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1.
Cad Saude Publica ; 24 Suppl 1: S79-90, 2008.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-18660916

RESUMO

The Baseline Studies on the Project for Expansion and Consolidation of the Family Health Strategy created primary health care indicators and models for the 62 municipalities with more than 100,000 inhabitants in São Paulo State, Brazil, and identified varying patterns for these indicators and models in relation to different urban dynamics in the State. The studies showed the need to reflect on health in relation to urban land use. The main objective was to gain a better understanding of how urban dynamics influence the health system's profile, organization, and operation, based on which it was possible to extract some hypotheses and discussions regarding how urbanization in São Paulo State creates challenges for the expansion and consolidation of primary health care and the Family Health Program in these municipalities.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Modelos Teóricos , Atenção Primária à Saúde , Saúde da População Urbana , Brasil , Análise por Conglomerados , Saúde da Família , Humanos , Atenção Primária à Saúde/normas , Planos Governamentais de Saúde/normas , Saúde da População Urbana/normas , População Urbana
2.
Cad. saúde pública ; 24(supl.1): s79-s90, 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-486790

RESUMO

Os Estudos de Linha de Base do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família construíram indicadores e modelos de atenção básica para os 62 municípios paulistas com mais de 100 mil habitantes, e apontaram uma diversidade de comportamento destes indicadores e modelos em relação às diferentes dinâmicas urbanas do estado. Nesse sentido, houve a necessidade de realizar uma reflexão sobre saúde e uso urbano do território. O principal objetivo desta reflexão foi compreender melhor sobre como a dinâmica urbana tem influência no perfil, na organização e no funcionamento do sistema de saúde. A partir daí, foi possível extrair algumas hipóteses e discussões sobre como a urbanização paulista impõe desafios à expansão e consolidação da atenção básica e do Programa Saúde da Família nos municípios estudados.


The Baseline Studies on the Project for Expansion and Consolidation of the Family Health Strategy created primary health care indicators and models for the 62 municipalities with more than 100,000 inhabitants in São Paulo State, Brazil, and identified varying patterns for these indicators and models in relation to different urban dynamics in the State. The studies showed the need to reflect on health in relation to urban land use. The main objective was to gain a better understanding of how urban dynamics influence the health system's profile, organization, and operation, based on which it was possible to extract some hypotheses and discussions regarding how urbanization in São Paulo State creates challenges for the expansion and consolidation of primary health care and the Family Health Program in these municipalities.


Assuntos
Humanos , Indicadores Básicos de Saúde , Modelos Teóricos , Atenção Primária à Saúde , Saúde da População Urbana , Brasil , Análise por Conglomerados , Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde/normas , Planos Governamentais de Saúde/normas , Saúde da População Urbana/normas , População Urbana
3.
Rev Saude Publica ; 38(6): 780-6, 2004 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15608895

RESUMO

OBJECTIVE: The evaluation of quality and equity in healthcare attendance requires adequate study methods and information systems. Thus, this study was performed with the objective of comparing mortality among elderly patients attended within the private network and within the Brazilian national health system (SUS). METHOD: An information system that recorded causes of hospitalization and associated diseases (comorbidity) in relation to public and private hospital admissions was utilized. The hospitalization of 21,695 patients in Ribeirão Preto, State of Sao Paulo, in 1998 and 1999 was studied. These patients had diseases of the circulatory and respiratory systems. Analysis was done via the methodology put forward by Charlson, in which comorbidities are scored to give the Charlson comorbidity index and age over 50 years (per decade) is scored to give the Charlson comorbidity-age index. The patients were stratified according to comorbidity and decade of age over 50 years, with separation of hospitalizations via SUS from those via the private network (non-SUS). The coefficient of hospital mortality was calculated for each stratum. RESULTS: It was observed that the risk of death increased almost sixfold when the number of associated diseases increased. The risk of death for SUS patients was more than twice the risk for non-SUS patients (relative risk: 2.12). Significant differences between SUS and non-SUS patients were found by associating the patient's comorbidity with decade of age. When the risk of death was very low or very high, there were no statistical differences between SUS and non-SUS patients. In other, intermediate situations, precisely where the attendance might make a difference, the mortality among SUS patients was more than twice as great (relative risk: 2.14). CONCLUSIONS: The difference in mortality between SUS and non-SUS patients, according to Charlson's criteria, is significant among patients of intermediate risk, for whom the care is most important. The Charlson comorbidity index correlates with hospital mortality.


Assuntos
Comorbidade , Sistemas de Informação Hospitalar , Mortalidade Hospitalar , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde/métodos , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Distribuição por Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Feminino , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Humanos , Pacientes Internados , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. saúde pública ; 38(6): 780-786, dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390730

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar qualidade e eqüidade na assistência à saúde requer métodos de estudo e sistemas de informações adequados. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de comparar a mortalidade entre os pacientes idosos atendidos pela rede privada com a dos atendidos pelo Sistema Unico de Saúde. MÉTODOS: Foi utilizado um sistema de informações de egressos hospitalares de instituições públicas e privadas e o registro de doenças associadas (comorbidade) além da causa da internação. Foram estudadas 21.695 hospitalizações de pacientes de Ribeirão Preto, SP, internados em 1998 ou 1999, por doenças dos aparelhos circulatório e respiratório. Para análise, segui-se a metodologia preconizada por Charlson, que atribui pontuação para as comorbidades (ICC) e índice comorbidade-idade de Charlson (ICIC) que acrescenta pontuação por década, a partir dos 50 anos de idade. Os pacientes foram estratificados segundo a comorbidade e a década de idade acima de 50 anos, separados os internados pelo SUS dos internados pela rede privada (não-SUS); foi calculado o coeficiente de mortalidade hospitalar para cada estrato. RESULTADOS: Foi observado que o risco de morte aumenta quase seis vezes quando aumenta o número de doenças associadas; o risco de morte é mais do que o dobro para os pacientes do SUS comparados com os do não-SUS - risco relativo 2,12. Associando a comorbidade com a década de idade do paciente foram encontradas diferenças significativas entre pacientes SUS e não-SUS. Quando o risco de morte foi muito baixo ou muito alto não houve diferenças estatísticas entre os pacientes SUS e não-SUS; nas outras situações intermediárias, justamente onde a assistência poderia fazer a diferença, a mortalidade para os pacientes SUS foi maior que o dobro - risco relativo, 2,14. CONCLUSÕES: O diferencial de mortalidade entre os pacientes SUS e não-SUS, segundo os critérios de Charlson, é significativo nos pacientes de risco intermediário, onde o cuidado é mais importante. O índice de Comorbidade de Charlson tem correlação com a mortalidade hospitalar.


Assuntos
Mortalidade , Idoso , Fatores Socioeconômicos , Mortalidade Hospitalar , Atenção à Saúde , Sistemas de Informação , Sistema Único de Saúde , Hospitais Privados , Pacientes Internados
5.
Interface comun. saúde educ ; 4(6): 124-126, fev. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521801
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