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1.
Anat Histol Embryol ; 48(3): 228-233, 2019 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30666708

RESUMO

The use of hearts from different animals as models in the experimental pharmacology and surgical clinic has led, in recent years, to an increase on interest of research with this organ. The heart's conducting system, from the septomarginal trabecula, presents several variations, which generates numerous controversies in the literature. So, the objective of the present study is to analyse the morphology of the septomarginal trabecula of bovine hearts, identifying possible macro- and microscopic variations. Thirty-four bovine hearts were analysed. Each trabecula was analysed macroscopically to obtain an anatomical description and measurements of its length and thickness. For histological and morphometric analysis, the samples were fixed in Bouin's solution and then subjected to histological processing. In all the analysed bovine hearts, the septomarginal trabecula presented itself as a smooth, tubular meaty structure of muscular consistency, with variable length and diameter. The anatomical variations observed included a trabecula with forked marginal fixation, and single septal fixation, in addition to a trabecula with extremely reduced or excessively thick caliber. The septomarginal trabecula consists of cardiac muscle fibres, connective tissue, vascular tissue and conduction myofibrils or Purkinje fibres. In the samples of smaller thicknesses, there was a predominance of connective tissue and scarce cardiac muscle tissue, whereas in the thicker samples the predominance was of cardiac striated muscle tissue. Therefore, there are significant macro- and microscopic differences between the bovine septomarginal trabecula concerning their diameter and constituent tissue, and that can lead to possible changes in cardiac physiology.


Assuntos
Variação Anatômica , Bovinos/anatomia & histologia , Coração/anatomia & histologia , Animais , Coração/diagnóstico por imagem , Ventrículos do Coração/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Fotomicrografia/veterinária , Septo Interventricular/anatomia & histologia , Septo Interventricular/diagnóstico por imagem
2.
Rev Bras Ortop ; 53(3): 373-377, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29892591

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze magnetic resonance imaging (MRI) of the elbow area to quantify the presence of the anconeus epitrochlearis muscle. METHODS: A total of 232 exams were analyzed; 218 were included, of which 141 were of men and 77, women. RESULTS: Presence of the muscle was observed in 29 cases (13.3%), demonstrating that the presence of this muscle on images does not have a statistical correlation with the gender or age of the individual. CONCLUSION: The prevalence of the anconeus epitrochlearis muscle is variable, without a pattern of normality.


OBJETIVO: Analisar imagens de ressonância magnética da região do cotovelo para quantificar a presença o músculo ancôneo epitroclear. MÉTODOS: Foram analisados 232 exames, foram incluídos 218, dos quais 141 eram homens e 77 mulheres. RESULTADOS: Observou-se a presença do músculo em 29 casos (13,3%), a presença desse músculo em imagens não apresentou correlação estatística com o gênero ou com a idade do indivíduo. CONCLUSÃO: A prevalência do músculo ancôneo epitroclear é variável, sem a presença de um padrão de normalidade.

3.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 53(3): 373-377, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959134

RESUMO

ABSTRACT Objective To analyze magnetic resonance imaging (MRI) of the elbow area to quantify the presence of the anconeus epitrochlearis muscle. Methods A total of 232 exams were analyzed; 218 were included, of which 141 were of men and 77, women. Results Presence of the muscle was observed in 29 cases (13.3%), demonstrating that the presence of this muscle on images does not have a statistical correlation with the gender or age of the individual. Conclusion The prevalence of the anconeus epitrochlearis muscle is variable, without a pattern of normality.


RESUMO Objetivo Analisar imagens de ressonância magnética da região do cotovelo para quantificar a presença o músculo ancôneo epitroclear. Métodos Foram analisados 232 exames, foram incluídos 218, dos quais 141 eram homens e 77 mulheres. Resultados Observou-se a presença do músculo em 29 casos (13,3%), a presença desse músculo em imagens não apresentou correlação estatística com o gênero ou com a idade do indivíduo. Conclusão A prevalência do músculo ancôneo epitroclear é variável, sem a presença de um padrão de normalidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Extremidade Superior , Sistema Musculoesquelético
4.
ABCS health sci ; 42(3): 170-173, 11 dez. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876238

