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3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(3): 242-247, jul.-set. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348584

RESUMO

MÉTODO: No período de agosto de 1997 a maio de 2001, 250 pacientes multiarteriais, consecutivos, foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea. A faixa etária dos pacientes variou de 38 a 83 anos (média de 59,9 anos), dos quais 62 por cento eram do sexo masculino. A principal indicação cirúrgica foi a insuficiência coronariana crônica (82 por cento). Todos os pacientes foram operados por esternotomia mediana. RESULTADOS: Três (1,2 por cento) pacientes necessitaram de instalação de circulação extracorpórea. Nos demais 247 pacientes, realizou-se 592 anastomoses, com uma média de 2,4 pontes/paciente. A artéria torácica interna esquerda foi utilizada em 198 (80,1 por cento) pacientes, a artéria torácica interna direita em 5 (2 por cento) pacientes e a veia safena em 247 (100 por cento) pacientes. As artérias coronárias mais revascularizadas foram o ramo interventricular anterior (89 por cento) e o ramo marginal esquerdo (53 por cento). A mortalidade hospitalar global foi de 4 por cento, sendo a principal causa o infarto pós-operatório (1,2 por cento). Morbidade pós-operatória foi constatada em 23 (9,3 por cento) pacientes. O tempo médio de permanência hospitalar foi de 7,7 dias. CONCLUSÃO: Conclui-se da presente investigação, que a revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea em pacientes multiarteriais é factível, reprodutível e com baixo índice de complicações pós-operatórias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável/cirurgia , Doença das Coronárias/cirurgia , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Isquemia Miocárdica/cirurgia , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Revascularização Miocárdica/métodos , Angioplastia , Circulação Extracorpórea , Mortalidade Hospitalar , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo
4.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 15(3): 115-119, jul.-set. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362338

RESUMO

Os autores relatam o caso de um paciente com cardiopatia chagásica crônica e que, por apresentar fibrilação atrial, preenchidas as condições para a indicação, foi submetido a cardioversão elétrica, com vistas à restauração do ritmo sinusal. O objetivo foi alcançado, porém, ocorreu o aparecimento de doença do nó sinusal sintomática, o que motivou o implante de marcapasso cardíaco artificial endocavitário. Desenvolveu quadro clínico de endocardite infecciosa, sendo diagnosticada trombose gigante infectada no cabo-eletrodo. Foi submetido a cirurgia com circulação extracorpórea para exérese da mesma, tratado com antibióticos e com implante de marcapasso epimiocárdico. Desenvolveu nefrotoxicidade atribuída a um ou mais dos antibióticos, da qual se recuperou espontaneamente, com base em dados laboratoriais. Enfatizam os autores a necessidade de prudência na indicação de restauração do ritmo sinusal em casos de fibrilação atrial, principalmente quando a cardiopatia de base é a chagásica, na qual o comprometimento do nó sinusal é freqüente e, muitas vezes, inaparente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/etiologia , Fibrilação Atrial/terapia , Amiodarona , Aspirina , Midazolam , Marca-Passo Artificial , Síndrome do Nó Sinusal , Fatores de Tempo
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 32-8, jan.-mar. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255091

RESUMO

OBJETIVO: A maior complexidade técnica de implante é provavelmente o mais importante fator limitante do uso mais amplo das biopróteses aórticas "stentless". CASUÍSTICA E MÉTODOS: Quinze pacientes foram submetidos a troca valvar aórtica por bioprótese porcina "stentless", tipo Labcor, com técnica simplificada de implante - um plano de sutura com pontos separados ao nível do anel aórtico e suspensão dos pilares com sutura contínua. Doze pacientes eram do sexo masculino e 3 do feminino, com idade variando de 9 a 56 anos. As indicações cirúrgicas foram a estenose valvar aórtica em 8 (53,3 porcento) casos, a dupla lesão em 4 (26,7 porcento) e a insuficiência aórtica em 3 (20 porcento). Dez (66,7 pocento) pacientes apresentavam-se em classe funcional (CF) III da NYHA e 5 (33,3 porcento) em CF IV. RESULTADOS: Não ocorreram complicações na fase hospitalar. Em 2 (13,3 porcento) pacientes constatou-se, antes da alta hospitalar, presença de insuficiência central discreta da prótese, sem repercussão hemodinâmica. Um paciente apresentou endocardite bacteriana 14 meses após o implante, necessitando de reoperacão, evoluindo com choque séptico e óbito. A curva atuarial de sobrevida é de 93,3 porcento em seguimento médio de 23,5 meses, variando de 17 a 29 meses. Doze (85,7 porcento) pacientes apresentam-se em CF I (NYHA) e 2 (14,3 porcento) pacientes em CF II, sem a ocorrência de complicações tromboembólicas, escape paravalvular ou hemólise, no período avaliado. CONCLUSÃO: A técnica em questão é de fácil execução, reprodutível e com baixo índice de complicações, podendo constituir-se em mais uma opção nas operações de troca valvar aórtica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Animais , Bioprótese , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Período Pós-Operatório , Técnicas de Sutura , Suínos
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