Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Eur J Ophthalmol ; 20(3): 498-503, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20175055

RESUMO

PURPOSE: To study risk factors, microbiological characteristics, and clinical course of nonviral infectious keratitis diagnosed in a referral service of ophthalmology. METHODS: A total of 65 charts of patients with microbial keratitis were retrospectively reviewed at the Clinical Hospital of Federal University of Uberlandia, Brazil, from July 2001 through August 2004. All cases were submitted to microbiological tests and treated according to local protocol. Risk factors, clinical course, therapeutic keratoplasty, and visual outcomes were analyzed. RESULTS: The mean age of patients was 45.9 years (2-83 years) and male to female ratio 2.6:1. Symptoms at presentation ranged from 1-3 days in 16 patients out of 65 (24.61%), 4-7 days in 19 cases (19/65; 29.23%), and more than 7 days in 27 patients (27/65; 41.53%). The major risk factor was trauma (28/65; 40%), predominantly by organic material. A total of 32 eyes out of 65 (49.23%) were culture positive. Fungi were the most common isolates (18/32; 56.25%), being headed by Fusarium sp. (11/65; 16.92%), and the most common bacteria was Streptococcus pneumoniae (7/65; 10.77%). Final visual acuity was equal to or better than 20/60 in 20 patients out of 65 (30.77%), between 20/60 and 20/400 in 7 patients (7/65; 10.77%), and worse than 20/400 in 35 patients out of 65 (53.85%). A total of 48 eyes out of 65 (73.84%) presented corneal scar, 12 eyes (12/65; 18.46%) needed therapeutic penetrating keratoplasty, and 2 eyes (2/65; 3.08%) were eviscerated. CONCLUSIONS: The high incidence of fungal keratitis in the studied population shows their vulnerability to such infections, which may result in devastating visual outcomes.


Assuntos
Úlcera da Córnea/epidemiologia , Infecções Oculares Bacterianas/epidemiologia , Infecções Oculares Fúngicas/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Bactérias/isolamento & purificação , Brasil/epidemiologia , Cefazolina/uso terapêutico , Criança , Pré-Escolar , Ciprofloxacina/uso terapêutico , Córnea/microbiologia , Úlcera da Córnea/tratamento farmacológico , Úlcera da Córnea/microbiologia , Quimioterapia Combinada , Infecções Oculares Bacterianas/tratamento farmacológico , Infecções Oculares Bacterianas/microbiologia , Infecções Oculares Fúngicas/tratamento farmacológico , Infecções Oculares Fúngicas/microbiologia , Feminino , Fungos/isolamento & purificação , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Acuidade Visual
4.
Rev. bras. oftalmol ; 50(4): 43-5, ago. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-99999

RESUMO

Em que idade devemos fazer o exame do fundo do olho na criança com vistas a diagnosticar precocemente um retinoblastoma? Para responder essa pergunta säo revisados 244 casos de retinoblastoma atendidos, no Serviço de Oftalmologia do Hospital A.C. Camargo da Fundaçäo Antonio Prudente em Säo Paulo, no período de 1 de janeiro de 1975 a 31 dezembro de 1989. Foi analizada a relaçäo entre a idade dos pacientes, o início do tratamento e o estágio de evoluçäo da doença nesse momento. Verificou-se que 88.6 p/cento dos casos tratados até os 18 meses de idade, apresentavam doença intra-ocular, compatível com a cura pela enucleaçäo simples ou até passíveis de tratamento com conservaçäo do globo ocular. Os autores propöem que se incentive o exame do fundo do olho em toda criança até a idade de 18 meses, como forma de diagnóstico precoce dessa doença


Assuntos
Humanos , Criança , Diagnóstico , Fundo de Olho/análise , Retinoblastoma/diagnóstico , Brasil , Retinoblastoma/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...