RESUMO
In orthognathic surgery, Le Fort I osteotomy is one of the most often used methods for the correction of dental-facial deformities and is considered technically safe. However, this procedure may lead to diverse complications, including uncommon vascular complications. A clinical case is described of late development of pseudoaneurysm in one of the branches of the maxillary artery in a 20-year-old patient who had undergone Le Fort I osteotomy, bilateral sagittal osteotomy of mandibular branch, and mentoplasty and subsequently treated with embolization. The main forms of treating vascular injuries are reviewed, and embolization is demonstrated to be a technically safe procedure with few complications.
Assuntos
Falso Aneurisma/terapia , Embolização Terapêutica/métodos , Maxila/cirurgia , Artéria Maxilar/lesões , Procedimentos Cirúrgicos Ortognáticos/efeitos adversos , Osteotomia de Le Fort/efeitos adversos , Falso Aneurisma/etiologia , Queixo/cirurgia , Edema/etiologia , Embolização Terapêutica/instrumentação , Epistaxe/etiologia , Seguimentos , Humanos , Masculino , Má Oclusão Classe III de Angle/cirurgia , Mandíbula/cirurgia , Maxila/anormalidades , Mordida Aberta/cirurgia , Osteotomia/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Adulto JovemRESUMO
OBJECTIVE: To assess the role of this procedure to prevent hemorrhage in cerebral arteriovenous malformations (cAVM). METHOD: Between 1992 and 2000, we studied 104 patients submitted to embolization as the main treatment. Patients were followed until hemorrhage or death. RESULTS: Follow-up ranged from 1.6 months to 8 years. The most frequent presentations were hemorrhage (50%) and seizures (38%). In addition, 40% were small (<30 mm); 56% were medium (30-60 mm). Obliteration was < or =1/3 in 11% of the cases; from 1/3 to < or = 2/3 in 49%; >2/3 in 36%; complete in 5%. The risk of death was 1%/year, and of bleeding, 5.4%/year. Presentation with hemorrhage and low obliteration rate were the main factors associated with hemorrhage. CONCLUSION: cAVM embolization provides limited protection against hemorrhage with obliteration rates below 2/3. Presentation with hemorrhage is the main factor for predicting hemorrhage.
Assuntos
Embolização Terapêutica , Embucrilato/uso terapêutico , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/terapia , Hemorragias Intracranianas/prevenção & controle , Adulto , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Resultado do TratamentoRESUMO
OBJETIVO: Avaliar o papel deste procedimento na prevenção de hemorragia em casos de malformação arteriovenosa (MAV) cerebrais. MÉTODO: Entre 1992 e 2000, estudamos 104 pacientes submetidos a embolização como tratamento principal. Os pacientes foram seguidos até a ocorrência de hemorragia ou morte. RESULTADOS: O período de seguimento variou de 1,6 mês a 8 anos. As apresentações mais freqüentes foram hemorragia (50%) e convulsões (38%). Além disso, 40% das lesões eram pequenas (<30 mm); 56% eram médias (30-60 mm). O grau de obliteração foi <1/3 em 11% dos casos; 1/3 a <2/3 em 49%; >2/3 em 36%; completa em 5%. O risco de morte foi 1%/ano, e de sangramento, 5,4%/ano. Apresentação com hemorragia e baixo grau de obliteração foram os principais fatores associados com hemorragia. CONCLUSÃO: A embolização em MAVs cerebrais confere proteção limitada contra hemorragia, com graus de obliteração abaixo de 2/3. Apresentação com hemorragia é o principal fator preditivo de hemorragia.
Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Embolização Terapêutica , Embucrilato/uso terapêutico , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/terapia , Hemorragias Intracranianas/prevenção & controle , Seguimentos , Fatores de Risco , Resultado do TratamentoRESUMO
Apresentam-se os tipos de hemorragias intracranianas näo-traumáticas que ocorrem no período neonatal e na criança maior, discutindo-se a etiologia, aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos, prognóstico e tratamento