RESUMO

INTRODUÇÃO: Variações anatômicas são pequenas diferenças morfológicas congênitas que aparecem nos diferentes sistemas orgânicos, as quais não acarretam prejuízo ou distúrbio funcional para o indivíduo. No que diz respeito aos vasos sanguíneos, alterações no desenvolvimento embriológico podem gerar duplicidade de vasos, agenesia ou ocasionar o surgimento de artérias e o desembocar de veias fora da descrição anatômica padrão. RELATO DE CASO: Foi observada dupla variação anatômica vascular em um indivíduo durante uma dissecação de rotina no Laboratório de Anatomia do Centro Universitário São Camilo. A artéria renal principal tinha origem na parte abdominal da artéria aorta seguindo até sua entrada no hilo renal, porém, em vez de um trajeto retilíneo a partir da aorta, a mesma possuía um trajeto descendente e bem angulado. A partir da artéria renal principal surgia uma artéria polar aberrante que entrava no polo inferior do rim direito. Em um nível mais inferior, na altura da bifurcação da aorta, originava-se outra artéria polar aberrante que entrava no hilo renal, seguindo um trajeto retilíneo até o polo inferior do rim direito. A artéria hepática comum originava-se no tronco celíaco seguindo até sua entrada na porta do fígado. A artéria mesentérica superior possuía origem no tronco celíaco. A artéria hepática direita originava-se na artéria mesentérica superior. CONCLUSÃO: O estudo das variações anatômicas constitui-se tarefa árdua em virtude das inúmeras expressões diferentes que ocorrem no corpo humano, porém, o conhecimento dessas variações é de extrema valia para a clínica e o planejamento cirúrgico, garantindo a precisão e evitando complicações pós-cirúrgicas ou diagnósticos errôneos.


INTRODUCTION: Anatomical variations are small congenital morphological differences that appear in different organ systems, which do not result in damage or functional disturbance for the individual. When it comes to blood vessels, alterations in embryological development may lead to the duplicity and the agenesis of vessels, or cause the emergence of arteries and the disembogue of vessels not according to the standard anatomical description. CASE REPORT: Dual anatomical variation in an individual was observed during a routine dissection in the Laboratory of Anatomy of the Centro Universitário São Camilo. The main renal artery originated in the abdominal part of the aorta artery, following its path until its entry in the renal hilum. However, instead of a rectilinear path from the aorta, it had a descending and well-angulated path. From the main renal artery, an aberrant polar artery emerged, that entered the inferior pole of the right kidney. At a lower level, on the same level as the bifurcation of the aorta, another aberrant polar artery emerged, which entered the renal hilum following a straight path to the inferior pole of the right kidney. The common hepatic artery was originated in the celiac trunk, following its path until its entrance in the porta hepatis. The superior mesenteric artery was originated in the celiac trunk. The right hepatic artery was originated in the superior mesenteric artery. CONCLUSION: The study of anatomical variations is an arduous task due to the innumerable different expressions that occur in the human body. However, the knowledge of these variations is extremely valuable for medicine and surgical planning,assuring accuracy and avoiding postoperative complications or erroneous diagnoses.


Assuntos
Humanos , Artéria Renal/anatomia & histologia , Variação Anatômica , Rim/anatomia & histologia
5.
Acta Vet. bras. ; 11(1): 42-49, mar. 2017. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-687019

RESUMO

Pontoporia blainvillei (cetacean order and odontoceti suborder), popularly known in Brazil as Toninha, is a small dolphin with a long, thin beak found on the southern shore waters of the western Atlantic. The brain development of dolphins (expressed by the encephalization coefficient) in relation to body size is quite high, and is second only to humans. This high correlation in brain development between dolphins and humans was targeted in this research to describe and compare the morphology of cerebral hemisphere surfaces of these two species. Five brains of Pontoporia blainvillei donated by the BioPesca Project (a non-governmental organization) were analyzed. The brains were fixed in 20% formaldehyde solution for further description and comparison to human brains described in books of neuroanatomy. The telencephalon of Pontoporia blainvillei is rostrally tapered and expanded at the caudal end and it has a greater number of folds/gyrus when compared to human species. Some encephalic grooves/sulcus are similar to grooves found in the human species, such as the cruciate sulcus (central sulcus), lateral fissure (Sylvian cleft), cingulate sulcus and calcarine sulcus. The same encephalic lobes are seen in both species; however the parietal and temporal lobes are highly developed in the Pontoporia blainvillei. These differences are associated with specific function of the species, as the presence of the an efficient auditive system in dolphins.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Golfinhos/anatomia & histologia , Cérebro/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais
6.
Acta Vet. Brasilica ; 11(1): 42-49, mar. 2017. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1453078

