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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 48-48, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016895

RESUMO

INTRODUÇÃO: Devido ao envelhecimento populacional, a presença de octogenários nas salas de hemodinâmica para realização de intervenções coronárias percutâneas (ICP) tem sido cada vez mais frequente. Estes pacientes apresentam doença coronariana mais avançada, lesões complexas e múltiplas comorbidades, que podem influenciar negativamente o sucesso dessas intervenções. Este trabalho visa avaliar o perfil de apresentação clínica e hemodinâmica de octogenários, segundo sexo, submetidos a ICP. METODOS: Estudo retrospectivo, descritivo, observacional e consecutivo, realizado de janeiro de 2013 a dezembro de 2017. As variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão e variáveis qualitativas por valores absolutos e/ou percentuais e diferenças de tratamento foram calculadas por teste exato de Fisher e Qui-quadrado, considerado P-valor significativo P < 0,05. RESULTADOS: De 166 octogenários, com idade média de 82,4 (+-3,71), 41% eram mulheres e 59% eram homens. Entre as 69 mulheres, a idade média foi 82,6 anos (±3,69), a Taxa de Filtração Glomerular estimada (TGF Crockcroft-Gault) de 53,55mLmin, a Fração de Ejeção (FE) média de 59% e lesão em tronco de coronária esquerda (TCE) de 21%. Quanto à forma de apresentação, 22% apresentaram Angina Estável (AE), 12% Angina Instável (AI), 33% Infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST (IAMSST) e 7% Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCST). Houve 4% de óbitos. Entre os 96 homens, a idade média foi 83,09 anos (±3,68), TFG de 54,3mLmin, FE média de 53% e lesão de TCE em 40%. Cerca de 33% apresentaram AE, 10% AI, 29% IAMSST, 17% IAMCST e 5% faleceram. CONCLUSÃO: Observou-se predomínio de IAMCCST em homens octogenários, com maior tendência a lesão de TCE (p=0,0069) e queda da fração de ejeção (p=0,003). Não houve diferença de mortalidade quanto ao sexo e demais variáveis analisadas. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença das Coronárias , Intervenção Coronária Percutânea
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 108-108, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017326

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os avanços na tecnologia e nas técnicas de ICP ao longo da última década levaram a melhores resultados e menor risco de complicações. A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronariana percutânea. Os pacientes idosos são alvos ideais para essas estratégias minimamente invasivas devido a menor morbidade, mortalidade e incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) quando comparado a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. OBJETIVO: Avaliar a evolução tardia (1 ano) dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronariana percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, foi evidenciado no seguimento de 1 ano uma mortalidade de 5% sendo 1% apenas de causas cardíacas. Novo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em 5% da amostra e nova Revascularização em 9% que incluiu estagiamento de lesões e novo procedimento por IAM. Não foram evidenciadas complicações vasculares e nem AVE. A Dupla Antiagregação Plaquetária (DAPT) foi mantida por um tempo médio de 330 dias, tendo 80% da amostra atingido 1 ano. Houve Interrupção da DAPT em 4% (6) sendo 66% (4) por algum tipo de sangramento. CONCLUSÃO: Observou-se baixa mortalidade e complicações no seguimento de 1 ano de octogenários submetidos a ICP. Houve uma boa aderência a DATP com baixa prevalência de sangramentos. A idade na ausência de outros fatores não cardíacos não deve proibir o acesso do paciente à revascularização coronariana percutânea. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso de 80 Anos ou mais , Intervenção Coronária Percutânea , Evolução Clínica
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 137-137, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017353

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana , Intervenção Coronária Percutânea
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 144-144, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021004

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar as diferenças em octogenários quanto à forma de apresentação de DAC em ambulatório de Cardiogeriatria. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 165 octogenários, 41% do sexo feminino e 59% masculino. Entre as mulheres, 69 pacientes, a idade média de 82,6 anos, AE em 22%, AI 12%, IAMSST 33%, IAMCST 7%, Clearance de creatinina médio de 52,2ml/min, Fração de Ejeção (FE) média= 59%, Lesão de tronco em 21% e óbitos = 4%. Entre os homens, 96 pacientes, a idade média de 83,09 anos, Angina Estável em 33%, Angina Instável 10%, Infarto Sem Supra de ST em 29%, Infarto com Supra de ST (IAMCST) em 17%, Clearance de creatinina médio de 54,3ml/min, FE média= 53%, Lesão de tronco em 40% e óbitos = 4%. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de DAC em octogenários, predominando IAMCST em homens, com tendência maior de lesão de tronco de coronária esquerda. Não houve diferença de mortalidade quanto do sexo. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso de 80 Anos ou mais , Síndrome Coronariana Aguda , Intervenção Coronária Percutânea
5.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 158-158, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021009

RESUMO

APRESENTAÇÃO DO CASO: C. S. S., 69 anos, masculino, procedente de São Paulo-SP, natural de Siribinha-BA. Previamente hipertenso e dislipidêmico, iniciou quadro de insuficiência cardíaca (IC) há dois anos com diversas internações. Ecocardiograma Transtorácico revelou fração de ejeção de 58%, aumento importante biatrial, hipertrofia ventricular esquerda (HVE) concêntrica (espessura de septo=19mm e parede posterior=18mm), disfunção diastólica grau II e derrame pericárdico mínimo. Ressonância magnética do miocárdio demonstrou presença de realce tardio subendocárdico difuso, estendendose para valvas, paredes atriais e septo interatrial, sugerindo miocardiopatia infiltrativa. Biópsia de tecido subcutâneo abdominal inconclusiva, porém estudo genético mostrou positividade para o gene TTR VAL142IIe. Exame neurológico evidenciou forte evidência de Polineuropatia. Evoluiu com fibrilação atrial com resposta ventricular entre 60-70bpm e dispneia classe funcional III/IV apesar de tratamento clínico otimizado. Após discussão com Heart Team optado por implante de marcapasso, objetivando aumento de frequência cardíaca (FC) e consequente incremento no débito cardíaco. DISCUSSÃO: A amiloidose cardíaca (AC) é uma doença de diagnóstico difícil, condutas limitadas e prognóstico reservado. Um alto índice de suspeição é necessário para seu reconhecimento. No presente caso, o paciente evolui com IC com fração de ejeção preservada, refratária ao tratamento, com múltiplas internações. A frequência cardíaca em torno de 60-70bpm, pode contribuir para esta evolução desfavorável, já que na AC, a frequência cardíaca elevada é fundamental para aumentar o débito cardíaco, sendo contraindicado formalmente o uso de betabloqueadores e outras drogas bradicardizantes. Não havia indicação formal para o implante de marcapasso, porém, em Heart Team, foram considerados estes aspectos específicos da AC e decidido pelo implante do dispositivo, associado ao uso de diuréticos. Também indicamos o uso do Tafamidis atuando como um estabilizador cinético do tetrâmero da TTR. CONCLUSÃO: Grupos de Heart Team são importantes para decisões não constantes nas diretrizes atuais. IC refratária é uma patologia associada a alta mortalidade e morbidade e planejamentos terapêuticos capazes de intervir nesta evolução devem ser considerados. Deve-se valorizar o comportamento da frequência cardíaca nos pacientes com AC que podem se beneficiar de estratégias que visam o aumento desta. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Amiloidose , Dislipidemias , Insuficiência Cardíaca , Hipertensão
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 119-119, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009236

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Pacientes , Perfil de Saúde , Intervenção Coronária Percutânea
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