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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 36-39, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-450804

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência térmica de S. Enteritidis, S. Panama e S. Infantis em fórmula láctea infantil em pó reconstituída, experimentalmente contaminada. As amostras de leite reconstituídas foram contaminadas e submetidas às temperaturas de 60º, 70º e 80ºC, em banho de imersão, por 5 minutos. A quantificação de Salmonella spp. foi realizada pela técnica do NMP (Número Mais Provável). Após o tratamento térmico a 60°C, houve um decréscimo na população de S. Enteritidis, S.Panama e S. Infantis de, em média, 5,13; 4,63 e 4,82 ciclos logarítmicos, respectivamente. Com o aquecimento a 70°C as reduções médias foram de 6,42; 5,56 e 6,56 ciclos logarítmicos, respectivamente.A 80º C não se detectou Salmonella spp. nas amostras analisadas. Por meio da análise de comparação múltipla de Tukey observou-se que não houve diferença significativa, com relação à resistência térmica,entre as três cepas de Salmonella estudadas às temperaturas de 60º C e 70ºC. Os resultados do presente estudo demonstraram que os tratamentos térmicos a 60 e 70°C/5 minutos não foram suficientes para eliminar toda população de Salmonella spp. (106 NMP/mL) inoculada na fórmula láctea infantil, demonstrando a importância dos cuidados nas etapas de preparo e manipulação desses alimentos, consideradas como pontos críticos de controle.


Assuntos
Alimentos Formulados , Salmonella enteritidis , Substitutos do Leite , Tratamento Térmico , Alimentos Infantis , Análise de Alimentos , Contaminação de Alimentos , Qualidade dos Alimentos
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