RESUMO

Pontoporia blainvillei (cetacean order and odontoceti suborder), popularly known in Brazil as Toninha, is a small dolphin with a long, thin beak found on the southern shore waters of the western Atlantic. The brain development of dolphins (expressed by the encephalization coefficient) in relation to body size is quite high, and is second only to humans. This high correlation in brain development between dolphins and humans was targeted in this research to describe and compare the morphology of cerebral hemisphere surfaces of these two species. Five brains of Pontoporia blainvillei donated by the BioPesca Project (a non-governmental organization) were analyzed. The brains were fixed in 20% formaldehyde solution for further description and comparison to human brains described in books of neuroanatomy. The telencephalon of Pontoporia blainvillei is rostrally tapered and expanded at the caudal end and it has a greater number of folds/gyrus when compared to human species. Some encephalic grooves/sulcus are similar to grooves found in the human species, such as the cruciate sulcus (central sulcus), lateral fissure (Sylvian cleft), cingulate sulcus and calcarine sulcus. The same encephalic lobes are seen in both species; however the parietal and temporal lobes are highly developed in the Pontoporia blainvillei. These differences are associated with specific function of the species, as the presence of the an efficient auditive system in dolphins.


Assuntos
Humanos , Animais , Cérebro/anatomia & histologia , Golfinhos/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais
8.
Rev Bras Ortop ; 51(3): 366-9, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27274492

RESUMO

The clinical and surgical importance of anatomical knowledge of the musculocutaneous nerve and its variations is due to the fact that one of the complications in many upper-limb surgical procedures involves injury to this nerve. During routine dissection of the right upper limb of a male cadaver, we observed an anatomical variation of this nerve. The musculocutaneous nerve originated in the lateral cord and continued laterally, passing under the coracobrachialis muscle and then continuing until its first branch to the biceps brachialis muscle. Just after this, it supplied another two branches, i.e. the lateral cutaneous nerve of the forearm and a branch to the brachialis muscle, and then it joined the median nerve. The median nerve followed the arm medially to the region of the cubital fossa and then gave rise to the anterior intermediate nerve of the forearm. The union between the musculocutaneous nerve and the median nerve occurred approximately at the midpoint of the arm and the median nerve. Given that either our example is not covered by the classifications found in the literature or that it fits into more than one variation proposed, without us finding something truly similar, we consider this variation to be rare.


A importância clínica e cirúrgica do conhecimento anatômico do nervo musculocutâneo e de suas variações deve-se ao fato de que uma das complicações em diversos procedimentos cirúrgicos do membro superior envolve sua lesão. Em uma dissecação de rotina do membro superior direito de um cadáver masculino observamos uma variação anatômica desse nervo. O nervo musculocutâneo originou-se no fascículo lateral, seguiu lateralmente, passou sob o músculo coracobraquial e seguiu até seu primeiro ramo para o músculo bíceps braquial. Logo após forneceu mais dois ramos, o nervo cutâneo lateral do antebraço e um ramo para o músculo braquial, e então uniu-se ao nervo mediano. O nervo mediano seguiu medialmente no braço até a região da fossa cubital e deu então origem ao nervo intermédio anterior do antebraço. A união do nervo musculocutâneo com o nervo mediano aconteceu aproximadamente no ponto médio do braço e do nervo mediano. Tendo em vista que as classificações encontradas na literatura ou não abrangem nosso exemplo ou o mesmo se adequa a mais do que uma variação proposta, sem que tenhamos encontrado alguma fielmente semelhante, consideramos essa variação como rara.

9.
Rev. bras. ortop ; 51(3): 366-369, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787719

RESUMO

The clinical and surgical importance of anatomical knowledge of the musculocutaneous nerve and its variations is due to the fact that one of the complications in many upper-limb surgical procedures involves injury to this nerve. During routine dissection of the right upper limb of a male cadaver, we observed an anatomical variation of this nerve. The musculocutaneous nerve originated in the lateral cord and continued laterally, passing under the coracobrachialis muscle and then continuing until its first branch to the biceps brachialis muscle. Just after this, it supplied another two branches, i.e. the lateral cutaneous nerve of the forearm and a branch to the brachialis muscle, and then it joined the median nerve. The median nerve followed the arm medially to the region of the cubital fossa and then gave rise to the anterior intermediate nerve of the forearm. The union between the musculocutaneous nerve and the median nerve occurred approximately at the midpoint of the arm and the median nerve. Given that either our example is not covered by the classifications found in the literature or that it fits into more than one variation proposed, without us finding something truly similar, we consider this variation to be rare.


