Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
PLoS Negl Trop Dis ; 18(6): e0012137, 2024 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38848319

RESUMO

A group of children with clinical suspicion of dengue were assessed to determine if there was an overestimation of dengue compared with that of leptospirosis and leishmaniasis. This descriptive and analytical cross-sectional study, based on the active search of participants with acute febrile illness, was conducted at two pediatric hospitals. The collection of clinical and epidemiological data was performed using questionnaires, and laboratory tests specific for dengue were performed using immunochromatographic, serological, and molecular methods. Dengue-negative samples were assessed for Leptospira and Leishmania spp. using molecular tests. Data were assessed using analysis of variance (ANOVA), the chi-square test, and Fisher's exact test. In total, 86 participants were evaluated, of whom 39 (45%) were positive for dengue fever, 4 (5%) for leptospirosis, and 1 (1%) for leishmaniasis. Forty-two participants (49%) presented dengue-like symptoms. The predominant age range for the virus was 3-10 years. Most clinical manifestations were nonspecific, with frequent concomitant gastrointestinal and respiratory symptoms. Furthermore, we found that the acute febrile syndrome in childhood persists as a challenge for health professionals, especially in the early days of the disease, due to a plurality of diagnostic hypotheses, associated with the difficulty of establishing well-defined symptoms in children, especially in infants. Dengue fever continues to be a frequent pathology with acute febrile infections in childhood; however, there is an overestimation of the disease, especially in endemic regions, when one considers only the clinical epidemiological diagnosis.


Assuntos
Dengue , Febre , Humanos , Dengue/epidemiologia , Dengue/complicações , Dengue/diagnóstico , Masculino , Feminino , Estudos Transversais , Pré-Escolar , Criança , Lactente , Leptospirose/epidemiologia , Leptospirose/diagnóstico , Leptospirose/complicações , Adolescente
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(1 supl.2): 9-9, jul., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1015699

RESUMO

INTRODUÇÃO: A taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (TVPC) é um diagnóstico raro e faz parte das síndromes eletrogenéticas, que levam jovens a risco de morte súbita durante a atividade física. Reconhecer precocemente e fazer o diagnóstico preciso com a ergometria propicia ao médico instituir a terapêutica betabloqueadora adequada e testar sua eficácia no protocolo de esteira adaptado a estes jovens. A agilidade diagnóstica diminui a morbidade e mortalidade e propicia precocemente se pensar na necessidade de CDI como profilaxia primária de morte cardíaca súbita. OBJETIVO: Descrever o comportamento clínico, diagnóstico e terapêutico de 3 casos de crianças entre 5 e 10 anos portadores de TVPC. Descrição da série: três pacientes (2 meninas e 1 menino) com idades de 4, 8 e 10 anos apresentaram-se ao serviço de eletrofisiologia com história de sincope (2 casos) e palpitação (1 caso). Apenas uma paciente possuía histórico familiar de morte súbita em 3 irmãos ainda antes da idade adulta. Os episódios de síncope ocorreram durante o esforço. Após o descarte de cardiopatias obstrutivas, o teste ergométrico (TE) foi utilizado como método diagnóstico a todos os pacientes. Todos apresentaram em algum momento durante o esforço a presença de taquicardia ventricular polimórfica que sofreu redução com o decremento da carga e interrupção do teste. Imediatamente após o teste iniciamos terapia oral com propranolol de 1 a 5 mg/kg com intuito de betabloqueio. O teste ergométrico foi repetido após 7 dias da terapêutica farmacológica com melhora significativa e ausência de taquicardias em todos os casos. A boa resposta ao betabloqueador e a proibição da atividade física propiciou o não implante do CDI. Todos os pacientes seguem em acompanhamento clínico rigoroso e controle com teste ergométrico e Holter para detecção de situações do dia a dia. CONCLUSÃO: 1) o histórico de palpitação e sincope com esforço complementado com a realização do TE são altamente eficazes no diagnóstico da TVPC 2) O uso do betabloqueador com boa resposta aos testes de controle é uma opção razoável ao uso do CDI em crianças 3) o TE realizado em crianças pequenas com cuidado e protocolos individualizados permite o diagnóstico preciso de TVPC mesmo em crianças abaixo dos cinco anos. (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Ergometria , Taquicardia Ventricular , Anamnese
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...