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Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;12(1): 3-9, mar. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-511144

RESUMO

INTRODUCTION: Leisure-Time Physical Activity (LTPA) is a health behavior that is considered relatively stable over the course of life; this life-long habit seems to be shaped during youth and early adulthood. LTPA is one of the few healthy behaviors more prevalent among men than among women. METHODS:Data from 3,199 participants of the Pro-Saude Study were analyzed - a cohort of employees of a university in Rio de Janeiro, collected with a self-reported multidimensional questionnaire. The association between LTPA in early adulthood and later was investigated using multinomial logistic regression, with estimated odds ratios (OR), considering three outcome categories: inactive, insufficiently active, and active. Past LTPA was grouped into three categories: never/rarely (reference category), sometimes and frequently/always. Estimates were adjusted for: age; participants' schooling, their father's and mother's schooling, and color/race. RESULTS:Analysis shows men who engaged in LTPA sometimes and almost always/always in early adulthood had an OR= 1.42 (95 percent CI: 0.70-2.89) and OR= 3.33 (95 percent CI: 1.82-6.10), respectively, of being physically active in later adulthood than those who did not engage in LTPA. Among women, the corresponding odds ratios were lower: OR = 1.19 (95 percent CI: 0.79-1.79) and OR =1.42 (95 percent CI: 1.00-2.04). CONCLUSION:LTPA during early adulthood is associated with physical activity later in adulthood, and this association is stronger in men than in women. Public policies that encourage LTPA among youth, with specific efforts directed at women, could increase the proportion of physically active adults.


INTRODUÇÃO: Atividade física é um comportamento de saúde relativamente estável, em geral determinado no início da vida adulta. Atividade física de lazer (AFL) é um dos poucos comportamentos benéficos à saúde mais prevalente entre homens que entre mulheres. MÉTODOS: Foram analisados dados de 3.199 participantes do Estudo Pró-Saúde - coorte de funcionários de universidade no Rio de Janeiro, coletados por meio de questionário multidimensional e autopreenchível. A associação entre AFL no início da vida adulta e posteriormente foi analisada com uso de regressão logística multinomial, com estimativas de razões de chance (odds ratio) e seus respectivos intervalos de 95 por cento de confiança considerando três categorias de desfecho: sedentários, insuficientemente ativos e ativos. AFL pregressa foi agrupada em 3 categorias: nunca/raramente (categoria de referência), às vezes, quase sempre/sempre. Estimativas foram ajustadas por idade, escolaridade, escolaridade dos pais e cor/raça. RESULTADOS:Homens que se engajavam em AFL às vezes e quase sempre/sempre no início da vida adulta tiveram, respectivamente, OR = 1,42 (IC 95 por cento: 0,70-2,89) e OR = 3,33 (IC 95 por cento: 1,82-6,10) de ser fisicamente ativos em idade posterior do que os sedentários. Entre as mulheres, os odds ratios foram menores: OR = 1,19 (IC 95 por cento: 0,79-1,79) e OR =1,42 (IC 95 por cento: 1,00-2,04). CONCLUSÃO:A prática de AFL durante o início da vida adulta apresentou associação com atividade física posterior, e essa associação foi mais expressiva em homens do que em mulheres. Políticas públicas que encorajem a AFL entre os jovens, com esforços específicos direcionados às mulheres, poderiam aumentar a proporção de adultos fisicamente ativos.

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