A importância clínica e cirúrgica do conhecimento anatômico do nervo musculocutâneo e de suas variações deve-se ao fato de que uma das complicações em diversos procedimentos cirúrgicos do membro superior envolve sua lesão. Em uma dissecação de rotina do membro superior direito de um cadáver masculino observamos uma variação anatômica desse nervo. O nervo musculocutâneo originou-se no fascículo lateral, seguiu lateralmente, passou sob o músculo coracobraquial e seguiu até seu primeiro ramo para o músculo bíceps braquial. Logo após forneceu mais dois ramos, o nervo cutâneo lateral do antebraço e um ramo para o músculo braquial, e então uniu-se ao nervo mediano. O nervo mediano seguiu medialmente no braço até a região da fossa cubital e deu então origem ao nervo intermédio anterior do antebraço. A união do nervo musculocutâneo com o nervo mediano aconteceu aproximadamente no ponto médio do braço e do nervo mediano. Tendo em vista que as classificações encontradas na literatura ou não abrangem nosso exemplo ou o mesmo se adequa a mais do que uma variação proposta, sem que tenhamos encontrado alguma fielmente semelhante, consideramos essa variação como rara.


Assuntos
Humanos , Masculino , Variação Anatômica , Braço/anatomia & histologia , Nervo Mediano/anatomia & histologia , Nervo Musculocutâneo/anatomia & histologia , Extremidade Superior , Cadáver
10.
Einstein (Sao Paulo) ; 12(3): 314-7, 2014 Sep.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-25295452

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the variations in the angle basal sphenoid skulls of adult humans and their relationship to sex, age, ethnicity and cranial index. METHODS: The angles were measured in 160 skulls belonging to the Museum of the Universidade Federal de São Paulo Department of Morphology. We use two flexible rules and a goniometer, having as reference points for the first rule the posterior end of the ethmoidal crest and dorsum of the sella turcica, and for the second rule the anterior margin of the foramen magnum and clivus, measuring the angle at the intersection of two. RESULTS: The average angle was 115.41°, with no statistical correlation between the value of the angle and sex or age. A statistical correlation was noted between the value of the angle and ethnicity, and between the angle and the horizontal cranial index. CONCLUSION: The distribution of the angle basal sphenoid was the same in sex, and there was correlation between the angle and ethnicity, being the proportion of non-white individuals with an angle >125° significantly higher than that of whites with an angle >125°. There was correlation between the angle and the cranial index, because skulls with higher cranial index tend to have higher basiesfenoidal angle too.


Assuntos
Cefalometria/métodos , Osso Esfenoide/anatomia & histologia , Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Platibasia/patologia , Valores de Referência , Fatores Sexuais , Estatísticas não Paramétricas , Adulto Jovem
11.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(3): 314-317, Jul-Sep/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723929

RESUMO

Objective To analyze the variations in the angle basal sphenoid skulls of adult humans and their relationship to sex, age, ethnicity and cranial index. Methods The angles were measured in 160 skulls belonging to the Museum of the Universidade Federal de São Paulo Department of Morphology. We use two flexible rules and a goniometer, having as reference points for the first rule the posterior end of the ethmoidal crest and dorsum of the sella turcica, and for the second rule the anterior margin of the foramen magnum and clivus, measuring the angle at the intersection of two. Results The average angle was 115.41°, with no statistical correlation between the value of the angle and sex or age. A statistical correlation was noted between the value of the angle and ethnicity, and between the angle and the horizontal cranial index. Conclusions The distribution of the angle basal sphenoid was the same in sex, and there was correlation between the angle and ethnicity, being the proportion of non-white individuals with an angle >125° significantly higher than that of whites with an angle >125°. There was correlation between the angle and the cranial index, because skulls with higher cranial index tend to have higher basiesfenoidal angle too. .


