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1.
Vínculo ; 18(1): 17-23, jan.-abr. 2021.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos, LILACS | ID: biblio-1280708

RESUMO

O autor pretende discutir alguns aspectos da função do cuidar. Do lugar do psicoterapeuta, que precisa acolher, tanto as demandas explícitas do paciente, como ouvir as mensagens que ecoam dos traumas e das vivências não elaboradas. Do lugar do paciente que busca ajuda para os seus sofrimentos psíquicos, sofrimentos estes que às vezes o impede de reconhecer as dores que também infringe. Quer na vivência dual das sessões de psicoterapia, quer na ressonância provocada pela vivência das terapias grupais, é em um lento processo de reconhecimento e elaboração que surgem as possibilidades de cuidar. Assim, cuidar é dar o suporte necessário para o processo entre o (re) conhecimento de sua dor, seus vínculos, e se (re) conhecer como sujeito histórico, possibilitando o desenvolvimento de novos recursos psíquicos, para as elaborações necessárias.


The author intends to discuss some aspects of the caring function. From the psychotherapist's position that needs to welcome both the explicit demands of the patient and listen to the messages echoing from the traumas and experiences that have not been worked out. From the patient's side, looking for help to solve his psychological sufferings, in such way that, sometimes, it prevents him/her from recognizing the pain that he/she infringes. Both as experience dual existence of psychotherapy sessions and the resonance provoked by the group therapies which involves a slow process of recognition and elaboration that emerges from the possibilities of taking care. So, caring means giving the necessary support to the process between acknowledge of the pain, its links and (re) discovering him herself as a historical subject, enabling the development of new psychic resources for the necessary elaborations.


El autor tiene la intención de discutir algunos aspectos de la función asistencial. Desde el lugar del psicoterapeuta, que debe aceptar tanto las demandas explícitas del paciente como escuchar los mensajes que resuenan del trauma y las experiencias poco elaboradas. Desde el lugar del paciente que busca ayuda para sus sufrimientos psíquicos, estos sufrimientos que a veces le impiden reconocer los dolores que también inflige. Tanto en la experiencia dual de las sesiones de psicoterapia como en la resonancia provocada por la experiencia de las terapias grupales, es en un lento proceso de reconocimiento y elaboración que surgen las posibilidades del cuidado. Por lo tanto, tener cuidado es proporcionar el apoyo necesario para el proceso entre (re) conocer su dolor, sus vínculos y (re) conocerse a sí mismos como un sujeto histórico, permitiendo el desarrollo de nuevos recursos psíquicos para las elaboraciones necesarias.


Assuntos
Psicologia , Psicoterapia , Estresse Psicológico , Empatia , Angústia Psicológica , Apego ao Objeto
2.
Rev. SPAGESP ; 7(2): 18-22, dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: lil-693415

RESUMO

O trabalho procura ressaltar os benefícios que a opção por atendimento em grupo pode trazer na orientação aos pais cujas crianças apresentam graves comprometimentos emocionais. O grupo possibilita a confrontação de experiências, o convívio com o diferente e a criação de uma rede de sustentação. É no tênue limiar que separa os grupos operativos dos grupos psicoterapêuticos que pode ocorrer uma verdadeira aprendizagem sobre estes quadros emocionais.


This work pursuit to emphasize benefits that the option for group attendance can bring to orientation of parents whose children have serious emotional problems. The group makes possible experiences confrontation, be in contact with the different and the creation of a support net. It’s in the tenuous threshold that separates operative groups from psychotherapy groups that could happen a genuine learning about these emotional frames.


El trabajo busca enfatizar los beneficios que la opción por la asistencia en grupo puede traer a la orientación de padres cuyos niños tienen serios comprometimientos emocionales. El grupo hace posible la confrontación de experiencias, convivo con el diferente y la creación de red de sustentación. Es en el umbral tenue que separa los grupos operativos de los grupos psicoterápicos que se pode pasar un verdadero aprendizaje sobre estos cuadros emocionales.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Relações Familiares , Pessoas Mentalmente Doentes , Assistência ao Paciente , Psicoterapia de Grupo
3.
Vínculo ; 3(3): 37-45, dez. 2006.
Artigo em Português, Inglês, Espanhol | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42904

