RESUMO
The purpose of this work was to establish predictive equations for the digestibility of proteins of animal and vegetal origin by correlating in vitro and in vivo methods. Proteins sources for animal and vegetable were used. To calculate in vitro digestibility, we used pH values obtained 10 min after a solution of enzymes was added to a protein solution (pH-drop method). We also used the pH-static method, which measures the volume of additional NaOH that is necessary to maintain a pH of 8.0 after the addition of an enzymatic solution. In vivo digestibility was measured in newly weaned male rats that were fed a diet of AIN-93G for growth with a modified protein content of 9.5% for 14 days. The equations developed using the pH-drop method allowed us to predict in vivo digestibility amounts that were more closely correlated with real in vivo digestibility than those obtained with equations using the pH-static method. In vitro techniques are less expensive, require less manpower and physical space, and use a smaller quantity of protein(AU)
O objetivo deste trabalho foi estabelecer equações de predição para a digestibilidade das proteínas de origem animal e vegetal, correlacionando métodos in vitro e in vivo. Foram utilizadas proteínas de origem animal e vegetal. Para o cálculo da digestibilidade in vitro foram utilizados os valores de pH obtidos em 10 min após a adição da solução de enzimas (método de queda de pH). Também foi utilizado o método de pH estático, o qual mede o volume de NaOH adicionado, necessário para manter o pH em 8,0 após a adição de uma solução enzimática. A digestibilidade in vivo foi medida em ratos machos recémdesmamados que foram alimentados com uma dieta AIN- 93G para crescimento com teor de proteína modificada de 9,5% durante 14 dias. As equações desenvolvidas utilizando o método de queda de pH permitiram prever em quantidades digestibilidade in vitro que foram mais estreitamente correlacionadas com a digestibilidade in vivo do que aqueles obtidas utilizando equações do método de pH estático. As técnicas in vitro são menos dispendiosas, exigem menos mão-de-obra e espaço físico, e utiliza uma menor quantidade de proteína(AU)