Objetivo Analisar as variações do ângulo basiesfenoidal em crânios de humanos adultos e sua relação com sexo, idade, etnia e índice crânico horizontal. Métodos Os ângulos foram medidos em 160 crânios pertencentes ao Museu do Departamento de Morfologia da Universidade Federal de São Paulo. Utilizamos duas réguas milimetradas flexíveis e um goniômetro, tendo como pontos de referência para a primeira régua a extremidade posterior da crista etmoidal e o dorso da sela turca, e, para a segunda régua, a margem anterior do forame magno e o clivo, medindo o ângulo na intersecção das duas. Resultados A média dos ângulos foi de 115,41°, não havendo correlação estatística entre o valor do ângulo e o sexo ou a idade. Houve correlação estatística entre o valor do ângulo e a etnia, e entre o ângulo e o índice crânico horizontal. Conclusão A distribuição do ângulo basiesfenoidal foi a mesma entre os sexos, havendo correlação entre o ângulo e a etnia, e sendo a proporção de indivíduos não brancos com ângulo >125° significativamente maior que a de indivíduos brancos com ângulo >125°. Houve correlação entre o ângulo e o índice crânico horizontal, pois crânios com maior índice crânico horizontal tenderam a um ângulo basiesfenoidal maior. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cefalometria/métodos , Osso Esfenoide/anatomia & histologia , Fatores Etários , Platibasia/patologia , Valores de Referência , Fatores Sexuais , Estatísticas não Paramétricas
12.
Int. j. morphol ; 30(4): 1487-1489, dic. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670168

RESUMO

The duplication of gonadal vessels is mainly found on the left side, with less numbers of bilateral cases. The objective of this work is describing a case of bilateral duplication of gonadal veins, where two veins were draining to inferior vena cava, being that the closest vein of kidney medial margin had a thickness of 2.68mm and was distant 64.41 mm of the organ. The second vessel had a thickness of 1.43mm and was distant 73.76mm. Two veins follow to left renal vein, being that the first vessel had a thickness of 2.7mm and was distant 21.8mm of the kidney medial margin; the other had a thickness of 1.64mm and was distant 35.13mm of the organ. The presence of variations on the local of drainage of gonadal vessels has clinical importance for comprehension of origin of varicocele cases, as well as the recurrence of them after surgical procedures.


La duplicación de las venas gonadales es más común en el lado izquierdo, con pocos casos bilaterales. El propósito de este reporte fue describir el caso de una duplicación bilateral de las venas gonadales, dos de las cuales desembocaban en la vena cava inferior. El vaso próximo del margen medial del riñon tenía un diámetro de 2,68mm y una longitud de 64,41 mm. La segunda vena tenía un diámetro de 1,43 mm y una longitud de 73,76 mm. Los dos vasos desembocaban en la vena renal izquierda. La primera vena tenía un diámetro de 2,7 mm y estaba a 21,8 mm del margen medial del riñon. La otra tenía un diámetro de 1,64 mm y se se localizaba a 35,13 mm del margen medial del riñon. La presencia de variaciones donde se produce el drenaje de los vasos gonadales tiene importancia clínica para la comprensión del origen del varicocele y la recurrencia del mismo, después de procedimientos quirúrgicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Veias/anatomia & histologia , Gônadas/irrigação sanguínea , Veias Renais/anatomia & histologia , Cadáver , Dissecação , Variação Anatômica
13.
Einstein (Sao Paulo) ; 10(1): 79-81, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23045831

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the prevalence of the accessory soleus muscle in humans and according to gender. METHODS: A total of 154 magnetic resonance images of the ankle were assessed in T1 weighted sagittal, coronal and axial planes. RESULTS: An incidence of 11.6% of accessory soleus muscle in humans was observed; in that, 7.8% in males and 15.6% in females. CONCLUSION: The accessory soleus muscle incidence was 11.6% in the samples studied and it was more often present in females.