RESUMO

Este trabalho se propõe a discutir os diferentes graus de vivência que um grupo psicoterápico de base psicanalítica pode oferecer: o setting, a figura do terapeuta/coordenador, a desconstrução dos rótulos sociais, a vivência emocional intensa, a percepção do lugar do outro e da necessidade deste como meio para se perceber. Utilizarei para tanto da analogia entre “Ouvir” e “Escutar”. É na presença do outro, este igual e ao mesmo tempo diferente, que podemos nos defrontar com toda a gama de aspectos emocionais. Haveria apenas um estranho dentro do grupo? Ou haveria também um estranho dentro do grupo que habita em cada um de nós? O grupo terapêutico de base psicanalítica possibilita a explicitação dos processos de transferências e contratransferências envolvidos nas relações humanas, assim como dos aspectos intra, inter e transubjetivos. Imersos no espesso caldo que o grupo produz, seus participantes, sem exceção, são colocados frente a diferentes necessidades emocionais. Aprender, aqui, diz respeito a uma experiência. A descobrir. A desvelar algo que contém a chave para novas perspectivas. (AU)


The propose of this work is to discuss different experience degrees that a psychoanalytic base psychotherapeutic group can offer: the setting, the psychotherapist/coordinator character, social labels’ deconstruction, the intense emotional existence, the perception of the other’s place and the need of his/her as way to self-perception. Therefore, I will use metaphors of Hear and Listen. It’s in the other’s presence, as an equal and at the same time different, that we can confront ourselves with the whole range of emotional aspects. Would there be just one stranger inside of the group? Or would there also be one stranger inside of the group that inhabits each one of us? The psychoanalytic base therapeutic group makes possible the explanation of transfers and counter-transfers’ processes involved in the human relationships, as well as the intra-subjective, inter-subjective, and trans-subjective aspects involved in the relationships. Immersed in the thick broth that the group produces, their participants, without exception, are placed towards different emotional needs. To learn here concerns to an experience. To uncover. To reveal something that contains the key for new perspectives. (AU)


Assuntos
Humanos , Psicoterapia de Grupo
4.
Rev. SPAGESP ; 7(2): 18-22, ago.-dez. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-36293

RESUMO

O trabalho procura ressaltar os benefícios que a opção por atendimento em grupo pode trazer na orientação aos pais cujas crianças apresentam graves comprometimentos emocionais. O grupo possibilita a confrontação de experiências, o convívio com o diferente e a criação de uma rede de sustentação. É no tênue limiar que separa os grupos operativos dos grupos psicoterapêuticos que pode ocorrer uma verdadeira aprendizagem sobre estes quadros emocionais (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Serviços de Saúde Mental , Apoio Social , Deficiências da Aprendizagem , Orientação Infantil , Relações Familiares
5.
Vinculo ; 1(1): 66-71, dez. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-28705

RESUMO

Uma nova tendência na medicina, a promoção de ações de cunho preventivo, tem demandado a criação trabalhos de orientação voltados para pessoas com doenças crônicas. Neste universo é comum a opção por trabalhos desenvolvidos em grupos e a participação do psicólogo como detentor do saber das dinâmicas grupais. Cabe-nos perguntar: Qual o papel do psicólogo neste universo? Como ocupar este lugar sem ter que reeditar manuais de auto-ajuda? (AU)

6.
Vinculo ; 1(1): 66-71, dez. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-36300

RESUMO

Uma nova tendência na medicina, a promoção de ações de cunho preventivo, tem demandado a criação trabalhos de orientação voltados para pessoas com doenças crônicas. Neste universo é comum a opção por trabalhos desenvolvidos em grupos e a participação do psicólogo como detentor do saber das dinâmicas grupais. Cabe-nos perguntar: Qual o papel do psicólogo neste universo? Como ocupar este lugar sem ter que reeditar manuais de auto-ajuda? (AU)


Assuntos
Humanos , Equipe de Assistência ao Paciente , Psicologia , Doença Crônica/psicologia , Qualidade de Vida , Grupos de Autoajuda
7.
Rev. SPAGESP ; 4(4): 15-20, jan.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405955

RESUMO

O objetivo deste trabalho é descrever a experiência grupal sob três pontos de vista: do analista, do paciente e do observador. Como eixo desta reflexão proponho questões baseadas na concepção da intra, inter e transubjetivo e do pacto denegativo


Assuntos
Psicoterapia de Grupo
8.
Rev. SPAGESP ; 4(4): 15-20, jan.-dez. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27401

RESUMO

O objetivo deste trabalho é descrever a experiência grupal sob três pontos de vista: do analista, do paciente e do observador. Como eixo desta reflexão proponho questões baseadas na concepção da intra, inter e transubjetivo e do pacto denegativo (AU)


Assuntos
Psicoterapia de Grupo
9.
Rev. SPAGESP ; 3(3): 24-29, 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-28422

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