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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 43-54, jan.-fev. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391543

RESUMO

Um dos maiores avanços da estimulação cardíaca artificial nesse início de milênio foi a consolidação de seu papel na melhora da função ventricular de pacientes portadores de miocardiopatia dilatada com distúrbios da condução interventricular. A estimulação biventricular propiciando a chamada ressincronização ventricular é, hoje, uma das opções não-farmacológicas das mais interessantes para o tratamento da insuficiência cardíaca desses pacientes. Entretanto, a terapia de ressincronização cardíaca não se limita à ressincronização ventricular, sendo necessária a correção de eventuais dissincronismos atriais e/ou atrioventriculares para se obter todo o benefício desse tipo de terapia. Apesar de os critérios que definem dissincronia ainda não estarem bem definidos, devemos sempre considerar essa opção terapêutica para tratar a insuficiência cardíaca de portadores de cardiomiopatia dilatada que apresentem QRS largo (> 140 ms), quando o tratamento farmacológico não surtir o efeito desejado. A escolha do modo de estimulação deve ser individualizada para cada paciente, na dependência do ritmo e dos distúrbios de condução que eventualmente possam estar associados.


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular/terapia , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Bradicardia , Bloqueio de Ramo , Cardiomiopatia Dilatada , Desfibriladores Implantáveis , Ecocardiografia , Estudos Multicêntricos como Assunto , Marca-Passo Artificial , Volume Sistólico , Fatores de Tempo , Função Ventricular
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 707-716, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364544

RESUMO

O tratamento da fibrilação atrial é tão complexo quanto a complexidade das várias causas responsáveis por essa arritmia. A estimulação cardíaca artificial tem papel definido no tratamento de vários casos de fibrilação atrial. Em relação ao tratamento para controle do ritmo, a prevenção da bradicardia permitindo tratamento medicamentoso ôconfortávelö e a possibilidade de ressincronização atrial, por meio de estimulação multissítio atrial, contribuem sobremaneira em muitos casos para a estabilidade do ritmo atrial. No tratamento para controle da freqüência, por sua vez, o marcapasso cardíaco associado à ablação por cateter da junção atrioventricular vem se mostrando a melhor opção para remissão dos sintomas e melhora hemodinâmica. Os avanços tecnológicos incorporados aos marcapassos cardíacos atuais, propiciando programação de mudança automática de modo, algoritmos de sobreestimulação transitória ou permanente, sensores de adaptação de freqüência, dentre outras possibilidades, quando bem utilizados, permitem estimulação atrial segura e estável com ritmo próximo ao fisiológico. Além disso, com a possibilidade de armazenamento de dados e eletrogramas, o ritmo cardíaco é absolutamente monitorado. Dessa maneira, a estimulação cardíaca artificial tem papel importante no tratamento da fibilação atrial de vários pacientes, podendo, algumas vezes, ser fundamental para o controle dessa arritmia. Neste artigo procurou-se mostrar os benefícios da estimulação cardíaca artificial no tratamento da fibrilação atrial.


Assuntos
Humanos , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Fibrilação Atrial/terapia , Arritmias Cardíacas , Cardioversão Elétrica , Marca-Passo Artificial
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