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1.
Rev Soc Bras Med Trop ; 39(2): 152-5, 2006.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16699640

RESUMO

This work describes radiography studies of the esophagus in chagasic patients of the Mambaí project over a 25 year period. Each person realized two radiographs in four different periods (1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 and 1998-2000). The first radiograph was realized in the right anterior oblique position after swallowing 75 ml of barium sulphate solution and another 60 seconds later. In all periods the same methodology was used. The radiographs were read by the same researcher, and the megaesophagus was classified in four groups according to Rezende and colleagues. The prevalence of megaesophagus was 5.2%; 5.0%; 18.6% and 13.9% in 1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 and 1998-2000 respectively. The incidence of megaesophagus from 1975 to 2000 was 11.5% (51/445). During 25 year, 394 (84.2%) patients presented radiographs normal of esophagus, 11 (2.3%) diagnosed as megaesophagus in 1975-1976 did not progress, 61 (13%) that were normal, doubtful or already presented megaesophagus in 1975-1976, progressed and 2 (0.4%) presented regression of group I megaesophagus, diagnosed in previous studies.


Assuntos
Doença de Chagas/diagnóstico por imagem , Acalasia Esofágica/diagnóstico por imagem , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Progressão da Doença , Métodos Epidemiológicos , Acalasia Esofágica/epidemiologia , Acalasia Esofágica/etiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Radiografia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(2): 152-155, mar.-abr. 2006. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426906

RESUMO

Este trabalho relata os estudos do esôfago através da abreugrafia, de chagásicos do projeto Mambaí no período de 25 anos. Cada indivíduo realizou duas abreugrafias, em quatro períodos (1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 e 1998-2000). A primeira abreugrafia foi realizada em posicão obliqua anterior direita imediatamente após a ingestão de 75ml de sulfato de bário e a segunda um minuto após. Em todos os períodos foi utilizada a mesma metodologia, as abreugrafias foram lidas pelo mesmo pesquisador e os megaesôfagos foram classificadas em quatro grupos, segundo os critérios de Rezende e colaboradores. A prevalência de megaesôfago foi 5,2 por cento; 5 por cento; 18,6 por cento e 13,9 por cento em 1975-1976, 1980-1982, 1988-1991 e 1998-2000, respectivamente. A incidência de megaesôfago no período de 1975 a 2000 foi 11,5 por cento (51/445). Durante 25 anos, 394 (84,2 por cento) chagásicos permaneceram com o esofagograma normal, 11 (2,3 por cento) diagnosticados com megaesôfago em 1975-1976, não progrediram, 61 (13 por cento) que eram normais, duvidosos ou já tinham megaesôfago em 1975-1976, progrediram e 2 (0,4 por cento) tiveram regressão do megaesôfago grupo I, diagnosticado em estudos anteriores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica , Brasil/epidemiologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Progressão da Doença , Métodos Epidemiológicos , Acalasia Esofágica/epidemiologia , Acalasia Esofágica/etiologia
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 25(4): 225-30, out.-dez. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141216

RESUMO

Foi realizado estudo longitudinal de seis anos através do esofagograma, em 494 pessoas do projeto Mambaí, das quais 212 (43 por cento) eram soropositivas. O estudo realizado em 1975/76 e 1980/82 constou em ambas as ocasiöes, de duas abreugrafias do esöfago: a primeira, imediatamente após a ingestäo de 75 ml de soluçäo baritada e outra 60 segundos após. Entre as 201 pessoas sorpositvas normais no primeiro estudo, foram encontrados 4(2 por cento) casos novos de megaesôfago do Grupo I, e entre as 11 com megaesôfago, 2 dos Grupos I e II evoluíram, respectivamente, para os Grupos II e IV, indicando progressäo da esofagopatia em 2,8 por cento (6/212) dos soropositivos. Quatro pessoas com megaesófago do Grupo I apresentaram esofagograma normal no segundo exame radiológico, com aparente "regressäo" da esofagopatia. Chama a atençäo a existência de 10 pessoas com esofagogramas duvidosos no primeiro exame e, outras seis no segundo, sendo 75 por cento delas soropositivas. Este achado pode estar indicando o esofagograma duvidoso como um marcador precoce da esofagopatia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Reservatórios de Doenças , Doença de Chagas , Esôfago , Acalasia Esofágica/epidemiologia , Acalasia Esofágica , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Estudos Longitudinais , Fatores Sexuais
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 46(3): 225-37, set. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57697

RESUMO

Técnicas de neurofisiologia clínica aplicadas em 41 pacientes com as várias formas clínicas da doença de Chagas demonstraram haver correlaçäo entre as formas clínicas da doença e a intensidade da desnervaçäo muscular periférica. Os pacientes com a forma cárdio-digestiva mostraram intensa desnervaçäo; aqueles das formas cardíaca e digestiva (puras), moderada desnervaçäo; os da forma indeterminada, discreta desnervaçäo. Neuropatia periférica tipo axonal foi observada acompanhando a mesma distribuiçäo da desnervaçäo de músculos esqueléticos (motora). Já a intensidade da desnervaçäo näo mostrou relaçäo direta com a gravidade das manifestaçöes clínicas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/fisiopatologia , Degeneração Neural/fisiologia , Nervos Periféricos/fisiopatologia , Fatores Etários , Doença de Chagas/complicações , Eletromiografia , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Doenças do Sistema Nervoso Periférico/etiologia , Transmissão Sináptica
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