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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 105-105, abr-jun., 2020. tab.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116450

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular é a principal causa de óbito no Brasil. O tratamento para doença aterosclerótica coronária (DAC) inclui a terapêutica medicamentosa isolada ou associada a intervenção, que pode ser percutânea ou cirúrgica. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), possui suas indicações e possibilidades de enxerto de acordo com cada caso e paciente. OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados a mortalidade na fase hospitalar após CRM isolada. MÉTODOS: Estudo observacional, retrospectivo, unicêntrico, realizado em um hospital público da cidade de São Paulo. Foram analisadas comorbidades prévias, dados angiográficos e fatores intraoperatórios dos pacientes submetidos à CRM isolada no período de 01/01/1999 a 31/12/2017, e sua correlação com óbito na fase hospitalar do pós-operatório. RESULTADOS: A amostra foi composta por 9.826 pacientes. A média de idade entre os pacientes foi de 62,43 anos, sendo 70,2% do sexo masculino, 52% com quadro de angina estável. À análise multi variada, dispneia grau IV e cirurgia de emergência foram os fatores com maior correlação com óbito. Idade, sexo feminino, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo atual, doença cerebrovascular, creatinina >1,5, doença arterial obstrutiva periférica, dispneia graus III, angina grau IV, lesão de tronco da coronária esquerda e DAC multiarterial também se mostraram como fatores correlacionados à maior mortalidade intra-hospitalar em pós-operatório de CRM. Enxertos realiza dos com artéria torácica interna, demonstraram diminuir o risco de óbito. A mediana do tempo de permanência hospitalar foi de 7,0 dias e o desfecho óbito ocorreu em 489 pacientes (5%). CONCLUSÃO: A análise dos fatores relacionados a mortalidade hospitalar é de fundamental importância para melhora da técnica, dos resultados e do desempenho de cada serviço, contribuindo para a análise da melhor opção terapêutica e técnica mais adequada de forma individualizada. O uso da artéria torácica interna (mamária), demonstrou correlação negativa com o desfecho, ressaltando-se a importância do uso deste conduto na CRM.


Assuntos
Mortalidade Hospitalar , Revascularização Miocárdica
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 48-48, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016895

RESUMO

INTRODUÇÃO: Devido ao envelhecimento populacional, a presença de octogenários nas salas de hemodinâmica para realização de intervenções coronárias percutâneas (ICP) tem sido cada vez mais frequente. Estes pacientes apresentam doença coronariana mais avançada, lesões complexas e múltiplas comorbidades, que podem influenciar negativamente o sucesso dessas intervenções. Este trabalho visa avaliar o perfil de apresentação clínica e hemodinâmica de octogenários, segundo sexo, submetidos a ICP. METODOS: Estudo retrospectivo, descritivo, observacional e consecutivo, realizado de janeiro de 2013 a dezembro de 2017. As variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão e variáveis qualitativas por valores absolutos e/ou percentuais e diferenças de tratamento foram calculadas por teste exato de Fisher e Qui-quadrado, considerado P-valor significativo P < 0,05. RESULTADOS: De 166 octogenários, com idade média de 82,4 (+-3,71), 41% eram mulheres e 59% eram homens. Entre as 69 mulheres, a idade média foi 82,6 anos (±3,69), a Taxa de Filtração Glomerular estimada (TGF Crockcroft-Gault) de 53,55mLmin, a Fração de Ejeção (FE) média de 59% e lesão em tronco de coronária esquerda (TCE) de 21%. Quanto à forma de apresentação, 22% apresentaram Angina Estável (AE), 12% Angina Instável (AI), 33% Infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST (IAMSST) e 7% Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCST). Houve 4% de óbitos. Entre os 96 homens, a idade média foi 83,09 anos (±3,68), TFG de 54,3mLmin, FE média de 53% e lesão de TCE em 40%. Cerca de 33% apresentaram AE, 10% AI, 29% IAMSST, 17% IAMCST e 5% faleceram. CONCLUSÃO: Observou-se predomínio de IAMCCST em homens octogenários, com maior tendência a lesão de TCE (p=0,0069) e queda da fração de ejeção (p=0,003). Não houve diferença de mortalidade quanto ao sexo e demais variáveis analisadas. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença das Coronárias , Intervenção Coronária Percutânea
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 137-137, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017353

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana , Intervenção Coronária Percutânea
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 116-116, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009198

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os avanços na tecnologia e nas técnicas de ICP ao longo da última década levaram a melhores resultados e menor risco de complicações. A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronariana percutânea. Os pacientes idosos são alvos ideais para essas estratégias minimamente invasivas devido a menor morbidade, mortalidade e incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) quando comparado a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. OBJETIVO: Avaliar a evolução tardia (1 ano) dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronariana percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, foi evidenciado no seguimento de 1 ano uma mortalidade de 5% sendo 1% apenas de causas cardíacas. Novo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em 5% da amostra e nova Revascularização em 9% que incluiu estagiamento de lesões e novo procedimento por IAM. Não foram evidenciados complicações vasculares e nem AVE. A Dupla Antiagregação Plaquetária (DAPT) foi mantida por um tempo médio de 330 dias, tendo 80% da amostra atingido 1 ano. Houve Interrupção da DAPT em 4% (6) sendo 66% (4) por algum tipo de sangramento. CONCLUSÃO: Observou-se baixa mortalidade e complicações no seguimento de 1 ano de octogenários submetidos a ICP. Houve uma boa aderência a DATP com baixa prevalência de sangramentos. A idade na ausência de outros fatores não cardíacos não deve proibir o acesso do paciente à revascularização coronariana percutânea. (AU)


Assuntos
Humanos , Idoso , Intervenção Coronária Percutânea
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 119-119, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009236

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular e, em particular, a doença arterial coronariana, são as principais causas de morbidade e mortalidade em pessoas muito idosas (> 80 anos) em todo o mundo. Esses pacientes representam uma coorte em rápido crescimento para intervenção coronária percutânea (ICP). Os pacientes, geralmente, apresentam doença coronariana complexa, avançada, com extensa calcificação, anatomia vascular tortuosa, múltiplas comorbidades e maior taxa de mortalidade que levam a uma menor indicação do procedimento neste subgrupo. OBJETIVO: Avaliar o perfil e principais indicações dos pacientes muito idosos submetidos a intervenção coronária percutânea em um hospital terciário de Cardiologia. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, descritivo e observacional, realizado de janeiro de 2013 a abril de 2017. Variáveis quantitativas foram analisadas por média e desvio padrão, e variáveis qualitativas em valores absolutos e/ou percentuais. RESULTADOS: De 166 octogenários, idade média de 82 anos, 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino com prevalência de disfunção de renal (Clearance de Creatinina < 45 ml/min) de 34%, disfunção ventricular (Fração de Ejeção < 50%) de 25% e lesão grave de Tronco de Coronária esquerda (TCE > 50%) de 42%. Entre as indicações: Angina Estável: 33%, Infarto sem Supra de ST: 31%, Angina Instável: 13%, Infarto com Supra de ST (IAMSST): 13% e eletivos: 10%. Foi evidenciado mortalidade intra-hospitalar de 5%, dentre elas de causas cardíacas: 3%, sendo choque cardiogênico o mais prevalente. CONCLUSÃO: Observou-se uma predominância na indicação de ICP por IAMSST com alta prevalência de Lesão grave de TCE em octogenários e baixa mortalidade intra-hospitalar de causa cardíaca, estando de acordo com os dados da literatura atual. (AU)


Assuntos
Humanos , Pacientes , Perfil de Saúde , Intervenção Coronária Percutânea
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