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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. psicanal ; 28(4): 657-672, out./dez. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-5405

RESUMO

A autora discute neste artigo o que considera como fato clinico, enfatizando que este ocorre dentro da situacao analitica, entre paciente e analista. E no processo de conceituar o fato que o analista vem a defini-lo. A fim de operar a conceituacao, o analista precisa ter quadro de referencia, uma base teorica atraves da qual ele percebe as comunicacoes de seu paciente e poder dar sentido a elas. No trabalho analico, o analista utiliza sua teoria de dois modos principais: ao trabalhar com o paciente, a teoria opera principalmente de modo inconsciente, mas intercalada por um pensamento rapido mais consciente. Quando afastado do paciente, e preciso que a teoria venha ao primeiro plano da mente do analista, sendo entao conscientemente utilizada por ele. A autora faz uso de um caso clinico para ilustrar esses dois aspectos do trabalho teorico. No material apresentado, alguns aspectos de uma primeira sessao sao tentativamente conceituados. Em seguida, a autora descreve parte do material da mesma paciente depois de alguns anos e discute o metodo de trabalho e o modo de compreender, podendo dessa forma ilustrar o processo de conceituacao. O tema da esperanca foi destacado como ponto de ligacao entre os fragmentos iniciais e posteriores do material.


Assuntos
Processos Psicoterapêuticos , Teoria Psicanalítica , Processos Psicoterapêuticos , Teoria Psicanalítica
2.
Rev. bras. psicanál ; 28(4): 657-72, 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169077

RESUMO

A autora discute neste artigo o que considera como fato clínico, enfatizando que este ocorre dentro da situaçao analítica, entre pacien te e analista. É no processo de conceituar o fato que o analista vem a defini- lo. A fim de operar a conceituaçao, o analista precisa ter um quadro de referên cia, uma base teórica através da qual ele percebe as comunicacçoes de seu paciente e pode dar sentido a elas. No trabalho analítico, o analista utiliza sua teo ria de dois modos principais: ao trabalhar com o paciente, a teoria opera principalmente de modo inconsciente, mas intercalada por um pensamento rápido mais consciente. Quando afastado do paciente, é preciso que a teoria venha ao primeiro plano da mente do analista, sendo entao conscientemente utilizada por ele. A au tora faz uso de caso clínico para ilustrar esses dois aspectos do trabalho teórico. No material apresentado, alguns aspectos de uma primeira sessao sao tentati vamente conceituados. Em seguida, a autora descreve parte do material da mesma paciente depois de alguns anos e discute o método de trabalho e o modo de compreender, podendo dessa forma ilustrar o processo de conceituaçao. O tema da espe rança foi destacado como ponto de ligaçao entre os fragmentos iniciais e poste riores do material


Assuntos
Humanos , Relações Profissional-Paciente , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica
4.
Buenos Aires; Paidós; 1a. ed; 1994. 235 p. 22 cm.(Psicología Profunda, 176). (72211).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-72211
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