Assuntos
Músculo Esquelético/anormalidades , Feminino , Humanos , Incidência , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Músculo Esquelético/irrigação sanguínea , Músculo Esquelético/embriologia , Músculo Esquelético/inervação , Anormalidades Musculoesqueléticas/epidemiologia , Prevalência , Distribuição por Sexo
14.
Anat Res Int ; 2012: 485149, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22830027

RESUMO

Objective. Quantify the presence of the fibularis quartus muscle and correlate it with the individual's sex and concomitant presence of the fibularis tertius muscle. Materials and Methods. We evaluated 211 magnetic resonance examinations (43.13% men and 56.87% women) on the ankle and hindfoot, produced between 2009 and 2011. Results. The fourth fibularis muscle was found to be present in 7.62% of the examinations and 75% of these also contained the fibularis tertius muscle. Conclusion. The incidence of the fourth fibularis muscle is variable; moreover, its incidence does not depend on the individual's gender or the presence of the fibularis tertius muscle.

15.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(1): 79-81, jan.-mar. 2012. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-621514

RESUMO

Objective: To verify the prevalence of the accessory soleus muscle in humans and according to gender. Methods: A total of 154 magnetic resonance images of the ankle were assessed in T1 weighted sagittal, coronal and axial planes. Results: An incidence of 11.6% of accessory soleus muscle in humans was observed; in that, 7.8% in males and 15.6% in females. Conclusion: The accessory soleus muscle incidence was 11.6% in the samples studied and it was more often present in females.


Objetivo: Verificar a prevalência do músculo sóleo acessório em humanos e em relação ao gênero. Métodos: Foram observadas 154 imagens de ressonância magnética do tornozelo em cortes sagitais, coronais e axiais ponderadas em T1. Resultados: Observamos a incidência de 11,6% do músculo sóleo acessório em humanos - 7,8% em indivíduos do gênero masculino e 15,6% em indivíduos do gênero feminino. Conclusão: O músculo sóleo acessório teve incidência de 11,6% nas amostras estudadas e sua presença foi maior em indivíduos do gênero feminino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Músculo Esquelético/anormalidades , Incidência , Imageamento por Ressonância Magnética , Músculo Esquelético/irrigação sanguínea , Músculo Esquelético/embriologia , Músculo Esquelético/inervação , Anormalidades Musculoesqueléticas/epidemiologia , Prevalência , Distribuição por Sexo
16.
Int. j. morphol ; 29(3): 845-849, Sept. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608669

RESUMO

In humans, the right coronary artery is dominant. However, we did not find any citations in the literature concerning anatomical indicators of dominance among dogs. We used 30 hearts from mongrels of both sexes, fixed in 10 percent formalin. The branches of the coronary arteries were dissected with special attention to the levels that were considered to be reference points. In 96.7 percent, the circumflex branch of the left coronary artery reached or went beyond the crux cordis. The subsinuosus interventricular artery, ended before reaching the apex in 21 cases, at the apex in five cases and after the apex in four cases. The paraconal interventricular artery, ended before reaching the apex in two cases, at the apex in 11 cases and after the apex in 17 cases. The region of the heart apex was irrigated by branches of the left coronary artery, through the paraconal interventricular branch or through both of the interventricular branches. The mean length and number of ventricular branches of the left coronary artery were greater than those of the right coronary artery. The subsinuosus interventricular branch is a branch of the circumflex branch of the left coronary artery. In the hearts of dogs, the left coronary artery is dominant. The dominance pattern in dogs is different from the dominance pattern in human that is mentioned in the specialized literature.


En los corazones humanos la dominancia coronaria es derecha. Sin embargo, no encontramos referencias en la literatura sobre los indicadores de esta dominancia en perros. Utilizamos 30 corazones de perros de ambos sexos y raza mixta, fijados en formaldeído al 10 por ciento. Las ramas de las arterias coronarias fueron disecadas con especial atención a los niveles considerados como referencias. En 96,7 por ciento de los corazones, la rama circunfleja de la arteria coronaria izquierda excedió o llegó a la crux cordis. La arteria interventricular subsinuosa, terminó antes de llegar al ápice en 21 casos, en el ápice en 5 casos y después del ápice en 4 casos. La arteria interventricular paraconal, terminó antes de llegar al ápice en 2 casos, en el ápice en 11 casos y después del ápice en 17 casos. La región del ápice del corazón estaba irrigada por ramas de la arteria coronaria izquierda a través de la rama interventricular paraconal o a través de los dos ramas interventriculares. La longitud media y el número de ramas ventriculares de la arteria coronaria izquierda son más grandes que las ramas de la arteria coronaria derecha. La rama interventricular subsinuosa es una rama de la rama circunfleja de la arteria coronaria izquierda. En los corazones de los perros, sin embargo, la dominancia es izquierda. La norma de dominancia en los perros es diferente de la norma de dominancia en humanos encontrada en la literatura.


