RESUMO
The pineal gland is innervated by postganglionic sympathetic nerves from the superior cervical ganglion. As theaxons enter the gland, they synapse with the pinealocytes. In this report, we describe a case in which the conarii nervewas observed crossing the distal portion of the ascending branch of the venous sinus, thus penetrating the capsule ofthe pineal gland. The nerve observed consisted of a bundle of unmyelinated axons and collagen fibers which aresurrounded by endothelial cells. This is the first report of a completely engulfed and detached conarii nerve within avenous sinus.
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Animais , Masculino , Glândulas Endócrinas , Fibras Nervosas/fisiologia , Glândula Pineal/fisiologia , Glândula Pineal/inervação , Glândula Pineal , Aves/anatomia & histologia , Diagnóstico por Imagem , Glutaral , Microscopia Eletrônica , FosfatosRESUMO
The pineal gland of Akodon arviculoides cursor shows a saccular pattern of organization with a wide and irregular lumen outlined by cuboidal and columnar epithelial cells. This feature was never reported before, in literature, among mammals. the pinealocytes are clustered together in the periphery of the organ and can be distinguished as light and dark cells. These cells show great amounts of mitochondria, microtubules, polysomes and a few dense-core vesicles. Higher amounts of dense-core vesicles are present in pinealocytes of young animals than in adult ones. In spite of the sacccular and follicular patterns of organization, that are considered a more primitive aspect of the gland, we could not observe, in this species, outer segments in the pinealocytes, which characterize the photoreceptor cells of the pineal organ in lower vertebrates.
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Animais , Adulto , Células Epitelioides/citologia , Citoplasma , Glândula Pineal , Técnicas Citológicas/normasRESUMO
The dense-core vesicles and lysosomes of the adult mice pinealocytes has been studied during normal and experimental (castrated) conditions. Twelve male animals were studied and divided into two groups of six animals: a control group and a castrated one. In all the specimens the dense-core vesicles and lysosomes were counted in a total area of 2,764.80 µm2 of pineal tissue. In adult mice the pineal gland shows dense clusters of light and dark pinealocytes in a distinct rosette-like arrangement. The perinuclear region and cytoplasmic processes of these cells have a moderate distribution of lysosomes and dense-core vesicles. The castrated animals showed a decrease in the number of lysosomes and an increase in the number of dense-core vesicles. Thus, it appears from the present results that the testicular androgens play an inhibitory function on the secretory activity of pinealocytes.
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Animais , Masculino , Camundongos , Lisossomos/metabolismo , Orquiectomia/efeitos adversos , Glândula Pineal/citologia , Glândula Pineal/metabolismoRESUMO
A glandula pineal atua sobre o eixo hipotalamo-hipofise-gonodal controlando ritmos de reproducao sazonal, preparando os animais para a reproducao na epoca do ano mais apropriada a sobrevivencia da prole. Tem sido atribuido maior destaque funcional e maior volume a pineal de roedores que habitam latitudes mais elevadas, onde as estacoes do ano sao bem definidas. Utilizando cortes seriados de pineais de seis especies de roedores silvestres que vivem em nosso meio (latitude de 20 graus S), determinamos o indice do tamanho relativo das pineais (volume da pineal em mm X 10/peso corporal do roedor), os quais variaram de 0,4374 a 3,0600. Comparados aos resultados de outras especies descritas na literatura, os roedores que estudamos apresentaram em geral indice igual ou superior aqueles observados em roedores de latitudes altas. Estes resultados nao colaboram com a hipotese de relacao entre latitude e volume da pineal.
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Glândula Pineal , Roedores , Meio Ambiente , Glândula Pineal , Roedores , Meio AmbienteRESUMO
O sistema limbico e formado por um conjunto de estruturas nervosas que sao responsaveis pela regulacao e expressao do comportamento e das emocoes, sendo capaz de influenciar os sistemas endocrino e nervoso autonomo. O objetivo do presente estudo e caracterizar morfologicamente o sistema limbico do pombo domestico. Foram sacrificados doze animais adultos, de ambos os sexos, sendo os seus cerebros retirados, fixados em formol a 10 por cento e processados histologicamente. Cores seriadas de 7 amperes foram corados pela hematoxilina e eosina e pelo metodo de Vogt's sendo analisados ao microscopico optico. Os componentes limbicos identificados e caracterizados morfometricamente foram: o hipocampo (HP), o arquiestriado, os nucleos talamicos anteriores (DMA, DLM, DLL), a area septal com seus nucleos sptal medial (SM) e septal lateral (SL), a area pre-optica, alguns nucleos hipotalamicos (PVM, PMH, LHy) e o lobo para-olfatorio. Esses resultados mostram que o sistema limbico de aves e semelhante ao de mamiferos sendo, no entanto, suas estruturas mais rudimentares.
