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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 6(19): 110-115, set. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880445

RESUMO

Os ambientes psicossocial, econômico e físico, nos quais se nasce, cresce, vive e trabalha, afetam a saúde e a longevidade, tanto quanto o fumo, o exercício e a dieta. A atenção individual à saúde não é suficiente para prevenir ou controlar os efeitos das más condições ambientais. Evidências históricas e atuais apontam para o agravamento das condições de saúde das populações mais pobres, acompanhando processos de urbanização rápida. Esperadamente, o envelhecimento populacional num ambiente urbano de desigualdade social deverá agravar a situação de saúde da população mais pobre, resultando em mais sofrimento e em perdas econômicas para o país. Com base nestas justificativas, um grupo de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul se organizou, via extensão universitária, para contribuir com a discussão e as iniciativas nacionais de intervenção sobre a saúde urbana. Os projetos do grupo abarcam: o debate sobre o impacto potencial de iniciativas privadas e políticas públicas setoriais (de habitação, saneamento, transporte, educação, inovação tecnológica, sustentabilidade ambiental etc.) na saúde urbana; a produção e divulgação de conteúdos sobre determinantes sociais e ambientais da saúde; a produção e disseminação dos indicadores de desigualdade social dos determinantes da saúde; a formação de recursos humanos; e a participação em redes sociais. A apresentação pública deste projeto cumpre o objetivo de contribuir desde já com essa discussão.


The psychosocial, economic, and physical environment where we were born, and now are growing, living, working, and reproducing affect health and longevity as much as do smoking, exercise, and diet. Individual attention to health is not enough to prevent or control the effects of bad environmental conditions. Historical and current evidence show that a decline in the health condition of the poorest is associated with rapid urbanization. Population aging in an urban environment of social inequalities is expected to make the health situation of the poorest even worse, resulting in more human suffering and economic losses for the country. Based on these observations, a group of professors from the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) organized themselves, through an extension program, to contribute on the discussion and national initiatives of intervention in urban health. The group's projects are comprised of: discussions about the potential impact of private initiatives and sector public policies (housing, sanitation, transportation, education, technological innovation, environmental sustainability, and so on) on urban health; the production and dissemination of information about social and environmental determinants of health; the production and dissemination of new indicators of inequality as determinants of health; human resources development; and the participation in social networks. The public presentation of this project satisfies the objective of initiating the group's contribution to this discussion.


Los ambientes psicosocial, económico y físico en los cuales nacemos, crecemos, vivimos, trabajamos y nos reproducimos afectan la salud y la longevidad, tanto como el tabaco, el ejercicio y la dieta. La atención individual a la salud no es suficiente para prevenir o controlar los efectos de malas condiciones ambientales. Evidencias históricas y actuales muestran el agravamiento de las condiciones de salud de las poblaciones más pobres acompañando procesos de urbanización rápida. Previsiblemente, el envejecimiento de la población en un ambiente urbano de desigualdad social deberá agravar la situación de la salud de la población más pobre, resultando en más sufrimiento y en pérdidas económicas para el país. Con base en estas justificativas, un grupo de profesores de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) se organizó, a través de la extensión universitaria, para contribuir con la discusión y las iniciativas nacionales de intervención sobre la Salud Urbana. Los proyectos del grupo abarcan: el debate sobre el impacto potencial de iniciativas privadas y políticas públicas sectoriales (de habitación, saneamiento, transporte, educación, innovación tecnológica, sustentabilidad ambiental, etc.) en la Salud Urbana; la producción y divulgación de contenidos sobre determinantes sociales y ambientales de la salud; la producción y diseminación de indicadores de desigualdad social como determinantes de la salud; la formación de recursos humanos; y la participación en redes sociales. La presentación pública de este proyecto cumple con el objetivo de contribuir desde ya con esta discusión.


Assuntos
Dinâmica Populacional , Saúde da População Urbana/tendências , Meio Ambiente , Disparidades nos Níveis de Saúde
2.
Hig. aliment ; 21(151): 59-63, maio 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-519793

RESUMO

Nos últimos anos, a alimentação alternativa vem sendo utilizada como uma opção para combater a desnutrição infantil no Brasil. Este artigo focaliza a proposta da alimentação alternativa como política alimentar e nutricional, analisando questões importantes como a eficácia e segurança deste tipo de estratégia. Através de uma revisão bibliográfica, conclui-se que são necessários mais estudos antes que esses alimentos sejam utilizados em larga escala pela população.