Assuntos
Cães , Circulação Coronária , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais , Cães/sangue
17.
J Shoulder Elbow Surg ; 19(1): 65-8, 2010 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19574066

RESUMO

BACKGROUND: The bicipital groove is located between the greater and lesser tubercles at the proximal extremity of the humerus and extends inferiorly. Citations that anatomic variations of the groove could give rise to sliding of the biceps brachii muscle tendon led us to initiate a morphometric study on this groove. MATERIALS AND METHODS: The study was done on 50 dry humeral bones from adults of both genders and from both sides. A digital caliper rule was used to measure the length, thickness and width of the bicipital groove and the humerus. The angles of the bicipital groove were measured with a goniometer. RESULTS: The average length of the groove was 8.1 cm and it corresponded to 25.2% of the length of the humerus. The width at the midpoint of the groove was 10.1 mm and corresponded to 49.7% to 54.5% of the width of the humerus. The depth was 4.0 mm and corresponded to 18.8% of the depth of the humerus. The mean angle formed by the groove lips was 106 degrees . CONCLUSION: This study confirmed the variability of the measurements presented by the groove in relation to all the aspects considered. LEVEL OF EVIDENCE: Basic Science.


Assuntos
Úmero/anatomia & histologia , Articulação do Ombro/anatomia & histologia , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Músculo Esquelético/anatomia & histologia
18.
Arq Bras Oftalmol ; 72(4): 481-5, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19820786

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the knowledge of diabetic patients about ocular changes that could be caused by diabetes mellitus. METHODS: A hundred diabetic patients were interviewed in the period of three weeks. Those patients had a scheduled appointment at Endocrinology Sector of Guilherme Alvaro Hospital. The patients answered eight questions about ocular changes that could be caused by diabetes mellitus. RESULTS: Sixty-two female and 38 male, 93% with type II diabetes and mean age of 58.64 years (+/-15.64 years) were evaluated. Forty patients had the diabetes diagnosed for more than 10 years. Seventy per cent of the interviewed patients presented some knowledge about diabetic ocular changes. The questions about treatment demonstrated that 30 patients did not know any kind of treatment and 63 assured that diabetic ocular changes could be treated. Regarding the treatment options, surgery was mentioned by 33% of the patients while, 27% mentioned glasses, 19% laser therapy and 18% mentioned eye drops. The majority (56%) associated their knowledge to doctor's orientation. Some of them understood that they should be examined every 6 months because they learned that ocular changes are likely to occur as the time of diabetes diagnosis increase. Seventy-eight patients denied any ocular treatment and 12 had already performed some treatment. CONCLUSION: This study demonstrated that 81% of the diabetic patients presents some knowledge about diabetes ocular changes, but they do not have precise informations.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Oftalmopatias/etiologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Catarata/etiologia , Retinopatia Diabética/etiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários
19.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;72(4): 481-485, July-Aug. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528012

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o nível de informação que os pacientes portadores de diabetes mellitus possuem em relação às complicações oculares ocasionadas por essa condição. MÉTODOS: Foram avaliados 100 pacientes diabéticos em três semanas, independente do tipo da doença, com consulta previamente marcada e que compareceram para avaliação no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Guilherme Álvaro. O paciente estando de acordo, foi iniciado um questionário com oito perguntas voltadas ao seu conhecimento sobre as complicações oftalmológicas decorrentes do diabetes mellitus. RESULTADOS: Foram avaliados 62 mulheres e 38 homens, 93 por cento eram diabéticos tipo II, com média de idade de 58,64 anos (± 15,64 anos). Quarenta pacientes apresentavam a doença há mais de 10 anos. Setenta pacientes, que conheciam a existência dessas complicações, mencionaram principalmente a alteração retiniana e a catarata secundária (respectivamente 30 por cento e 27 por cento). Em relação às perguntas sobre a possibilidade de tratamento, 30 pacientes relataram não haver, 7 não sabiam opinar sobre o assunto e 63 responderam que as alterações oculares podiam ser tratadas. Sobre as opções de terapêutica possíveis, a cirurgia foi a mais citada (33 por cento), em seguida foram o uso de óculos (26,6 por cento), aplicação de laser (19,4 por cento), uso de colírio (18 por cento) e lente de contato (3 por cento). A maioria dos pacientes (56 por cento) associou a aquisição dessas informações à orientação médica. Cinquenta e seis pacientes entenderam a necessidade do acompanhamento especializado de 6 meses a 1 ano e a média do tempo decorrido da última consulta foi de cerca de 1 ano e 1 mês (± 1 ano). Setenta e cinco pacientes alegaram que o tempo de doença apresentou analogia com o aparecimento das complicações oculares. Quando interrogados sobre a realização de tratamentos oftalmológicos prévios, 78 entrevistados negaram e 12 asseguraram já terem necessitado. CONCLUSÕES: Grande ...


