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1.
Am J Hosp Palliat Care ; 33(10): 942-947, 2016 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26324072

RESUMO

PURPOSE: To assess which laboratory and clinical factors are associated with fatigue in patients with terminal cancer. METHODS: We evaluated 51 patients with advanced incurable solid tumors using the Chalder Fatigue Questionnaire (CFQ) and the Functional Assessment of Chronic Illness Therapy-Fatigue (FACIT-F) scale for fatigue; the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR) for sleep quality; the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) for anxiety and depression; the European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) Core Quality of Life Questionnaire, Version 3.0 (QLQ C-30); and Functional Assessment of Cancer Therapy (FACT) for quality of life. We also analyzed several inflammatory markers and the modified Glasgow prognostic score (mGPS). RESULTS: We observed severe fatigue in 19 (38%) patients (FACIT-F score >36). There was a significant correlation between fatigue as evaluated by the CFQ and quality of sleep and between the CFQ mental fatigue subscale scores and TNF-α level. When fatigue was evaluated using the FACIT-F scale, we observed a significant association between fatigue and anxiety/depression, quality of sleep, mGPS, and hemoglobin levels. Fatigue measured both with the CFQ and FACIT-F scale correlated with poor quality of life according to the EORTC QLQ C-30. CONCLUSION: In patients with advanced cancer, fatigue is a common symptom associated with the presence of inflammation, poor quality of sleep, depression/anxiety, and poor quality of life.


Assuntos
Fadiga/etiologia , Fadiga/fisiopatologia , Inflamação/etiologia , Inflamação/metabolismo , Neoplasias/complicações , Neoplasias/fisiopatologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ansiedade/etiologia , Ansiedade/psicologia , Biomarcadores , Depressão/etiologia , Depressão/psicologia , Fadiga/sangue , Feminino , Nível de Saúde , Humanos , Inflamação/sangue , Mediadores da Inflamação/metabolismo , Masculino , Saúde Mental , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/sangue , Neoplasias/psicologia , Prognóstico , Qualidade de Vida , Índice de Gravidade de Doença , Transtornos do Sono-Vigília/etiologia , Transtornos do Sono-Vigília/psicologia
2.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;70(supl.3)out. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-740539

RESUMO

Introdução: O linfoma primário da mama (LPM) é um tumor raro, sendo responsável por 0,04% a 0,5% de todos os tipos de câncer de mama. O tipo mais comum de LPM é o linfoma não Hodgkin de grandes células B (LNHDGCB), correspondendo a 40% a 70% dos casos. Relato do caso: Paciente de 59 anos de idade apresentava uma massa mamária de cerca de 13 cm de extensão, aumento progressivo e dor local. O diagnóstico foi realizado através de biópsia incisional da mama. A análise imuno-histoquímica confirmou o diagnóstico de linfoma não Hodgkin, com expressão dos marcadores CD20, MUM-1, Bcl2. O tratamento foi realizado com quatro ciclos de quimioterapia com esquema R-CHOP (rituximab, ciclofosfamida, adriamicina, vincristina e prednisona) e complementação com radioterapia, tendo apresentado resposta clínica completa. Conclusão: O LPM é um subtipo raro de neoplasia mamária. O tratamento do LPM é similar ao de linfomas de mesmo estádio e histologia de outras localizações.

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