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Acta Med Port ; 26(6): 689-98, 2013.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-24388255

RESUMO

INTRODUCTION: The Cardiac Rehabilitation Programs have gained tremendous importance in the prevention of cardiovascular disease and it's a challenge to ensure the practice of regular exercise during and after the supervised program. The aim of this study was to determine the factors that influence the physical activity habits at 12 months after the Cardiac Rehabilitation Program. MATERIAL AND METHODS: Prospective study, including 580 patients with ischemic heart disease who were consecutively oriented for Cardiac Rehabilitation Program at Cardiovascular Prevention and Rehabilitation Unit of Centro Hospitalar do Porto, between January 2008 and June 2011. Physical activity levels were measured with International Physical Activity Questionnaire which was calculated at the beginning of the program, 3 and 12 months later. The following variables were chosen and tested as potential determinants of physical activity habits of 12 months after program: age; sex; modifiable risk factors; functional capacity (achieved in treadmill stress test); laboratory analysis (HbA1c, lipid profile, C-Reactive Protein and Brain Natriuretic Peptide). A linear regression analysis was carried to identify the significant determinants and to find the best model adjustment. RESULTS: Advanced age, female gender, functional capacity and low levels of physical activity prior to the Cardiac Rehabilitation Program, as well as a weak evolution of the International Physical Activity Questionnaire during the program were the best univariable predictors of a less favourable evolution of the International Physical Activity Questionnaire during 12 months of follow-up. A multivariable linear regression analysis showed that the best explanatory model included age, gender and evolution of the International Physical Activity Questionnaire during the supervised program (R2 Adj. = 0.318; f = 60.62, p < 0.001). CONCLUSION: The identification of certain subgroups of patients with lower tendency toward physical activity is beneficial to enable timely and individualized strategies to maximize the therapeutic and preventive potential of the Cardiac Rehabilitation Programs.


Introdução: Os Programas de Reabilitação Cardíaca ganharam enorme relevância na prevenção de doenças cardiovasculares constituindo um desafio assegurar a prática de exercício físico regular durante e após o fim do programa supervisionado. O objetivo deste trabalho foi determinar os fatores que influenciam os hábitos de atividade física 12 meses após um Programa de Reabilitação Cardíaca.Material e Métodos: Estudo prospetivo abrangendo 580 doentes com cardiopatia isquémica consecutivamente orientados para Programas de Reabilitação Cardíaca na Unidade de Reabilitação Cardiovascular do Centro Hospitalar do Porto, entre Janeiro de 2008 e Junho de 2011. Avaliaram-se os níveis de atividade física através do International Physical Activity Questionnaire realizado no início do programa, aos 3 e 12 meses depois. Foram testados como potenciais determinantes dos hábitos de atividade física a longo prazo: idade; sexo; fatores de risco modificáveis; capacidade funcional (alcançada em prova de esforço); análises laboratoriais (HbA1c, perfil lipídico, Proteína C Reativa e Peptideo Natriurético Cerebral). Realizou-se análise de regressão linear para identificar os preditores significativos e encontrar o melhor ajuste do modelo.Resultados: A idade avançada, género feminino, a capacidade funcional, níveis de atividade física baixos previamente ao Programa de Reabilitação Cardíaca e uma fraca evolução do International Physical Activity Questionnaire durante o programa foram os melhores preditores univariáveis de uma evolução menos favorável do International Physical Activity Questionnaire nos 12 meses de follow-up. A análise de regressão linear multivariável concluiu que o melhor modelo explicativo incluía: idade, género, evolução do IPAQ no programa (R2 ajust = 0,318; f = 60,62; p < 0,001).Conclusão: A identificação de subgrupos de doentes com menor tendência à prática de atividade física permite desenvolver estratégias individualizadas, maximizando o potencial terapêutico e preventivo dos Programas de Reabilitação Cardíaca.


Assuntos
Atividade Motora , Isquemia Miocárdica/reabilitação , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
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