leite artificialmente contaminado com diferentes cepas dessas bactérias. Os queijos foram mantidos a 4C e analisados no 1º, 2º, 4º, 6º e 10º dias de estocagem. As cepas de STEC mantiveram-se viáveis em 100% (32/32) dos queijos mantidos sob refrigeração por até dez dias. Os resultados mostram que o queijo minas pode ser veículo de transmissão de STEC. Recomenda-se a adoção de métodos higiênicos e sanitários desde a ordenha até o processo de produção do queijo para reduzir a possibilidade de contaminação com STEC.PALAVRAS-CHAVES: PCR, queijo minas, segurança alimentar, STEC.

2.
Ci. Anim. bras. ; 10(2): 663-668, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713867

RESUMO

Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) an emergent foodborne pathogen that cause diarrhea, hemorrhagic colitis and haemolytic uremic syndrome in humans, represents a public health problem all over the world. Cattle are the main source of STEC. STEC are transmitted to humans by contaminated food, mainly those of bovine origin as meat and dairy products. This study aimed evaluates the non-O157 STEC viability of artificially inoculated in the milk used for the Minas Frescal cheeses production. The cheese was kept at 4C and analyzed at 1st, 2nd, 4th, 6th and 10th days after its production. 100% (32/32) of the cheese storad under refrigeration during 10 days had been the STEC strains viable. These results show that minas frescal cheese can transmit STEC. The adoption of good manufacturing practices is important from milking to the cheese production process to reduce the contamination risks by non-O157 sorotypes.KEY WORDS: Food safety, Minas cheese, PCR, STEC.


Escherichia coli, produtora de toxina Shiga (STEC), um patógeno emergente capaz de causar diarreia, colite hemorrágica e síndrome hemolítica urêmica em humanos, representa um grave problema de saúde pública em todo o mundo. O principal reservatório de STEC são os bovinos. STEC são transmitidas aos humanos, principalmente através de alimentos contaminados, destacando-se aqueles de origem bovina como carne, leite e seus derivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de STEC não-O157 em queijo minas frescal preparado com leite artificialmente contaminado com diferentes cepas dessas bactérias. Os queijos foram mantidos a 4C e analisados no 1º, 2º, 4º, 6º e 10º dias de estocagem. As cepas de STEC mantiveram-se viáveis em 100% (32/32) dos queijos mantidos sob refrigeração por até dez dias. Os resultados mostram que o queijo minas pode ser veículo de transmissão de STEC. Recomenda-se a adoção de métodos higiênicos e sanitários desde a ordenha até o processo de produção do queijo para reduzir a possibilidade de contaminação com STEC.PALAVRAS-CHAVES: PCR, queijo minas, segurança alimentar, STEC.

3.
Ci. Rural ; 38(3): 761-765, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15429

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the microbiological quality of UHT (Ultra High Tempereture) goat milk. Microbiological analysis was used for detection and isolation of the genera Staphylococcus sp., Bacillus sp. and Clostridium sp. in one hundred of samples from different regions of the country. All genera mentioned, excepting Clostridium sp., have been found in the analyzed samples. The mesophilic bacteria were positive in 21% of samples. Bacillus sp. and Staphylococcus sp. were isolated in 32% and 36% of the analysed samples respectivelly . The mean of Staphylococcus sp. were of 5,21x10¹CFU mL-1. Meanwhile for Bacillus sp. were 4,87x10¹CFU mL-1. The results suggest that thermal process UHT used in these samples was not enough to destroy the microorganisms. This information is important to warn Public Health authorities about the potential risks of these food-poisoning microorganisms. Effective improvement of programs is necessary to control and prevent these agents therefore improving milk quality.


Com o objetivo de avaliar a qualidade microbiológica do leite UHT caprino, 100 amostras provenientes das regiões Sul e Sudeste do país foram analisadas através do isolamento e da identificação de bactérias do gênero Staphylococcus sp., Bacillus sp. e Clostridium sp.. Com exceção do Clostridium sp., todos os gêneros estudados foram isolados. A presença de bactérias mesofílicas foi positiva em 21% das amostras. Bacillus sp. e Staphylococcus sp. foram isoladas em 32% e 36% das amostras analisadas respectivamente. As contagens de Staphylococcus sp. foram em média de 5,21x10¹UFC mL-1, enquanto que para Bacillus sp. foi de 4,87x10¹UFC mL-1. Os resultados encontrados sugerem que o processo térmico UHT utilizado nas amostras de leite não foi suficiente para destruir os microrganismos. Os resultados servem de alerta às autoridades responsáveis pela saúde pública para o risco potencial de determinadas bactérias produtoras de toxinas causarem intoxicação alimentar. Estes dados ressaltam a importância da criação de programas efetivos de controle e prevenção destes agentes desde a obtenção do leite até seu beneficiamento.

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