PURPOSE: To evaluate the knowledge of diabetic patients about ocular changes that could be caused by diabetes mellitus. METHODS: A hundred diabetic patients were interviewed in the period of three weeks. Those patients had a scheduled appointment at Endocrinology Sector of Guilherme Álvaro Hospital. The patients answered eight questions about ocular changes that could be caused by diabetes mellitus. RESULTS: Sixty-two female and 38 male, 93 percent with type II diabetes and mean age of 58.64 years (± 15.64 years) were evaluated. Forty patients had the diabetes diagnosed for more than 10 years. Seventy per cent of the interviewed patients presented some knowledge about diabetic ocular changes. The questions about treatment demonstrated that 30 patients did not know any kind of treatment and 63 assured that diabetic ocular changes could be treated. Regarding the treatment options, surgery was mentioned by 33 percent of the patients while, 27 percent mentioned glasses, 19 percent laser therapy and 18 percent mentioned eye drops. The majority (56 percent) associated their knowledge to doctor's orientation. Some of them understood that they should be examined every 6 months because they learned that ocular changes are likely to occur as the time of diabetes diagnosis increase. Seventy-eight patients denied any ocular treatment and 12 had already performed some treatment. CONCLUSION: This study demonstrated that 81 percent of the diabetic patients presents some knowledge about diabetes ocular changes, but they do not have precise informations.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , /complicações , Oftalmopatias/etiologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Catarata/etiologia , Retinopatia Diabética/etiologia , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários
20.
Int. j. morphol ; 27(2): 469-473, June 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-563096

RESUMO

The observation of the stage of ossification of the sagittal suture has been adopted as possible approach of age evaluation in anthropology and legal medicine, as area of cranial pathologies: craniosynostosis and scaphocephaly and as diagnosis resource in tomographies. Regarding it, we found many controversies in the specialized literature, thus we decided to accomplish this research with the following objectives: to examine the ossification of the external surface of the sagittal suture, observing eventual differences due to age, sex and ethnic group. Our material consists of 88 dry craniums of variable ages, both sexes belonging to the ethnic groups: white and black. In that material we observed that: with progression of age, the relation between age and stage of ossification of the sagittal suture stops existing. The statistical analysis didn't demonstrate significant differences between sexes and ethnic groups in the stages of ossification of the sagittal suture. The ossification of the sagittal suture starts developing from the posterior third.


La observación de los estados de osificación de la sutura sagital han sido adoptados como posibles criterios de evaluación de la edad en Antropología y Medicina Legal, como un área de patologías craneales: craneosinostosis, escafocefalia y como recursos diagnóstico en tomografias. Encontramos muchas controversias en la literatura especializada, por lo tanto, decidimos realizar esta investigación con el objetivo de examinar la osificación de la superficie externa de la sutura sagital, observando eventuales diferencias debidas a la edad, sexo y grupo étnico. Nuestro material se componía de 88 cráneos secos de individuos de diferentes edades, de ambos sexos, pertenecientes a los grupos étnicos blancos y negros. En el material se observó: progresión de la edad y relación entre la edad y la etapa de osificación de la sutura sagital. El análisis estadístico no demostró diferencias significativas entre sexos y grupos étnicos en las etapas de la osificación de la sutura sagital. La osificación de la sutura sagital comienza a producirse desde el tercio posterior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Crânio/anatomia & histologia , Seio Sagital Superior/anatomia & histologia , Suturas Cranianas/anatomia & histologia , Suturas Cranianas/fisiologia , Fatores Etários , Fatores Culturais , Osteogênese/genética
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