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2.
Ann Intensive Care ; 6(1): 42, 2016 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27130426

RESUMO

BACKGROUND: Patients undergoing intermediate-risk surgery are typically taken to the ward postoperatively. However, some may develop complications requiring intensive care later. We aimed to evaluate the characteristics of patients undergoing intermediate-risk surgery who required late postoperative admission to the intensive care unit (ICU) and determine the predictors for this. METHODS: The study included patients undergoing intermediate-risk surgery with preoperative indication for ICU but who were taken to the ward postoperatively, because they appeared to be responding well. However, they required late ICU admission. ICU care and preoperative SAPS 3 score were evaluated. Palliative surgeries and patients readmitted to ICU were excluded. RESULTS: The study included 100 patients, 27 % of whom had late postoperative admission to the ICU. The preoperative SAPS 3 score was higher (45.4 ± 7.8 vs. 35.9 ± 7.4, P < 0.001) in patients who required delayed admission to the ICU postoperatively. Furthermore, they had undergone longer surgery (4.2 ± 1.9 vs. 2.7 ± 1.5 h, P < 0.001), and a greater proportion were gastrointestinal surgeries (14.8 vs. 5.5 %, P = 0.03) and intraoperative transfusion (18.5 vs. 5.5 % P = 0.04). In multivariate analysis, preoperative SAPS 3 and surgery duration independently predicted postoperative ICU admission, respectively (OR 1.25; 95 % CI 1.1-1.4 and OR 3.33; 95 % CI 1.7-6.3). CONCLUSION: The identification of high-risk surgical patients is essential for proper treatment; time of surgery and preoperative SAPS 3 seem to provide a useful indication of risk and may help better to characterize patients undergoing intermediate-risk surgery that demand ICU care.

3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 14(2): 213-218, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460276

RESUMO

Porphyromonas são bactérias gram-negativas anaeróbicas. O lipopolissacarídeo na menbrana externa lhe confere as propriedades antigênicas e tóxicas. Sua virulência, assim como a de outros microorganismos, está relacionada à sua aderência aos tecidos hospedeiros, à proteção à resposta imune do hospedeiro e á destruição tecidual do hospedeiro. Tais determinantes da virulência acontecem devido às enzimas produzidas em seu metabolismo, que são liberadas no meio onde se instalam. A virulência das bactérias patógenas é altamente regulada por uma gama de genes, que vêm sendo estudados para uma melhor compreensão de suas adaptações e, por conseguinte, das infecções e da disseminação no hospedeiro. Porphyromonas fazem parte da flora bacteriana da cavidade oral, podendo participar em doenças como cáries dentais, gengivites e periodontites. O nicho da Porphyromonas gingivalis está compreendido juntamente com outras espécies no sulco gengival, uma área que experimenta flutuações em temperatura, pH, osmolaridade e disponibilidade de nutrientes. Compreender esses aspectos sobre a ação desse microorganismo é fundamental para que, através de novos estudos e da elaboração de novos métodos de prevenção e controle desse patógeno, sua incidência possa ser reduzida. O objetivo deste trabalho foi reunir de forma clara e concisa pontos de interesse sobre esse periodontopatógeno através de uma revisão bibliográfica direcionada para seus fatores de virulência mais importantes.


Assuntos
Humanos , Periodontite , Porphyromonas , Fatores de Virulência
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