Assuntos
Humanos , Criança , Multimisturas , Nutrição da Criança , Recomendações Nutricionais , Transtornos da Nutrição Infantil/prevenção & controle , Brasil
3.
Porto Alegre; s.n; 2001. 87 p. ilus.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-29562

RESUMO

O comportamento alimentar da criança é determinado por suas preferências alimentares, resultante da associação dos sabores dos alimentos, da conseqüência do comer e do contexto social. A proposta do estudo foi compreender fatores do contexto social, como as estratégias utilizadas pelos adultos para auxiliar na alimentação do pré-escolar, bem como investigar se as suas preferências alimentares estão relacionadas às preferências alimentares das crianças. Objetivamente investigou se as associações entre as estratégias utilizadas pelas mães durante a refeição e as preferências alimentares das crianças, bem como as associações entre as preferências alimentares das mães e das crianças. O estudo também detalhou as preferências alimentares das crianças e verificou a freqüência com que as mães utilizavam as estratégias alimentares durante as refeições com as crianças. Para esta investigação adaptou-se instrumento para o levantamento das estratégias e construiu-se instrumento para o levantamento das preferências. A amostra foi constituída de 93 crianças com idade média de 4,48 anos e suas mães, pertencentes a classe média, média alta. Os questionários auto-aplicáveis para o levantamento das variáveis foram respondidos pelas mães das crianças, encaminhados pelas pré-escolas em que as crianças estudavam. Constatou-se que os alimentos mais preferidos pelas crianças pertenciam ao grupo das carnes e comidas regionais e os menos preferidos foram as frutas e vegetais. Não foi encontrada nenhuma relação entre as preferências das mães e das crianças para os vegetais, uma fraca correlação positiva entre as preferências de carboidratos, comidas regionais, frutas, laticínios, doces e moderada correlação positiva entre carne, leguminosa e gordura. De modo geral foram observadas correlações fracas e inversas entre as categorias de estratégias alimentares das mães e as preferências das crianças. Os resultados ainda indicaram que os melhores preditores das preferências alimentares das crianças foram as preferências das mães e o fato da criança experimentar alimentos novos ou desconhecidos para elas. Os resultados também demonstraram que a cultura alimentar regional parece estar bastante implicada nas preferências alimentares das crianças, bem como nas associações encontradas com as preferências alimentares das mães. No presente estudo, as estratégias alimentares utilizadas pelas mães não contribuíram com a predição das preferências alimentares das crianças...(AU)

4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(supl.3): S229-S237, dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279203

RESUMO

Objetivo: Revisar a literatura, descrevendo fatores que colaboram no desenvolvimento do comportamento alimentar infantil, em especial o papel da aprendizagem e do contexto social. Método: a busca nos bancos de dados Medline, Psyclit e LiLac forneceu a literatura nacional e estrangeira na forma de artigos de estudos realizados nos últimos anos sobre nutrição infantil com ênfase no comportamento alimentar. Estes artigos foram revisados e agrupados por temáticas. A família é responsável pela formação do comportamento alimentar da criança através da aprendizagem social, tendo os pais o papel de primeiros educadores nutricionais. Os fatores culturais e psicossociais influenciam as experiências alimentares da criança, desde o momento do nascimento, dando início ao processo de aprendizagem. O contexto social adquire um papel preponderante neste processo, principalmente nas estratégias que os pais utilizam para a criança alimentar-se ou para aprender a comer alimentos específicos. Estas estratégias podem apresentar estímulos tanto adequados , quanto inadequados, quando inadequados na aquisição das preferências alimentares da criança e no autocontrole da ingesta alimentar. Conclusão: O processo de aprendizagem é um dos fatores determinantes do comportamento alimentar da criança, cujo condicionamento está associado a três fatores: a sugestão do sabor dos alimentos, a consequência pós-ingesta da alimentação e o contexto social. Constata-se que a preocupação dos pais centra-se na quantidade da alimentação, e não em desenvolver hábitos e atitudes direcionados a padrões de alimentação mais adequados do ponto de vista qualitativo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Nutrição do Lactente/educação
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