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2.
Folha méd ; 115(2): 159-64, out.-dez. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-220842

RESUMO

O objetivo principal deste estudo foi de avaliar através da tomografia computadorizada das órbitas, o grau de comprometimento da musculatura extra-ocular e do nervo óptico oftalmopatia da doença de Graves. Foram examinados 21 pacientes, virgens d tratamento, 18 mulheres, três homens com idade variando de 21 a 54 anos, e os resultados comparados com nove indivíduos normais. O estudo constou de avaliaçäo endócrina (clínica laboratorial), oftalmológica e tomografia computadorizada de órbitas (aparelho Siemens, modelo Somaton DR de terceira geraçäo). Nos hipertireóideos o músculo reto superior apresentou a maior espessura média. Näo houve diferença significativa entre as espessuras musculares após a restauraçäo do eutiroidismo, assim como em relaçäo ao grupo controle. Comcluímos que em um grupo pequeno de pacientes, com oftalmopatia de leve a moderada, as pequenas diferençasindividuais näo se tornam significativas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Graves , Órbita , Tomografia Computadorizada por Raios X
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1993. 65 p. ilus, tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Acervo | ID: sms-3293

RESUMO

Foram examinados pacientes com Doença de Graves, virgens de tratamento, através da tomografia computadorizada (T.C.) e ultrassonografia (U.S.) das órbitas, com o objetivo de avaliar os espessamentos dos músculos extra-oculares e nervo óptico, 21 pacientes foram estudados à T.C. e 19 à U.S. À avaliação inicial se seguiu o tratamento do hipertireoidismo e a repetição dos estudos radiológicos após 6 meses. Nos pacientes hipertireoideos o músculo reto superior apresentou a maior espessura média na T.C., enquanto na U.S. das órbitas isto foi demonstrado com os músculos retos medial e inferior. Não houve diferença significativa entre as espessuras musculares após a restauração do eutireoidismo. Também não foi mostrada diferença significativa entre as medidas dos pacientes em hipertireoidismo e o grupo controle. O estadiamento clínico da oftalmopatia de Graves não teve correlação com os achados à T.C. e à U.S., tanto no hipertireoidismo quanto no eutireoidismo. Conclui-se que o emprego da T.C. e U.S. das órbitas na investigação da oftalmopatia de Graves deve ser ampliado para que as alterações e diferenças encontradas possam eventualmente tornar-se significativas


Assuntos
Humanos , Oftalmopatia de Graves , Ultrassonografia , Tomografia Computadorizada de Emissão
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