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Sistema Límbico , Aves , Sistema Límbico , AvesRESUMO
O órgäo pineal do rato-espinho está situado profundamente próximo ao terceiro ventrículo. Possui um padräo de organizaçäo compacto, com pinealócitos e astrócitos formando cordöes ou rosetas. Numerosas concreçöes hematoxilina alúmen-crômica positivas estäo presentes no tecido adjacente à pineal e às veias que drenam este órgäo. Neste trabalho é discutida a provável origem destas concreçöes
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Animais , Ratos , Muridae/anatomia & histologia , Glândula Pineal/anatomia & histologiaRESUMO
Com a finalidade de determinar variaçöes morfológicas do órgäo pineal relacionadas com diferentes períodos da reproduçäo, foram comparados aspectos morfométricos da pineal de aves em reproduçäo e de aves reprodutivamente quiescentes. Assim, as pineais de aves em reproduçäo mostraram maior volume dos folículos e das células foliculares e maior volume e diâmetro médio dos núcleos das células foliculares. As células foliculares das pineais de aves reprodutivamente quiescentes mostraram maior volume citoplasmático. Estes resultados mostram que a pineal de Crypturellus parvirostris apresenta mudanças sazonais possivelmente relacionadas às modificaçöes do seu ciclo reprodutivo
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Animais , Anatomia Veterinária , Estro , Glândula Pineal , AvesRESUMO
Foram estudadas pineais de 10 espécies de aves Tinamiformes dos gêneros Crypturellus, Nathura, Rhynchotus e Tinamus. O órgäo pineal destas aves locliza-se em um espaço triangular formado pelos hemisférios cerebrais e o cerebelo. Possui forma de clava com uma parte distal dilatada e aderida a dura-mater. Em todas as espécies estudadas a pineal está formada por estruturas túbulo-foliculares, com paredes revestidas por um epitélio pseudo-estratificado com células alongadas. Em Rhynchotus e Nothura predominam folículos pequenos de lúmen reduzido e contorno regular. Em Tinamus e Crypturellus predominam folículos grandes de lúmen amplo e contorno irregular. Os resultados indicam que as aves Tinamiformes, apesar de primitivas, apresentam um padräo morfológico semelhante ao encontrado na maioria das aves modernas
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Animais , Masculino , Feminino , Glândula Pineal/ultraestrutura , AvesRESUMO
Estudou-se histoquimicamente a inervaçäo do órgäo pineal de Crypturellus parvirostris, utilizando-se a técnica da fluorescência induzida pelo ácido glioxílico para a inervaçäo adrenérgica e a técnica de Karnovsky e Roots, tendo como inhibidores ISO-OMPA e BW284C51 para demonstraçäo de colinesterases. Observou-se que a pineal destas aves possui uma inervaçäo adrenérgica bem desenvolvida e uma inervaçäo acetilcolinesterase positiva menos abundante. Através da simpatectomia química promovida pela 6-hidroxidopamina demonstrou-se que maioria da fibras acetilcolinesterase positivas säo fibras adrenérgicas. Existe entretanto um pequeno componente de fibras acetilcolinesterase positivas que näo säo destruídas pela simpatectomia química. Estas fibras juntamente com neurônios ganglionares acetilcolinesterase positivo na cápsula da pineal, com toda probabilidade, säo de natureza parassimpática
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Animais , Colinesterases/metabolismo , Glândula Pineal/patologia , Aves , Fluorescência , Microscopia EletrônicaRESUMO
Foram estudados os aspectos morfológicos das glândulas perianais da cuíca Philander opossum: Estes marsupiais apresentam dois pares de glândulas perianais situadas respectivamente à direita e à esquerda do ânus. Cada par está formado por uma glândula lateral e outra medial. Estas glândulas estäo alojadas na fossa ísquio-retal, sob a pele da regiäo perianal, sendo a glândula medial de coloraçäo perolácea e menor que a glândula lateral, que é de coloraçäo ocre. Cada uma destas glândulas está formada pela associaçäo de vários lóbulos interligados e envolvidos pela mesma cápsula fibro-muscular. Os ductos menores da glândula medial se reúnem formando um ducto principal único antes destes emergir na superfície da glândula. Os ductos menores da glândula lateral emergem separados na sua superfície, indo se reunir mais à frente, formando o ducto principal desta glândula. Os ductos principais de ambas as glândulas correm paralelos até próximo ao ânus, onde se fundem em um ducto comum que se abre na fosseta anal, distalmente à linha pectinada. O epitélio secretor destas glândulas apresenta características de secreçäo holócrina